Relacoes Interpessoais
Algumas relações amorosas são tão complicadas, que quando acaba você tem que agradecer por ainda esta vivo.
Hoje tenho bem claro
em mim os tipos de
pessoas que quero
ter por perto.
As relações não
precisam ser
perfeitas, apenas
precisam ser
respeitosas e onde o
respeito é ferido, o
Amor não cria raízes.
Sempre fui atraída por é de impossibilidades,relações que vivem de de riscos,gosto de estranho,não sei amar em silencio , sou adepta e fã de amos mal resolvidos,de viver e se alimentam de surpresas e provas em que o sentimento é posto todos os dias. Falo do amor improvável driblando a lógica da razão, contestando teorias, rumores, estatísticas e prazos determinados. Sendo avesso às suposições.
Todas as estruturas sociais, econômicas e culturais são frutos históricos de relações humanas dinâmicas, moldadas por interesses, necessidades e contextos coletivos. Envolvem a participação — ativa ou passiva — de indivíduos e grupos diversos, de diferentes gêneros, classes e origens, que influenciam e são influenciados.
Patriarcado, capitalismo e neoliberalismo surgiram e se desenvolveram a partir dessas complexas interações sociais.
Compreender essa complexidade evita reducionismos e discursos simplistas — como culpar apenas o patriarcado — e abre espaço para uma visão integrativa que reconhece a responsabilidade coletiva.
Em vez de jogos políticos que buscam inimigos estratégicos, promover diálogos profundos e produtivos é o caminho para questionar e reformular as lógicas que sustentam essas estruturas.
ARITMÉTICA DAS RELAÇÕES INEVITÁVEIS
A soma, sim, soma
mas não como os olhos habituais desejam.
Ela não é apenas acúmulo,
é fusão generosa.
É o gesto que permite coexistência,
mesmo sabendo que haverá transbordo.
Soma é quando dois mundos
decidem não se corrigir,
mas se ampliar,
mesmo às custas do contorno.
A subtração também ensina.
Não há perda que não revele
o que de fato permaneceu.
Tirar é dar espaço.
É permitir ao essencial
respirar sem ornamentos.
Subtrair é purificar,
afastar o ruído
para que reste o que vibra limpo.
Às vezes, a ausência é o que resta de mais inteiro.
Multiplicar é ampliar o gesto,
e se há distorção, que venha com sentido.
Amores que se multiplicam
não traem a origem,
a engrandecem.
Toda criação exige risco
e a deformação pode ser milagre.
Multiplicar, nas relações,
é permitir que o afeto cresça
para além do molde original.
Dividir é maturar.
É reconhecer que somos partes,
e que só dividindo o centro
podemos conhecer suas margens.
É repartir o peso,
compartilhar a luz,
aceitar que dar-se ao outro
não é diminuir-se,
mas revelar-se em espelhos diversos.
E quando a divisão implica partida,
ela ainda assim pode ser libertação.
Potenciação é acreditar.
É elevar o que se tem ao que se sonha.
Nas relações, é o ato de confiar
que o afeto se sustenta
mesmo quando desafiado.
É investir na promessa do vir a ser,
sem garantias mas com intenção firme.
Potência é o amor que ousa crescer
onde havia apenas esboço.
Radiciação é mergulho.
Não para voltar,
mas para entender.
É buscar no passado
a matriz do que se repete.
É saber que as raízes não prendem,
elas sustentam.
E quando rasgadas,
ainda deixam traços que alimentam
o que renasce.
‘Logaritmar’ é decifrar a intensidade.
É transformar o inefável em gesto,
a avalanche em palavra.
É saber que o amor também precisa ser lido,
escalado, compreendido
em sua curva crescente.
É a tentativa amorosa
de nomear o inominável.
E há ainda as operações
em que não há solução exata.
Aquelas em que todo cálculo leva
à inevitável separação.
Há relações cuja equação se esgota
não por falha,
mas por fim.
E nesses casos,
a operação mais honesta
é o corte.
Não como falência,
mas como clareza.
Pois até o fim pode ser gesto de amor,
quando feito com respeito ao que foi.
No fim,
a matemática da vida
não busca exatidão,
mas equilíbrio dinâmico.
E cada operação,
seja soma ou seja outra,
é parte do algoritmo sutil
de sermos
com, apesar, ou além do outro.
Antigamente, havia Amor e as relações costumavam ser baseadas em sentimentos genuínos e conexões profundas, mas hoje em dia, tudo parece ser apenas financeiro. Tudo é Pix e menos Amor!
Quando as relações florescem ou partem
Algumas relações vêm como semente.
Pedem terra boa, sol na medida e tempo, muito tempo.
Outras chegam como vento.
Mexem tudo, levantam folhas secas, e depois seguem.
Nem por isso são menos importantes.
A vida nos ensina que, nem todo laço é nó, e nem todo nó precisa apertar.
Há vínculos que nos libertam, há distâncias que aproximam, há despedidas que salvam.
Revisar uma relação não é falta de amor, é amor por inteiro, por si, pelo outro, pela verdade que se impõe quando a alma já não cabe no silêncio.
Relações vivas não pedem perfeição, mas presença.
Não exigem que sejamos sempre os mesmos, mas que sejamos verdadeiros
naquilo que estamos nos tornando.
Porque, no fim, a beleza das relações não está em durarem para sempre,
mas em florescerem com sentido enquanto duram.
Felipe Felisbino, em maio de 2025.
Busque o conhecimento e a sabedoria que iluminam seu caminho, enquanto cultiva as relações e os momentos que dão sentido à sua vida, pois é no equilíbrio entre o propósito divino e o bem-estar humano que encontramos a verdadeira felicidade.
Permanecemos em relações que nos congelam por medo de que as próximas nos queimem, sem perceber que é melhor arriscar uma nova queimadura do que morrer lentamente no gelo da indiferença.
É assim que muitos ficam onde não devem e perdem a chance de ser feliz onde Deus destinou!
Fortalecer laços com família e amigos: comunicação, respeito, apoio e presença constroem relações duradouras. Empatia e cuidado mútuo são essenciais para uma vida mais feliz.Construir relacionamentos fortes requer esforço conjunto, comunicação honesta e empatia. É sobre conexão, cuidado mútuo e ser melhor a cada dia. Família e amigos: a base de nossas vidas!
Rosinei Nascimento Alves
Ótimo dia!
Deus abençoe sempre 🙏🏾
Tenhamos fé!
se te obrigam a fazer o mínimo nas tuas relações laborais, amorosas e familiares, perdes o prestígio
A vida passa!
Conhecemos pessoas, construímos relações, interferimos em vidas e, só com o tempo, descobrimos que nossas vidas, sempre dependeram do carinho de outras pessoas.
