Relações
Eu Te Amo vira piada na boca do incrédulo;
Sentimentos impuros, promessas mentirosas, relações vazias;
Não vê que está enganando a sí mesmo tentando ser mais esperto;
A solidão se tornará recompensa da maldade exercida;
Corações lançados ao vento;
Entregues a qualquer sorte de ilusão;
Pra que se sujeitar a tal tormento?;
Cuide melhor do seu coração;
Aguarde em Deus o amor verdadeiro;
Tudo tem seu momento de acontecer;
Não se entregue a corações interesseiros;
Um sentimento bom há de florescer.
O toque, o cheiro, a companhia, o olhar, o riso, e as relaçóes vão sendo construídas e novas histórias vão nascendo e novos amores vão crescendo... Mas, e quando não se tem nada disso? E quando tudo que se tem são palavras? Puras e simples
palavras? Como se explica um amor que nasce da cumplicidade, da empatia, das semelhanças das almas que se encontram por acaso do destino? Encontram-se mas não se veem, não se tocam, não se olham nos olhos... Riem, compartilham momentos, sonhos, planos, tornam-se cúmplices... Mas o encontro real é sempre adiado... Se o amor requer toque, cheiro, olho no olho, como explicar um coração que se rende ao outro quando o olhar não se cruzou, quando as mãos não se tocaram? Alguém pode explicar o amor e todos os seus mistérios? Se é mistério... Se é amor... Quem explica?
Mas a realidade é que as relações não estão dando certo não porque estou fazendo as coisas erradas... O problema tá na geografia que resolveu me afastar e me manter distante de quem quero sempre do meu lado!
No dia a dia das relações humanas, quando você não souber quem é quem, não procure um filósofo, consulte um cabeleireiro.
Em vez de lutar contra a AIDS
Eles tentam nos impedir de ter relações sexuais
Eles se vangloriam de que não irão desistir
Até eles assumirem o domínio sobre nossas vidas.
A senhorita Van Der Woodsen espera ter relações com o máximo de bilionários antes de sossegar o facho!
Mentiras quebram relações. Não importa as razões, porque uma mentira, seja pequena ou grande, continua a ser, sempre, uma mentira!
Boa parte das pessoas se integram perfeitamente a esse mundo de relações postiças, entretanto, há uma classe de gente que precisará de um manual de sobrevivência para se situar nesse novo contexto de tanta artificialidade, estou falando dos poetas.
As relações humanas se deterioram como a madeira que foi assolada pelo cupim.
Assim, são as pessoas que descartam as outras quando estas já não tem mais utilidade. O que há com a dupla essência adicionada no ente pelo Divino?
É triste como a frivolidade tomou conta das relações, sejam afetivas, sejam profissionais.
Fala-se o que se deve, não o que se sente.
Se o amor não corresponde em um relacionamento, de que adianta mentiras insensatas em duas relações.?''
É bom lembrar que estamos vivendo uma revolução onde as relações afetivas também estão passando por profundas transformações! Revolucione o conceito de amor e ame com toda sua força!
"Aproveite para amar todas as pessoas que estão fazendo parte de sua vida enquanto elas estão aqui", muitas vezes num piscar de olhos as perdemos para sempre.
O que a opinião é senão uma leve expressão de sua conduta, um grito no vácuo das relações sociais atuais, que sinceramente, pode ser bem guardada e trancafiada num belo baú de tesouros, à espera de uma bela gatuna.
Copo cheio, relações vazias. BH virou sinônimo de open bar. A excitação e ansiedade pela “balada perfeita” traz como conseqüência do dia seguinte a carteira vazia e o fígado cada vez mais debilitado; isso para não mencionar os resultados da trágica mistura “álcool + volante”.
É assim que muita gente tem vivido por aqui; buscam fugir dos problemas, frustrações e insatisfações em ambientes superficiais, onde a “alegria” é efêmera e desprovida de sustentação. Chega a ser um vício muitas vezes difícil de detectar. A fórmula já é mais do que conhecida: bebida liberada, ambientes super povoados e imagem sobrepondo ao conteúdo.
Não há nada de errado em curtir uma balada, sair para se distrair, deixar de lado as preocupações. O problema é quando a exceção vira regra, quando a quantidade é mais importante que a qualidade. O “baladeiro” não quer perder seu tempo se preocupando com os outros, quer satisfazer seu ego e suas vontades a seu tempo e modo e em seguida partir pra novas aventuras. São pessoas que não suportam a própria cia, precisam desesperadamente da adrenalina alcoólica para se sentir preenchidas. E o ritmo tende a acelerar cada vez mais, já que o efeito da “droga” é curto.
Em meio a tudo isso temos ainda o paradoxo de que grande parte dessas pessoas anseiam e procuram por alguém que supostamente seria o responsável para encerrar toda essa fase descompassada. Ora, sendo bastante simplista: se nesse tipo de ambiente dificilmente se consegue ouvir a voz do outro, como seria possível conhecer uma pessoa disposta a iniciar um relacionamento sério? E mais, por que acreditar que um namoro tem o poder de consertar tudo e colocar as coisas no lugar? Somos inteiramente responsáveis pela nossa felicidade, estando acompanhados ou sozinhos. Atribuir a alguém o poder de solucionar nossos problemas é o primeiro passo pra derrocada de uma relação.
Como já foi dito certa vez, vivemos na era do “fast-food” e da digestão lenta, do homem grande, mas de caráter pequeno; das casas chiques e lares despedaçados; do excesso de vaidade e lucro e das relações vazias. Para aqueles que insistem em permanecer no ciclo vicioso da futilidade, meus pêsames. Ninguém é melhor do que ninguém, o que temos de mais valioso não é possível se enxergar a olho nu e as nossas melhores experiências não são vivenciadas quando estamos bêbados. Portanto, saia do “transe” enquanto é tempo, tem muita coisa interessante por detrás das cortinas deste espetáculo bizarro.
Somos capazes de estabelecer relações genuínas de afeto somente quando olhamos para as pessoas e nos esforçamos para perceber o que está além das aparências.
QUANDO AS RELAÇÕES VIRAM JOGOS
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Sejam parcerias vitais, amizades, amores, não importa... Nas minhas relações em qualquer um desses campos, valorizo criteriosamente o começo, pelo qual antevejo dias futuros... E toda vez que o início de uma dessas relações assume características próprias de jogo, deixo a mesa de negociações afetivas que se desenha, sem sequer olhar para o lado. É claro que sempre dou a segunda chance, mas apenas a segunda, porque sou do tipo que aprecia estar com a razão. Faço questão da consciência de que me fiz de tolo, para que os espertos que cruzam meu caminho se atrapalhem consigo mesmos e não tenham qualquer chance de argumentar contra o meu silêncio. Os minutos eternos de silêncio que lhes dedico em respeito ao nada que doravante representarão para mim.
Quem joga com relações tem um vício exacerbado e sempre perde para si próprio, viciando a qualquer incauto que se aproxime, caso não perceba em tempo a cilada em que poderá cair. Faço-me de tolo, mas não sou. Sei entrar e sair na hora exata. Se jamais apostei dinheiro nos jogos lotéricos oficiais, nos cassinos, bingos e bancas de bicho, por que razão apostaria um milésimo de minha boa fé, uma fagulha do meu afeto em pessoas que se tornaram máquinas de apostas? Pessoas viciadas em viciar, numa tentativa contínua e vã de se auto afirmarem diante do espelho e do mundo que as cerca? Sinto muito; mas quem queira se aproximar de mim, verifique primeiro se não corresponde ao retrato que acabo de pintar... E se acaso corresponder, procure um profissional; faça um bom tratamento e só depois me procure.
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