Reconciliação de Amigos
Lembro-me dos dias de criança
Cujo tempo não podem trazer,
Das brincadeiras, amigos e esperanças,
Momentos de imenso prazer.
Lembro-me da chuva caindo,
Sem nenhuma piedade,
Das flores da primavera,
Momentos de tranquilidade.
Lembro-me das terras que percorri,
Nas imaginárias aventuras,
Dos obstáculos que venci,
Momentos de glória e farturas.
Lembro-me dos jogos e danças,
Da eterna alma de criança,
Hoje morta, enterrada, e fria,
Assim como a minha vida vazia,
Assim como a solidão:
— Eterna companhia.
Na minha vida perdi familiares e diversos amigos, somente agora eu pude ver.
O quão fraco é o ser humano, e o quão preguiçoso eu pude ser.
Não se iluda, muitos elogios, amigos e/ou seguidores nas redes sociais NÃO são provas de que você esta agindo corretamente, analise-se e observe-se VOCÊ mesmo e assim conclua qual o seu atual estado.
"...se um dia contarem minha história, digam que vivi...
....Digam tb que tive amigos...uns deixaram saudades, carisma, outros viveram por mim..
....Falem ainda que tive uma familia maravilhosa...irmaos, primos, tios, sobrinhos....
....Seu m dia contarem minha historia, falem dos meus pais....Foram as pessoas mais importantes, mais alegres, mais especiais que tive o prazer de conhecer....
Se realmente contarem, digam que 'nasci, amadureci e rejuvenesci..."
ღ`•✫╭🍃🌸╯ Delícias da vida
Delícia é amar além da vida
É ter amigos para compartilhar sorrisos
Respeitar as individualidades, silenciar segredos
Delícia é a amizade entre pessoas que se amam
Delícia é amar simplesmente pelo prazer de amar...
ivα rσdrigυєs ❤
Aos meus amigos do Facebook, WhatsApp,Instagram,e apps de relacionamento desejo a todos felicidade, quero dizer que sinto falta de todos e me dói muito ter perdido contato com vocês, eu sinto muita saudade e quero dizer que amo todos vocês em especial Léo e todos os que tentaram me ajudar tem muitos nomes a agradecer
Depois que eu reduzi o número de pessoas que eu carregava no pacote de “amigos”, minha vida ficou mais leve e eu consigo até andar melhor.
É importante sermos bons amigos
de nosso querido Amigão...
Ele só quer nosso bem...
Osculos e amplexos,
Marcial
TEXTO PUBLICADO EM 13/11/2013,
mas nunca é demais lembrá-lo e relembrá-lo...
Sempre teremos motivo para um agradecimento...
NOSSO SÁBIO AMIGO LÁ DE CIMA
Marcial Salaverry
Todos nós temos um Amigão lá em cima. É só questão de saber contactá-lo e interpretá-lo.
Muita gente se limita a esperar a ajuda divina, mas não procura fazer a sua parte para que essa ajuda possa vir.
Muito sabiamente, Ele já disse: Faça por donde, que te ajudarei..., e se não disse isso diretamente, pelo menos é essa a interpretação que faço de muita coisa que leio por aí, principalmente nos Livros Sagrados das mais diversas religiões. Todas tem que ser conhecidas e respeitadas.
Bem a propósito, vou transcrever algo que li, muito interessante e verdadeiro:
"Pedi força e vigor...Deus me mandou dificuldades para me fazer forte...
Pedi sabedoria...Deus me deu problemas para resolver...
Pedi prosperidade...Deus me deu energia e cérebro para trabalhar...
Pedi coragem...Deus me mandou situações perigosas para superar...
Pedi amor...Deus me mandou pessoas com problemas para eu ajudar...
Pedi favores...Deus me deu oportunidades...
Não recebi nada do que queria, mas, recebi tudo o que precisava...Sem dúvida alguma,
Minhas preces foram atendidas... "
É muito bonito, e vale a pena uma reflexão. Principalmente para aqueles que sempre reclamam da ajuda divina. A eterna pergunta: "Por que comigo?" Ou pior: "Por que para ele, e não para mim?"
Então, vale ou não uma profunda reflexão sobre tudo aquilo que desejamos, e tudo aquilo que obtivemos em nossa vida. Cada pequeno triunfo, por menor que seja, é sempre uma grande vitória, desde que encarado sob o ângulo certo.
Certo que por vezes sofremos revezes. Claro, a vida não pode ser somente um "mar de rosas". Se encararmos esses contratempos com serenidade, poderemos tirar proveito deles, evitando a repetição dos erros que os provocaram.
Enfim, não podemos ficar sentados esperando que "Deus me ajude". Temos que ir à luta, fazer nossa parte, e meus amigos, como é gostoso quando vemos nossos esforços recompensados...
É infinitamente muito mais gostoso conseguir algo à custa de nosso esforço, do que receber de "mão beijada". Como também claro é que deve ser muito gostoso acertar a Megasena acumulada... Mas até aí houve nosso esforço, indo até a lotérica, preenchendo o cupom com os números certos. Isso exige grande esforço, sem dúvida.
Bem amigos, não esperemos que as coisas caiam do céu (já chega a chuva e os raios), e vamos em frente, que atrás vem gente. Temos que continuar vivendo, aproveitando o tempo que Ele nos está dando nesta passagem, e que podemos aproveitar para fazer de cada dia, um LINDO DIA, que deverá sempre ser bem aproveitado...
Lembro que perdi alguns amigos, amores, familiares, momentos e, por alguns instantes, até a vontade de viver. Eu lembro como é sentir aquela dor, aquele vazio e como fazia sentido desistir de viver, mas eu entendo que foi necessário passar por aquilo. Hoje, eu posso dizer que o que eu tenho é meu, já que eu sou insubstituível, hoje eu tenho amigos que não me traem, um amor que não me machuca, familiares que estão próximos e muita vontade de viver. Então eu acho que esse lugar me deu e tirou coisas na mesma proporção. Eu vivi aqui o tanto que sobrevivi.
A morte é a festa que celebra a vida, momento em que amigos e parentes se tornam sábios filósofos e juízes:
Morreu porque fazia isso ou aquilo !!!
Se aqueles que se dizem meus amigos visse através de minhas perspectiva me respeitariam, ouviria o que tenho a dizer e me amariam pelo mesmo motivo que me odeiam.
Neurônios apaixonados ( PAIXÃO )
Por Nilo Deyson
Olá, amigo Leitor e prezados amigos de rede.
Venha saber direito com Nilo Deyson.
O que você pensaria se eu te indicasse se entregar totalmente a um estado “hipermotivacional” de demência temporária, com duração média de 12 a 18 meses e com grandes características de obsessão e de compulsão?
É provável que você me processasse, não é mesmo?
E se, ao invés disso, eu te aconselhasse: “Você precisa viver uma grande paixão!” Aposto que você acharia a ideia bem atraente.
Pois bem, você acredita que se trata da mesma recomendação? Incrível, não?
Basta pensar com a consciência.
Deixando de lado toda a aura poética do assunto, o que se passa em nosso cérebro, quando estamos apaixonados, é bem menos romântico do que nos mostram as fábulas e mitos. Tudo começa com a ativação das vias mesolímbicas dopaminérgicas (vias relacionadas ao sistema de recompensa e à memória).
Quando vivemos uma paixão, há um aumento da produção de dopamina (neurotransmissor relacionado à concentração, à motivação e ao prazer). Ao mesmo tempo, há a diminuição da produção de serotonina (neurotransmissor que regula o sono, o humor e o apetite).
Essa verdadeira anarquia química acaba inibindo nossas estruturas pré-frontais, já que são elas que nos ajudam a frear nossos impulsos e desejos.
Diante dessa rápida pincelada na neurociência, podemos entender melhor os “sintomas” de um apaixonado.
Com a superativação do sistema de recompensa e da memória, sentimos profunda felicidade quando nos lembramos do objeto de nossa paixão.
E, essa sensação reforça ainda mais o sistema que acaba entrando em looping.
Ficamos como que embriagados, querendo beber ainda mais dessa paixão.
O aumento da dopamina transforma o ser amado em nosso único foco.
Ficamos obstinados, e a nossa vida passa a concentrar-se apenas nele.
Sentimos muita motivação e, ao mesmo tempo, muita ansiedade.
Trata-se de um estado parecido com o Transtorno Obsessivo Compulsivo.
Com a queda da serotonina, não dormimos direito, só pensando no ser amado.
Não comemos direito, só pensando no ser amado.
Ficamos mal-humorados, quando estamos longe do ser amado.
Esse quadro nos leva a compreender um pouco a origem latina da palavra paixão: (passio) que significa sofrimento ou o ato de suportar alguma dor.
Como a química da paixão inibe as estruturas pré-frontais, acabamos tomando decisões desnorteadas, como, por exemplo, torrar o salário para contratar um helicóptero que jogue pétalas de rosas no quintal dele/dela; tatuar o nome dele/dela atravessando nosso abdome; fazer uma declaração de amor num programa de televisão ao vivo.
Somos capazes de incorporar o “sem noção”.
Falando desse jeito, parece que a neurociência joga um balde de água fria nas clássicas fantasias sobre a paixão, não é mesmo? Toda a beleza desse sentimento acaba sendo reduzida a reações bioquímicas que vão além de nosso próprio controle.
Eu vou comparar o estado de paixão com o estado de embriaguez.
Em ambas situações, a área pré-frontal do cérebro fica inibida e perdemos (muito ou pouco) a capacidade do bom juízo.
Talvez seja por isso que é tão comum – seja ao apaixonado ou ao embriagado – dar vexames em festas regadas a comes e bebes (gula, luxúria e paixão…).
Então quer dizer que somos vítimas de nossa própria bioquímica??
Vejam com Nilo Deyson, que em alguns estudos dão essa impressão, sim.
Existe a neurofisiologia do medo também!
Tanto a paixão como o medo são fortes emoções, que costumam desencadear todo um processo bioquímico sobre o qual temos pouco controle.
E, talvez não tenhamos tanto controle assim quando somos rebatados pela paixão.
Penso que, por trás de toda essa sofisticada orquestração química, esteja a ideia fixa que a Natureza tem pela sobrevivência e pela reprodução.
O medo estaria para a sobrevivência assim como a paixão estaria para a perpetuação da espécie.
De qualquer forma, sabemos quanto o ser humano tenta driblar as forças da Natureza, não é mesmo?
A tecnologia farmacêutica, por exemplo, está sempre lançando medicamentos capazes de reprogramar nosso cérebro quimicamente, assim como manipular alguns tipos de comportamentos.
Segundo Helen Fisher – professora de antropologia e pesquisadora do comportamento humano na Rutgers University – os antidepressivos podem levar seus usuários a terem dificuldade em se relacionar intimamente com outras pessoas e até mesmo impedi-los de se apaixonarem.
A explicação estaria no fato de que há uma relação inversamente proporcional entre a produção de serotonina e a produção de dopamina.
Como os antidepressivos atuam sobre o aumento da produção da serotonina em nosso cérebro, isso inibiria a produção da dopamina (considerada a química cerebral da paixão).
Puxa, parece que uma forma de esfriar uma paixão é estudá-la neurofisiologicamente, não é mesmo?
Usar ou não os ouvidos da cientificidade para avaliar algumas músicas como as de Maria Bethânia, ou de Roberto Carlos, ou de Chico Buarque pode ser decisivo quanto a ouvir belíssimas letras poéticas ou aturar lamentos de uma dispensável “dor de cotovelo”.
Para fechar a reflexão que eu propus neste texto, eu recomendaria: se o seu cérebro não produz dopamina, não traduza a música No Ordinary Love, pois é um “chororô” só.
Fique apenas com a voz fantástica de Ana Carolina e deixe-se levar pelo arranjo envolvente da melodia.
Ops! Talvez haja um contrassenso nessa minha recomendação, pois a admiração pela voz da cantora e o envolvimento pela melodia da música têm a mesma natureza da paixão!
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
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