Rei
Gambito
Parece que Deus andou jogando xadrez.
Morreu uma rainha (Elizabeth), um Rei (Pelé), um bispo (Bento), e o Cavalo fugiu.
Ocorreu um xeque mate.
Um rei que abandona ao Senhor e aos mandamentos Seus, e pratica a idolatria, perturba não somente a si mesmo, mas a toda uma nação! (1Rs 18.18). Tal princípio vale para qualquer cidadão!
O rei Acabe, de Israel, era infiel ao Senhor, era praticante da idolatria e aos profetas do Senhor perseguia, mas tinha um mordomo de nome Obadias, que aos profetas do Senhor protegia. Assim, aprendo que mesmo em tempos de intensa apostasia, tem gente que do Senhor não se desvia, e é por Deus usada, para livrar da morte, servos fiéis que tal punição não mereciam! (1Rs 18.3-4).
Em um reino muito distante, o Rei após saciar sua fome, disse "Não existe fome no reino", o pobre pensou "como pode caber todo o reino no estomago do rei".
O Rei ficou pasmado ao descobrir que o plebeu já tinha provado tâmaras, figos, romãs, carnes, queijos, porém seu espanto logo passou quando informado que era apenas as migalhas que caíam de sua mesa.
Adorar é dar acesso a Deus ao nosso vazio. Esse vazio, o Seu trono. O Rei está; então, Seu reino também está no meio de nós.
Ser Chico, ser rei
Mulheres de Atenas,
Roda vida
Samba...
Chico é Buarque
Jorge Maravilha,
Que será
Que ele tem
Tatuagem
Anos Dourados
Sei lá,
Sei que Chico é,
Poesia,
Encanto.
Rei dos Afetos Imaginários
O homem preso no impossível,
Refém do que já não volta.
Vive revendo o passado,
Cego ao tempo que revolta.
Prisioneiro de um ciclo sem corda,
Não pode voltar, nem o fim mudar.
Apenas imagina o improvável,
Vendo o que nunca há de passar.
Rei dos afetos sem matéria,
Sabe que nada é real,
Mas sente—e isso dói na pele,
Que coisa sobrenatural.
Como é possível sofrer sem ter tido?
Como se apaga o que não existiu?
Se a dor não tem corpo nem nome,
Por que fere como quem partiu?
Reino de sombras e ecos vazios,
Onde o irreal se impõe como lei.
Se tudo é mentira, por que persiste?
Se nada existiu, por que eu sei?
Título: Rei dos Afetos Imaginários.
O homem preso no impossível,
Refém do que já não volta.
Vive revendo o passado,
Cego ao tempo que revolta.
Prisioneiro de um ciclo sem corda,
Não pode voltar, nem o fim mudar.
Apenas imagina o improvável,
Vendo o que nunca há de passar.
Rei dos afetos sem matéria,
Monarca de sombras e ilusões.
Um reino vasto e intocável,
Erguido em frágeis emoções.
Sabe que nada é real,
Mas sente como se fosse.
Vive entre o sonho e o abismo,
Onde o tempo nunca trouxe.
Se é mentira, por que machuca?
Se é ilusão, por que é tão frio?
Se o toque nunca existiu,
Por que ainda arrepia o vazio?
Cada lembrança não vivida,
Cada amor que não se fez,
Cada rosto nunca visto,
Ecoando outra vez.
No trono de dores invisíveis,
Comanda espectros do que não foi.
Se tudo é nada, por que existe?
Se existe, por que não foi?
Mas um rei não pode abdicar,
Nem fugir do que governa.
Seu castelo é um labirinto,
Sua coroa, uma cela.
Palavra do Pregador, filho de Davi, rei de Jerusalém: Vaidade de vaidades, diz o Pregador; vaidade de vaidades, tudo é vaidade.
Adorar e agradecer faz parte do vencer!
“Assim, ao Rei eterno, imortal, invisível, Deus único, honra e glória pelos séculos dos séculos. Amém!”
(São Paulo - 1 Timóteo 1:17)
Três princípios podem distinguir um líder: habilidade, competência, e coragem. O rei Saul não tinha coragem ele agia pela pressão do medo. Mas, Davi tinha e praticava os três princípios.
José Guaracir
Como líder, o rei Asa aproveitou o tempo em que a terra estava em paz quieta e em descanso para edificar cidades fortes. Essa é a estratégia do líder que almeja a prosperidade.
José Guaracir
Nem todo dia é dia de rei. Às vezes, é dia de servo. Ou pior… dia de trouxa! Um dia você está lá, reinando absoluto, sua rainha te olha com aquele brilho nos olhos, te chama de "meu amor" com voz doce, e você até pensa: “Rapaz, sou o rei da cocada preta!” Mas, no outro dia, tudo muda. Você acorda, olha para o lado, e a rainha nem sequer te dá bom dia. Só manda um seco: “Esqueceu de lavar a louça de novo, né?”
E é nesse momento que o reino desmorona. O trono vira um banquinho de três pernas, o manto real é só um pijama furado, e o cetro... Bom, o cetro na verdade era um rolo de papel higiênico que você esqueceu de repor. O rei agora é apenas um camponês renegado, perdido na vastidão do próprio relacionamento, sem saber se a guerra já começou ou se ainda dá tempo de fugir para o exílio (também conhecido como a casa da mãe).
Talvez um rei seja generoso com seu povo… Talvez ele perdoe as falhas, os deslizes, os esquecimentos. Mas isso só acontece em contos de fadas! Na vida real, a rainha tem uma memória impecável, digna de um historiador medieval. Ela lembra do dia e da hora em que você esqueceu o aniversário de namoro, do exato momento em que você riu do filme romântico que ela amava e até daquele churrasco de três anos atrás, quando você, num momento de bravura inconsequente, pegou o último pedaço de picanha sem perguntar.
Mas calma, não se trata de um rei. Se trata de um homem. Um homem abalado. Um homem que já teve um castelo, mas agora só tem um colchão no chão e um travesseiro encharcado de lágrimas e arrependimento. Sentimentos? Confusos. Emoções? Misturadas. Amor? Bom… antes era um banquete real, agora é um miojo sem tempero e um “boa noite” sem beijo.
Porque, como eu disse, nem todo dia é dia de rei. Principalmente quando sua rainha te olha como se você fosse o bobo da corte. O amor já não é mais aquele banquete farto, é só um restinho de comida de ontem no micro-ondas. A chama da paixão? Virou uma brasa fraca, igual churrasco depois que acaba o carvão.
Mas no fim, todo rei tem uma escolha: lutar pelo trono ou aceitar a nova realidade e se tornar apenas mais um plebeu vagando pelo reino do Tinder. Ah, o amor… Antes era épico, agora é só um drama com um toque de sitcom, recheado de julgamentos silenciosos e longos minutos de “tudo bem” que claramente não está nada bem.
E assim segue o ex-rei, agora apenas um soldado raso na batalha do amor, tentando reconquistar sua rainha ou, pelo menos, um pedacinho do sofá para dormir em paz.