Relações
Um grande obstáculo para as relações sadias é o ACHISMO, nos dois sentidos, daqueles que se acham e daqueles que sempre acham que.
Sobre o mundo contemporâneo e as relações de trabalho. O operário é visto como recurso estratégico, é considerado recursos humanos, é chamado colaborador etc. Porém, este trabalhador vive para o trabalho, pouco tempo lhe sobra para a vida social, pouco lhe resta financeiramente para sobreviver e sua jornada de trabalho o sufoca significativamente, para que, não seja percebido o seu valor humano. Pois, sendo tratado como máquinas obsoletas que não podem apresentar falhas e nem sinais de cansaso, o operário está fadado a sua melancolica busca por uma vida melhor.
As relações sociais abrem mais portas do que qualquer título universitário; treinamentos sobre essas habilidades são mercadorias tão acessíveis quanto sal e açúcar, tem gente que ganha mais com essa capacidade do que com qualquer outra sob o sol.
Hoje, a linguagem do mercado penetra todos os poros e força todas as relações interpessoais ao esquema da preferência individual.
Somente pela externalização, entrando nas relações sociais, podemos desenvolver a interioridade de nossa própria pessoa.
Quem hierarquiza afeto, nas relações pessoais por condição financeira ,é servo do seu próprio desprezo.
O amor é troca!
O amor, certamente, não está presente nas relações comerciais, compra, venda, consignação e aluguel!
Não há tantas coisas que importam, mas que as importam, importam mesmo, e essas são as relações próximas, a capacidade de manter relações com os outros, de sermos próximos e vice-versa.
O Vazio das Relações Humanas
Desde que ganhamos consciência e discernimento um único desejo nos move, sobrevivência! Não há nada de mau dar voz a este desejo, o equivoco surge quando o instinto governa o ser. Desta forma passamos a dar valor a coisas efêmeras como bens materiais. Isto ao meu ponto de vista é retroagir com a evolução da consciência humana, pois quando a consciência é e foi conquistada, a sobrevivência continuou sendo o foco do ser, mas não deveria ser o seu motivo de viver.
Esta relação se acentua quando partimos da interação homem-matéria para humano-humano. Hoje o que nos auxilia na sobrevivência são moedas, a civilização evoluiu fazendo suas sociedades acreditarem que para sobreviver precisavam acumular moedas. Partindo desta ideia é perceptível que muitas relações dos seres conscientes perderam o sentido, pois suas interações passaram a ser motivadas pelo acumulo de moedas, o sentimento e a necessidade de interação com o intuito de aprimorar-se escoou de nossos pensamentos, ao ponto do querer estar junto de alguém não faz você estar junto de alguém, o desejo só se concretiza caso o desejado tenha moedas para alimentar a minha falsa ideia de sobrevivência.
Enquanto a moeda governar o Homem, como a desculpa da necessidade de sobreviver, o progresso será inimigo da consciência...
Nas relações pais e filhos, quando um lado ganha, os dois perdem. Quando um lado perde, os dois perdem. A relação só se manterá honesta, justa e responsável quando houver troca.
Do Livro Psicologia Positiva
PNL e coaching pessoal de
Joel Antunes
As pessoas começaram a ter medo de casamento por que nem sabem o que é um.
Entram em relações esperando demais do outro,pensando em si primeiro,em prol de materiais ou satisfazer o que querem acima da lógica.
Nas relações, cada um é como é. O sentimento verdadeiro sempre encontra espaço para se adaptar ao jeito do outro. É o sentimento de posse que faz exigências para uma adaptação ao nosso jeito de ser
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