Reflexão sobre a Morte
Porque a morte é igual para todos?
Me dei conta agora de que quase todos os dias, tenho uma pergunta nova para Deus.
Mas é como se eu perguntasse para mim mesma então eu mesma me dou à resposta...
Vai viver e deixe de tanto querer saber!
Algumas vezes somos como crianças, a perguntar porque o céu é azul?
A morte é só uma horinha que acontece na vida da gente.
Os bons e os maus não se dão conta de o serem e quando o são, quase sempre estão equivocados.
Assim para mim é a morte.
Cega, muda e surda.
Apenas direta!
Enide Santos 13/05/14
E nas entrelinhas entre o nascimento e a morte, escreveu-se a VIDA! Linhas tortas e confusas com leis tolas e sem sentido! Escreveu então a VIDA com verdades findas em seu eixo X e Y em um plano cartesiano, Quatro estações finitas em uma repetição infinita Cujo deu origem a todo caos existente!!! e a FÉ que outrora movia montanhas agora não move nem se quer seu portador, que já deitado e enfermo lamenta tudo que não foi e lamenta mais ainda o não retorno de seu mestre! E com a esperança ferida fatalmente, não resta mais nada a nós, seres Bípedes, a não ser LOUVAR o poder antagonista a VIDA agonista! VIVA!
A falta de opção política é a morte anunciada do Guarujá. Observe bem dois nomes Válter Suman e Heitor Takuma.
Vivemos momentos de agonia na pura acepção da palavra.
Moribunda, a cidade é velada por uma multidão de cerca de 200 mil eleitores que vêem na corja política dominante a falta de opção pela cidadania, pelo crescimento ordenado e pela educação, algumas das opções para as gerações futuras, entre outras necessidades de uma cidade que como se vê, está na mídia como opção para o crime organizado.
O que incomoda e preocupa não é o grito dos inocentes, morrendo a bala nas favelas, é o silêncio dos bons, nas suas belas casas e apartamentos, na posição de observadores passivos, mal parodiando Martin Luther King.
Buscar culpados para a situação em que se encontra o Guarujá é a mesma coisa que olhar para as nossas praias nos domingo de sol. Muitos... e todos culpados. Uns mais, outros menos.
Certamente, quem tem um pouco mais de esclarecimento e educação pode e deve ter também, um pouco mais de culpa e muito mais vergonha.
Nossa cidade chegou à mídia nacional e internacional pelos poucos crimes de alguns e os muitos crimes de cada um dos que se calaram e que permitem, que sejamos conduzidos politicamente por bandidos e incompetentes.
Só os cegos, os irresponsáveis, insensíveis e os da mesma laia, não percebem que devem se aglutinar a um ou alguns dos cidadãos bons dessa cidade.
É preciso que os bons comecem a se juntar, ainda que isso comece com apenas dois ou três nomes, como ocorreu dias desses numa reunião proveitosa com Válter Suman e Heitor Takuma.
Não podemos nos contentar com menos.
Os indivíduos precisam ter no mínimo caráter, educação, experiência e ter vontade de fazer com que o Guarujá tenha o seu verdadeiro lugar na mídia.
Quem presenciou essa conversa percebeu que não se pode desprezar a junção da experiência dos mais da experiência empreendedora de Heitor e capacidade de entender os problemas sociais da nossa cidade do médico Válter Suman..
Guarujá é uma das melhores cidades balneárias do Brasil, tem beleza natural incomparável, praias oceânicas de água limpa e areias brancas, a melhor estrada e outros acessos e inigualável parque imobiliário.
Guarujá merece ter pelo menos a chance de ter uma vez uma administração profissional que possa tirar seu nome das páginas policiais e devolvê-la para as páginas mais nobres da mídia.
Aqui não é nem será Chicago dos anos 30.
Avisem aos americanos!
"O homem jamais saberá o dia de sua morte, portanto não pode fazer nada a respeito disso, mas pode decidir a onde vai estar depois que morrer". Pr. Cpl. Moacir J Laurentino.
Ultimamente pensava muito na morte, se ela seria pacífica, se seria calma como dormir, ou se seria desesperadora. Pensava se a morte era só um lugar onde você flutuaria sem peso, sem pensamentos, sem sentimentos, sem lembranças. Cansou da frieza do próprio coração, do próprio sorriso forçado, cansou de ser apenas um figurante da própria vida. Os problemas começaram a não caber mais nos seus bolsos. Não aguentava mais sentir duas vezes o gosto das coisas. Não queria mais ver sangrar. Só queria sentir algo, queria sentir que ainda estava vivo, de alguma maneira. Não se importava mais com os olhos fechados de sua progenitora, ou o rosto sem expressão do seu herói. Queria sentir seu sangue fervendo, queria ver a cor da sua vida. As fortes dores diárias o faziam não sair da cama, sentia então a vida, a dor, as lágrimas que não cessavam. As vezes a tristeza se esconde atrás de um sorriso, mas isso não impede que ela destrua a alma. Algumas pessoas já estão mortas, apesar de estarem vivas. Ele só queria sentir a realidade mais uma vez, poder sentir algo verdadeiro em meio a tanta atuação. Mesmo que sua solução espelhasse sua dor, mesmo que pudesse ver seus olhos fundos e insônios refletindo ali. Fumava seu cigarro enquanto seu estômago gritava, braços escondidos para evitar olhares, você via um corpo, mas, de fato, ele não residia mais ali. Roupas largas e olhos sem cor são o resultado do seu descontentamento em não estar mais ali.
A humilhação trás Vitória, quer um exemplo? A morte de Jesus na Cruz, Ele foi humilhado, para dar a todos Nós A Vitória, e a maior Vitória que podemos conseguir é a Salvação...
