Relacoes Interpessoais
***DICA ***
Engraçado como vejo as pessoas reclamando de falta de amor, de relações falidas, de falta de oportunidades, mas isso é so de segunda a sexta.. na melhor das hipóteses, pq as vezes não chega a sexta, porque sábado e domingo as fotos e comentários são de festas, shows, micaretas, churrascos. Coisas de que não esta nem ai pra relação, será que quem esta te vendo, pensando em algo sério, quando chega fins de semana e ver essas demonstrações levianas de garotice vai querer te levar a sério?
Pense nisso!
As relações familiares...amorosas.. Profissionais... São sempre difíceis... Lidar com outro ser humano é complicado.. Cada pessoa tem um cérebro(algumas não) kkk se relacionar com alguém, seja qual for essa relação.. É dar apoio.. É dar força... É participar.. É estar junto... mas tbm é mostrar o outro lado.. Se for preciso "brigar" buscando sempre melhorar.. É trocar experiências boas e ruim.. e errar faz parte.. Mas buscar sempre evoluir é fundamental.. BUSCAR UM SOLUÇÃO É MUITO MAIS IMPORTANTE QUE BUSCAR UM CULPADO..... É um caminho cheio de pedras.. Mas com o tempo os pés ficam calejados.. E essas pedras ficam sempre para trás.. E as lições na memória....
Nas relações humanas, os problemas são muitos; irmãos e irmãs egoístas, pais e mães que abandonam seus filhos ou suas filhas em busca dos prazeres doentios com a velha desculpa de irem ao encontro da felicidade, filhos e filhas ingratos que não cuidam dos seus pais e de suas mães estando estes na velhice, pensando os filhos que nunca envelhecerão, amigos e amigas que traem uns aos outros por causa de míseros punhados de bens materiais que nada poderão levar quando deste mundo partirem... a lista é grande... pobres pessoas que correm o tempo todo em busca do ouro e da prata dos tolos...
A maioria das relações não se basea no que um sente pelo outro e, sim, no que um quer que o outro sinta pelo outro ou finja que sinta.
Saudação aos camaradas
Esqueça os artigos luxuosos
Dispense relações efêmeras
Estas não lhe agregam tanto
Como amizades verdadeiras
Quem tem um amigo é rico
Nos valores não-monetários
Porque uma grande sintonia
Vai além dos meros contatos
Um amigo já foi só conhecido
E nunca mais tornará a sê-lo
A menos que seja embusteiro
Vindo a atuar com desmazelo
Amizade mesmo é pra sempre
Venha a tempestade que vier
Em uma afeição diferenciada
De ninguém meter sua colher
Os companheiros de jornada
Têm toda a nossa admiração
Por isso não devemos hesitar
Em fazê-los uma bela menção
Saúdo aqui meus camaradas
Que são irmãos acima da lei
Desejando um futuro próspero
No qual eles eu reencontrarei.
Relações rasas, paixões de verão, pessoas individualistas, mais duras e mais frias, é a proposta do nosso século, por sinal muito bem aceita.
Antes o conceito de amor era o fruto de uma busca através do romantismo, da entrega, do vínculo de lealdade.
Hoje, o conceito é se sentir amado(a), é um jogo de conquista, da sensação de poder, de ter quem for a hora que quiser, é a capacidade de entrelaçar o outro, de alimentar o sentimento de ser capaz de cativar ao invés de ser capaz de amar.
Perdemos essa habilidade, por dor, por medo, por egoísmo, para elevar a estima, por isso criamos meios pra tentar sofrer menos ou mesmo, fingir que não sofremos.
Seduzir, se sentir desejado(a), dizer sentimentos irreais, sentir que alguém nos venera, tão somente para preencher nosso vazio.
Um ciclo vicioso, não há tantas outras opções, já não acreditamos em nada e ninguém, o que importa é distrair nossa própria consciência de estarmos, na verdade, solitários
O casamento feliz não é nem um contrato nem uma relação. Relações temos nós com toda a gente. É uma criação. É criado por duas pessoas que se amam.
O nosso casamento é um filho. É um filho inteiramente dependente de nós. Se nós nos separarmos, ele morre. Mas não deixa de ser uma terceira entidade.
Quando esse filho é amado por ambos os casados - que cuidam dele como se cuida de um filho que vai crescendo -, o casamento é feliz. Não basta que os casados se amem um ao outro. Têm também de amar o casamento que criaram.
O nosso casamento é uma cultura secreta de hábitos, métodos e sistemas de comunicação. Todos foram criados do zero, a partir do material do eu e do tu originais.
O casamento é um filho carente que dá mais prazer do que trabalho. Dá-se de comer ao bebé mas, felizmente, o organismo do bebé é que faz o trabalho dificílimo, embora automático, de converter essa comida em saúde e crescimento.
Também o casamento precisa de ser alimentado mas faz sozinho o aproveitamento do que lhe damos. Às vezes adoece e tem de ser tratado com cuidados especiais. Às vezes os casamentos têm de ir às urgências. Mas quanto mais crescem, menos emergências há e melhor sabemos lidar com elas.
Os pais felizes reconhecem o trabalho que os filhos dão mas, regra geral, acham que vale a pena. Isto é, que ficaram a ganhar, por muito que tenham perdido. O que recebem do filho compensa o que lhe deram. E mais: também pensam que fizeram bem ao filho. Sacrificam-se mas sentem-se recompensados.
Num casamento feliz, cada um pensa que tem mais a perder do que o outro, caso o casamento desapareça. Sente que, se isso acontecer, fica sem nada. É do amor. Só perdeu o casamento deles, que eles criaram, mas sente que perdeu tudo: ela, o casamento deles e ele próprio, por já não se reconhecer sozinho, por já não saber quem é - ou querer estar com essa pessoa que ele é.
Vendo bem, os casamentos felizes são muito mais dramáticos, violentos, divertidos e surpreendentes do que os infelizes. Nos casamentos infelizes é que pode haver, mantidas inteligentemente as distâncias, paz e sossego no lar.
Gostamos tanto de um amor de verão, mas e aquelas relações que não duram nem o inverno todo?
Algumas só duram um café e nem sempre por comum acordo.
O problema está na má conduta de fazer pouco da companhia do outro, que você nem merece ter, mas te ama e te quer por toda eternidade.
Passou sua carência nesse frio coracão e você já não se interessa mais por aquela pessoa especial.
Meses depois, você acredita que as coisas podem voltar a ser como antes, ela vai estar te esperando, no mesmo lugar, você imagina.
Mas, o coração dela ficou tempo demais no seu congelador e perdeu o calor que sentia na sua companhia.
Até o dia em que você será para ela também um amor de inverno que não tinha valor sentimental suficiente para continuar.
Aqueles que buscam o poder, devem criar meios para criar relações de confiança. Isso porque alguns tipos de poder lhe concederão relações de pseudo-confiança, e estas normalmente são piores que nenhuma confiança. É portanto necessário aprimorar as relações desde cedo, e também a nossas capacidades de perceber as pessoas em quem podemos confiar, e parecermos confiáveis se assim desejarmos.
As redes sociais são um dos maiores responsáveis pelo rompimento das relações afetivas e sociais entre as pessoas na atualidade.
Temos de reconhecer que não podem haver relações a menos que haja compromisso, amor, paciência e persistência.
Nós somos seres sociais, por isso as relações pessoais são indispensáveis, e deveria haver felicidade apenas no fato de termos um parceiro(a), com quem podemos trocar ideias, confidencias, desesperos e, principalmente, carícias.
Demócrito condenava o matrimônio porque este se fundamenta nas relações sexuais e as relações sexuais reduzem o domínio que o homem tem de si mesmo.
A Lei da Ação e Reação não é exclusiva da Física. Ela está presente também nas relações humanas. Se eu pratico o bem, receberei o bem. Quando exercito o mal, o mal certamente a mim retornará.
A grande tragédia do ser humano ocorre quando, interiormente, ele não sabe a diferença entre as duas atitudes!
Pedro Marcos
A educação, a gentileza e a cordialidade são fundamentais para relações humanas saudáveis. Sem isso, não se consegue muita coisa além de gerar antipatia.
Se você procura um relacionamento para encontrar sentimentos, deve saber que as relações não foram feitas para suprir a sua falta de emoção. Um relacionamento de verdade é mútua doação. Quando não há troca torna-se roubo de alma, furto de tempo, deixa de ser lindo... não é amor é latrocínio!
Não que eu seja frio e coisas do gênero, mas não anseio dessas relações que precisam de plateia para se manter. A existência de uma relação só precisa ser do conhecimento dos envolvidos. Sinto muito mais satisfação na intimidade sem o peso do compromisso. Alguém sem vínculo com você, às vezes, te procura mais e te dá mais prazer do que muito cara que se diz ser companheiro por aí.
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