Relacoes Interpessoais
Em relações humanas, o medo maior não é tentar de novo, mas ter o mesmo resultado de sempre. Estamos com deficiência de nós mesmos e dos outros. Um dia, quem sabe, isso muda. Vendo o mundo com a mentalidade do quanto pior melhor, tenho minhas dúvidas, mas a esperança talvez seja a última a desistir.
As relações entre pobreza e exclusão social são tão complexas quanto a formação das sociedades contemporâneas e do mundo globalizado como o conhecemos e/ou o idealizamos.
Mantê-los as relações entre Deus/humano/diabo é humanamente viável, tanto na sabedoria coletiva quanto na inteligência individual.
Há relações em que a única maneira de se manter unido com o outro é se separando dele, sim, há casos em que a separação é a maior prova de amor e amizade.
Ei, você que sempre se apresenta na vida e nas relações de maneira transparente, como exatamente é, tome muito cuidado com aqueles que se apresentam sendo muito bondosos e caridosos, pois ao contrário do que tentam te convencer, nem sempre o perigo está no oposto deste alerta.
Estar presente é se importar.
Vemos que existem relações que crescem, relações que se estabilizam e relações que se corroem.
As causas são várias, do amor ao medo, da ambição à inveja.
Essas coisas humanas, entre ser admirável e detestável, e com a percepção de que cabe de tudo um pouco em cada um.
Somos o que ecoa de nós no outro e do que ecoa do outro em nós.
Neste aspecto, um ponto fundamental para uma dinâmica crescente, em que a parceira e a profundidade da relação seja maior que antes, é se importar.
Dar importância ao seu parceiro, as suas vontades, aos seus sonhos, às duas ideias.
Isso não significa concordar, aceitar passivamente ou se anular.
Mas sim, significa participar desta ideia com a sua contribuição, com seu olhar, com as suas ideias do que pode ser feito, da maneira que pode funcionar e em algumas vezes puxando o outro para a realidade questionando se é possível neste momento realizar estes planos.
Em geral, as pessoas se sentem mais acolhidas quando percebem que suas ideias foram ouvidas, e quando recebem respostas concordando ou discordando com algum argumento que a toque, que entre em sintonia com sua causa.
Mesmo em uma discussão, em um desentendimento, quando se importa com o outro, você se faz presente e aí é possível buscar uma saída em conjunto.
Pois até para discutir e repensar a relação é preciso estar presente.
As relações afetivas jamais podem ser matadas pelas nossas preocupações materiais. Precisamos nos humanizar e construir junto aqueles que cruzam a nossa vida os momentos alegres que fazem tudo valer a pena.
Relações interessantes são
os laços de família.
Uma relação de afeto de
uma vida inteira, ora perto,
ora longe.
E, às vezes, até parece
estranho; o esquecimento
que temos de irmãos,
sobrinhos, netos.
Quase não há diálogo!
Então, você se dá conta de
que o tempo passou sem
que o "eu te amo" fosse dito,
ou um telefonema para
sabermos notícias.
Como se fôssemos imunes
à solidão e a saudade.
Mas, então com o tempo,
vem a dor e a tristeza.
Da- se conta, de que ainda
há tempo.
Tempo de ligar, falar, dizer
sobre amor guardado na alma.
E então fala-se!
E tudo se torna doce e vivo,
feito sol de verão.
E a paz toma conta de nós.
É família, é afeição, é coração.
É puro amor.
A escola, igreja e política são os grandes elos das relações sociais para os indivíduos e para a compreensão dos acontecimentos, os processos muitas vezes são conturbados pela desobediência de indivíduos no ideal humanista das relações.
DAS RELAÇÕES HUMANAS
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Para entrar numa relação, seja de amizade, amor e até trabalho, é preciso que haja um consenso. Que os dois, três ou mais queiram; de preferência, na mesma proporção. E a cada peça desse complicado engenho é permitido até fingir não querer, se for o melhor para quem o faz.
Para sair não é assim. A liberdade ocorre de outra maneira. Deixa de ser coletiva. É pessoal. Cada um sai quando quer; não há nem deve haver consenso. Por isso, ninguém precisa fingir querer até criar uma forma confortável de sair. Nem é justo e decente arquitetar situações para que outro assuma sua desistência. Dramatizar a verdade, pelo simples plano de sair bem... ou sair “por cima”.
Pra dizer a verdade, não há saídas por cima, por baixo nem pelas tangentes. No que tange as relações humanas de qualquer natureza, só existem duas saídas... ou duas portas: uma delas é a da frente... naturalmente, a outra é a dos fundos.
As relações entre as crenças sempre foram estabelecida por uma espécie de guerra fria de um lado Deus e de outro lado o Diabo
Quanto a mim...
Piegas? Não. Só a Ilusão de minhas relações.
Criei pra existir em alguém que dentro de mim inesistiu.
Sou forte, gentil e amável.
Verdade? Sim. Raridade.
Se faço um balanço de minhas últimas relações sociais, descubro estupefato, que me relacionei quase que exclusivamente com náufragos. Náufragos que, ainda por cima, acreditavam piamente estarem ziguezagueando entre a fronteira do talento e a da genialidade.
Adão teve relações com Eva, a sua mulher, e ela ficou grávida. Eva deu à luz um filho e disse: – Com a ajuda de Deus, o SENHOR, tive um filho homem. E ela pôs nele o nome de Caim.
Quantos indivíduo permanecem em relações adoecidas, acreditando que por estarem sofrendo o outro irá se comover com a sua dor... Engano seu, muitas vezes o seu sofrimento é o alimento que faltava para fazer com que o outro continue a te fazer sofrer! Existem pessoas que se alimentam emocionalmente do sofrimento do outro, isso faz com que se sintam especiais! Um conselho: desata esse nó! Cura esse machucado e procura alguém para fazer um lindo laço.
Estamos em tempos de muitas inseguranças.... nas relações, amizades, casamentos, trabalho.... estamos imersos em uma grande rede onde pessoas se descartam com facilidade...
A fotografia nunca se revela por inteiro quando você se desmancha por alguém. Essas relações lembram uma foto polaroid: a imagem vai aparecendo aos poucos. Algumas coisas se distanciam do sentimento original, mas isso é a vida.
Na retina fadigada de tudo que se viu, como também dos sonhos que só foram visualizações da imaginação. Aí nesses olhos a câmera capturou a ilusão que estava por trás do que se vê.
Já Machado de Assis assim disse "O olho do homem serve de fotografia ao invisível, como o ouvido serve de eco ao silêncio."
Qual máquina revela isso. Só o tempo faz como um negativo pendurado num varal do quarto escuro chamado vida.
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