Reflexões
Se você ver seu "inimigo" com fome, pague um almoço para ele, se ele estiver com sede, traga um copo de água, se ele precisar de uma palavra, seja com ele.
Sua bondade o deixará sem ação, e o Senhor o recompensará.
Seja Luz no caminho de quem esta nas trevas.
Obrigado Senhor pela sua presença, seu amor, seu milagre na vida de cada um, que hoje seja um dia abençoado e que possamos sempre dar testemunhos de seus feitos em nossa vida... Os sonhos de Deus pra sua vida continuam vivos...
''As vezes fico pensando em como seria se você estivesse aqui, penso em como seria mágico os nossos momentos juntos.. sei que um dia vamos nos encontrar, não sei quando ,não sei onde, a única coisa que sei e que vou estar te esperando...
Sei também que você vai mudar minha vida por completo..vai me fazer o homem mais feliz desse planeta..ao teu lado sei que vou ter tudo que um dia eu pedi pra deus,e além disso sei que você vai me amar como ninguém nunca amou...
Te espero aqui.. ou em qualquer lugar que eu for.. apenas te espero!''
“As vezes levamos umas porradinhas da vida, balançamos e cairmos de pé, outras; caímos “em si”. E assim o ringue da vida segue intimando... “
Pastora Meracilina (ATAB)
O conjunto formativo do ser vivifica-se, eleva-se e vibra com o acontecimento das experiências almejadas e dos desejos individuais. A alma, o estado emocional/espiritual e o corpo humano - o ser como um um todo - não se contenta com o adiantamento dos fatos, ele tem sede, em completude e de modo intenso, de viver o agora.
A liberdade é frágil, escassa entre os humanos, sensível e delicada, fácil de perder. Muitos já nascem estagnados, presos a uma realidade onde a liberdade não existe. Outros, no decorrer da vida, adotam e adaptam-se a costumes, a condições e a comportamentos impostos por clãs, grupos e sociedades por uma infinidade de motivos - aceitação, suposta salvação, exibicionismo, conquista de algo ou alguém, dentre outros mais fúteis.
Muitos seres humanos são incapazes de aproveitar a vida, mesmo cientes de que esta é única, em virtude do medo do julgamento de terceiros ou até de supostas leis superiores que, no que lhe diz respeito, não possuem uma veracidade convincente e provável. Desde que surgira, o universo possui uma jornada imensa. Muitas pessoas, iguais a nós, documentaram relatos e alteraram outros já escritos. Seja quem for o nosso Criador, Esse não nos pusera aqui para vivermos condicionados às normas, criadas por outras criações, que impedem a nossa vivacidade. Ele não criara filhos para viver a temer ou com receio de agir conforme sua real personalidade. O Criador não fizera uma criatura para viver infeliz ou para deixar de fazer qualquer coisa que amplificasse a própria alma, desde que não afete outras criações e não infrinja Sua lei.
O único mandamento convicto, neste mundo que habitamos, é o amor e tudo aquilo que provém de benigno deste sentimento celeste.
A alma é habitada por formas benignas e malignas que vivem a lutar por conquistas de maior espaço. Estas batalhas afetam a mente que, por sua vez, reflete, de imediato, respostas às partes físicas do corpo.
Quando a sensibilidade e a fragilidade se juntam e dominam nosso estado de espírito mostramo-nos vulneráveis ao mundo. Todas as coisas que parecem ser simples tornam-se monstruosas, toda facilidade transforma-se em dificuldade, ou não damos relevância a nada que existe a nossa volta, ou ainda, tudo isso pelo avesso. Nossa alma se comporta como se não tivesse um corpo cobrindo-a, ela fica exposta para o universo. As percepções se aguçam facilitando o acesso de tudo que há em forma de sentimento. Como resposta algumas lágrimas podem escorrer pela face, alguns sorrisos podem ser mais intensos e algumas decisões podem mudar completamente o rumo da nossa jornada de vida.
Meus ideais transcendem as crenças de alguns homens. Meus conceitos vão além dos escritos rabiscados por pessoas improváveis, registros tidos por grande parte como verdades absolutas. Minha forma de viver não possui muitas regras, ela abrange uma liberdade exorbitante, rompe as barreiras e, em alguns momentos, se contrapõem à filosofia de vida de outros. Todavia ela está sempre a respeitar, e a tentar evitar, lágrimas de sofrimento, feridas em corpos, mágoas em almas e/ou quaisquer outros que ajam de modo maléfico para com o próximo.
Distancio-me de teorias e pensamentos supérfluos, praticados e defendidos por grande massa humana refém da alienação. Faço uso do bem maior deixado pelo Criador. O amor é a matriz primordial que rege os meus feitos, minha alma vivifica-se e se alimenta das vertentes benévolas que ele origina.
O amor não é apenas o sentimento pelo qual os meus rastros seguem, ele compõe as leis da minha vida, é a minha única religião, aquele que sustenta todas as formas que eu possuo de crer.
Concepção alheia: você aceita, respeita ou propaga ira?
A verdade é múltipla, diversa e divergente. O processo de aceitar/respeitar as concepções de vida heterogêneas está envolto a uma complexidade que se intensifica ao modo mantido pelo senso comum. A aceitação de pensamentos, formas de vida e posicionamentos opostos não é tão necessária quanto o ato de respeitar.
A compreensão de conceitos desiguais aos que possuímos exige um pensar profundo, um desapego às noções que nos confortam e às convicções que possuímos. Porém o respeito é primordial para que o relacionamento humano seja saudável. O ato de respeitar não inclui, necessariamente, o entendimento, ou o tentar entender – para isso é essencial um estudo do desconhecido –, tampouco a inserção das verdades pessoais.
O entendimento da diversidade humana carece de uma análise intrínseca, uma exploração veemente dos registros que permeiam o âmbito.
Para que haja o respeito não é preciso impor explicitamente o que pode ser certo ou errado. A aplicação, verbal ou escrita, do que vem a ser o correto ou incorreto afeta e influencia mentes não desenvolvidas o suficiente para corrobar, processar e pensar de forma crítica.
O estabelecimento do que pode vir a ser incerto, oriundo da avaliação individual, gera transtornos, conflitos, ódio e, até mesmo, a morte, o que se impõe inteiramente ao respeito.
Respeitar é diferente de expor uma opinião pessoal, especificamente quando essa exibe vertentes que sustentam e disseminam o ódio.
Liguei para a mãe de Gabriel, apenas para saber como ele estava a se passar. Chateado com as minhas atitudes, ele pôs-se a rejeitar todas as minhas mensagens e ligações, depois do nosso término. Dona Virgínia, calma e atenciosa como sempre, disse-me que seu filho passava bem, que estava trancado no quarto escutando músicas no volume máximo – esse era um de seus lugares e momentos prediletos. Porém eu não ouvi nenhum ruído de guitarra provindo dos rocks preferidos de Gabriel.
Meus amigos, conhecidos e toda aquela gente que gostava de falar da vida alheia já haviam comentado: Gabriel já estava saindo com outro. A senhora Virgínia apreciava muito a nossa relação, e talvez tivesse medo de comentar algo com receio de que eu me afundasse em depressão profunda, pulasse da janela do meu quarto, saísse a gritar pela rua, chorasse em frente à sua casa, dentre outros que apenas um homem exagerado como eu era capaz de fazer.
Uma absoluta certeza gritava a me dizer que Gabriel estava bem, que já tinha outro. Eu só não queria acreditar. Eu tinha um manual de instruções fixado à minha mente, sabia todo o funcionamento do meu ex-namorado. Ele estava muito distante de mim, seu silêncio não costumava remeter às coisas boas. Ex-namorado, como era difícil aceitar isso, meu consciente negava-se a concordar com esse estado, meu pensamento esperneava como as crianças mimadas fazem ao receberem negações em público de pais que não sabem dizer não.
Vi o carro de Gabriel passar pela rua, ao seu lado um jovem circundava seu braço esquerdo por trás de seu pescoço, acariciando de leve o seu ombro.
Agradeci com voz trêmula. Desliguei o telefone. Olhei para o chão com intuito de achar algo que prendesse minha atenção. Observei por todos os lados, mas não tinha ninguém para dar-me a mão. Busquei alguém para abraçar, mas não tive êxito. As lágrimas molharam o meu rosto. Chorei sem disfarçar. Eu tentava conter os soluços, porém eles pulavam como se estivessem ali dentro de mim por três gerações.
Fiquei desnorteado, perdi o caminho de casa. Imaginei todo o meu amor e como ele era pouco, insuficiente ou incompatível a Gabriel. Qual a razão de desenvolver ou de ter um sentimento tão grande a alguém que não corresponde ou que o desdenha sem, ao menos, sentir dor?
Tropecei em um degrau que havia surgido do além- talvez o chão me amasse, pois ele persistia em sentir meu corpo sobre ele, sempre que podia. Apoie-me no poste. Andei sem direção e sentei-me na beira da estrada. Desejei que minhas lágrimas fossem meu amor para com Gabriel, almejei que ele estivesse saindo de mim. Todavia não era simples assim, o amor estava ali, ele vivia em mim. Talvez eu não soubesse amar. Talvez minha mãe estivesse certa. Ainda que eu desconsiderasse a opinião da minha mãe a esse assunto. Mamãe, naquela época, não tinha digerido a história de que seu filho caçula andava a beijar outro rapaz. No primeiro momento ela não se importou tanto com a minha sexualidade polêmica, mas sim com que dona Maria dizia, o que o senhor Francisco pensava, o que tio Paulo comentava, e o todo o resto dos familiares e a vizinhança, assim como muitas mães de filhos como a mim fazem – a mania ridícula que muitos seres humanos possuem de dar relevância aos dizeres alheios.
Porém todas as teorias caminhavam em sentidos opostos. Até as revistas de previsões diziam o contrário – mesmo sem acreditar nelas, eu pus-me a pesquisá-las. Eu sentia um exercito contra a mim, praticamente todos julgavam meu amor a Gabriel como uma obsessão.
Falavam por toda a parte que eu o amava mais do que necessário, mais do que a mim mesmo. Diziam que para amar o próximo carecíamos, posteriormente, possuir o amor próprio. Quando despejavam essa avaliação sobre mim eu sempre recordava da história de Jesus. Jesus morrera na cruz por muitos, até mesmo àqueles que ele não conhecia. Ele amou muito mais aos outros do que a si mesmo. Seria certo dizer que o indivíduo só é apto a amar o outro caso ame-se mais?
Todo aquele montante de sentimentos vinha de um lugar desconhecido, onde as palavras tornavam-se indizíveis e inaptas a explicar.
Ninguém igual a mim, minha mãe, meu pai, fulano, ciclano, beltrano, poderia afirmar com convicção que o meu sentimento não era amor. Nenhum indivíduo possui propriedade para definir um modelo do que pode, ou do que vem a ser o amor. O mundo guarda elementos inexplicáveis, incapazes de serem explicados por humanos, coisas que nem mesmo a ciência é habilitada a designar.
Aquele dia eu observei a noite se desfazer diante dos meus olhos.
Gabriel não ficara com aquele rapaz. Ele partiu para o exterior dois anos após o fim do nosso vínculo. Eu busquei esquecê-lo, destruí todas as nossas lembranças físicas. Mudei de cidade.
Casei com Davi aos trinta e quatro anos, amava-o muito, mas não tanto quanto amara Gabriel. Meu amor sempre esteve vivo, mesmo que estivesse guardado no meu profundo. Qualquer recordação, que vinha de modo irreprimível e involuntário, fazia meu coração pulsar e minha alma vibrar à caça dele. Eu pensei em Gabriel até o último dia que se fiz presente aqui na Terra. Até o meu derradeiro suspiro, os meus lábios soletraram o seu nome. Um verdadeiro amor não se apaga, não deixa de existir com o surgimento de outro, ele toma nossas mãos e nos segue como um fiel companheiro, por toda a eternidade.
Os dias se frustram com a monotonia. Nossa jornada carece de novos caminhos e possibilidades para que o desânimo não nos consuma. A vida tem um constante anseio pela descoberta, ela requer a criação e a vivência de novos roteiros.
A monotonia me frustra. Minha alma anseia pelo novo. A descoberta me seduz. O replay presente no sistema pelo qual vivemos gera repulsa, a única resposta dada pelo meu ser às repetições contidas na rotina é a aversão.
Minha vida precisa de mim. Meus planos precisam de mim. Minha coragem precisa de mim. Meu corpo precisa de mim. Minha força precisa de mim. Meu sorriso precisa de mim.
Tudo isso precisa de mim, e eu preciso disso tudo também.
Conselho? Priorize-se.
Embalo teu encanto
em movimento suaves
Canto tua melodia
em perfeita sinfonia
Aprendo tua letra com
emoção no olhar
Suavizo meu mover
com os passos teus
E no embalo de nós
damos ritmo à vida
Em par perfeito coreografamos
nossos caminhos
Não há pausa
apenas o olhar que tudo
diz no murmurar dos lábios
Entre um beijo e outro
vibramos abraçados no ritmar
da canção da vida
E na eterna valsa
até a lua se emociona
as estrelas brilham radiantes à
testemunhar eu e você
30/08/15
Quando a sua vida faz a outra vida ter sentido, você percebe imediatamente que viver pra si mesmo é o mais puro egoísmo.
Seja você sempre, não carregue 2 mundos, pois 1 sempre será falso! Nessa vida seja educado, caso tenha educação; seja verdadeiro até o ponto de não magoar quem não merece; e ame com o coração, mas não seja trouxa porque tudo tem limite!
Parece que eu te conheço tão bem e a nossa sintonia é perfeita, mas em alguns momentos você parece tão distante e estranha. Difícil lidar com esse paradoxo!
Não sei dizer se um novo amor é o certo pra esquecer um velho em seu coração...são muitas composições, cada um com o seu refrão.
A renúncia da inverdade, traição e jogo sujo, por um futuro lindo e sincero, de amor e paz, dois caminhos, uma escolha, a sua!
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