Realmente Nao sou Perfeita nem Dona da Verdade

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Quando os olhos estão em embaraço, pernas e braços...Também!

A DONA DA LONA- prazeres...- Claudia Murari

Vibra! Vibro!
Molha! Molho!
Puxa! Abro!
Entra! Sinto!
Mexe! Me encaixo!

A DONA DA LONA- daquelas...- Claudia Murari

Planejo sem dó ou piedade, roubar o teu sono...
Quero consumir o teu fôlego, sugar o teu gosto...
Vou te ensinar os meus caminhos...

Sem Censura

Flutuo entre a sanidade e a loucura, flerto com o indecente, confabulo com o subversivo, ando de mãos dadas com o perigoso!
Alma minha- Claudia Murari

Além do esperado, pode ser tanto.
O óbvio enfadonho, desencanto.
Procuro o que está além.
O que é fato, cansa.
A surpresa, esta sim é um encanto!

A DONA DA LONA- daquelas...- Claudia Murari

Em mãos, tenho um punhal e um papel!!
Temam o papel!

A DONA DA LONA- daquelas...- Claudia Murari

Da vida nada espero,
Vou com ela.
Mergulho, me lambuzo...Aceito!

A DONA DA LONA- da vida...- Claudia Murari

E se a vida anda convidando para dançar...
ACEITE! PODE SER A SUA ÚLTIMA CHANCE

Deixa o mundo pra lá,
Dá- me o sonho,
Dá- me o corpo...
Rouba- me a alma...
Leva- me.

A DONA DA LONA- Brambatti...Claudia Murari

Amor meu, paixão minha, dona da minha felicidade, felicidade que eu nem sabia que tinha....

Nessa longa estrada
Sigo assim
Dona de mim.

MULHER, você é força, você é beleza, você é luta, você é coragem! Você moça-rainha, dona de todas as certezas e incertezas, você é flor, ardor, desejo, anjo, fada, cigana, sereia, encantada, a mais real, a mais loucamente natural, temperamental, desencanada e amada. Seja lembrada, hoje, ontem, e sempre! Que o respeito, sororidade, e liberdade, sejam parte da tua arte de viver. Você é merecedora de todas as alegrias, cortejos e poesias. Feliz dia, feliz ano, feliz vida pra NÓS MULHERES!! ❤

E o sonho criou asa
A vontade era ir assim mesmo
Subir ao topo
E divinamente viver

Ventos alçaram o viso
Em desertos voláteis
Incertos horizontes
A camuflar o ser

Segue até o infinito
Pra ter certeza em dizer não
Nesse vôo belo e impossível
Que flutua o coração

Inserida por OscarKlemz

Seu olhar na luz do luar é a constelação mais linda que já vi. Breves e pequenos momentos só se tornam grandes e inesquecíveis quando são verdadeiramente pra sempre...

Inserida por djeikonhonorato

Ela surge em meus sonhos
Meu silêncio retorna
Ela é dona da noite
Senhora das minhas fantasias
Me diga se é um anjo
Brinca com minha mente
Me toma com tanta força
Que eu penso que isso é real
Meu arrepio mais doce , sinto me bem
Em tua presença, doce menina, estou
Mulher que me assombra
Mistério estranho, é reflexo é noite.
E que saudades eu sinto quando não sonho , sinto me vazio, tento fazer um sono forçado, ela surge quando bem quer , quando não estou mais procurando.

Inserida por AllanRodriguez

A única pessoa que me fazia sentar e parar pra escutar - sempre com toda atenção e carinho - sobre História do Brasil e Mundial era a minha querida avó materna, Maria da Conceição Soares Baticioto - a Dona Con.
Sem ter formação, pois casou cedo e precisou trabalhar desde muito nova, ela dedicava-se aos estudos em casa, a partir de sua pequena biblioteca com os mais diversos livros de História e Geografia que ganhava dos filhos e netos.
Quando tínhamos alguma dúvida na escola, sabíamos imediatamente pra qual “universitário” recorrer. Bastava falar: “Vó, tenho uma prova de História (ou Geografia) e estou com uma dúvida, a senhora me ajuda?”... Ela parava tudo o que estava fazendo (isso se já não estivesse com algum livro na mão), pegava seu globo terrestre que sempre lustrava com todo cuidado e não deixava ninguém mexer sem sua supervisão, pedia pra gente abrir a portinha da estante onde guardava “seus tesouros” e começava a lecionar; melhor que muitos professores, diga-se de passagem. Perdi as contas de quantas foram as vezes que um professor ia explicar alguma coisa sobre história que eu já sabia, e com orgulho dizia: minha vó me ensinou!
Tudo ela explicava mostrando no mapa, apontando os locais com o dedo indicador de suas mãos macias e unhas sempre bem cuidadas. Às vezes era difícil concentrar-se na explicação, de tanta fofura que era vê-la fazendo isso com o esmero que só ela tinha. E hoje é difícil recordar sem sentir o aperto no peito e a vontade de trocar qualquer coisa por mais uma aula da melhor professora que podíamos ter.
Desde que eu me conheço por gente, chegava à casa da minha vó e me deparava com pelo menos duas cenas: ela dançando e cantando suas músicas favoritas ou então sentada no sofá com seu óculos (no meio do nariz) lendo seus livros e ao mesmo tempo assistindo programas sobre História na TV. E ela contagiava a todos que se deixavam contagiar e, quando nos dávamos conta, estávamos dançando e cantando com ela suas músicas favoritas ou então sentados no sofá prestando atenção em mais uma explicação, ainda que já estivéssemos escutado outras vezes.
E ela era “exibida”... Bastava chegar algum integrante novo na família que ela já queria mostrar seus talentos: seja sua afinação cantando Ângela Maria ou Roberta Miranda, seja sua memória desenhando o Mapa-Múndi no ar com o dedo, seja sua sabedoria fazendo prova oral com os netos (eu muitas vezes fingia não lembrar a resposta para ficar olhando cada detalhe da sua explicação e sua carinha de satisfação ao dar seu show... Era o momento dela! No final, ela fazia um biquinho impagável, com aquele ar de “prepotência”, tipo: eu sei que sou demais). As pessoas sempre falavam: “sua vó é muito inteligente e é uma figura!”... Quem nunca escutou da minha vó: “já tomou café fio?”, não sabe nada sobre a Dona Con.
Não gostar dela era impossível, para os que sabiam admirar e explorar o seu melhor...
Os que não sabiam, ficaram somente com o lado “não tão bom” dela, pois como libriana que era, ela sempre sabia quem de fato gostava e quem somente a tolerava. Alguns não sabiam respeitar seu jeito sistemático de ser e mal se sentavam ao seu lado para escutar suas histórias e tentar entender o motivo de ela ser assim.
Ela ralhava com suas louças mal lavadas ou fora de lugar (por essa razão muitas vezes preferia fazer a deixar alguém ajudar)... Ralhava com algumas pessoas que entravam em casa sem limpar os pés no tapete e marcavam o chão que ela encerava todos os dias com o vermelhão... Ralhava com os homens que ficavam falando de futebol perto dela, pois sempre saía palavrão ou mesmo discussão e ela odiava... Ralhava com os netos que mexiam em suas coisas sem sua autorização e supervisão, e depois deixavam fora do lugar (ou perdiam ou estragavam), em especial seus livros, seu globo, sua balança e suas canetas... Ralhava com as filhas que tiravam o pó da estante e trocavam as coisas de lugar (ela sempre tinha que arrumar alguma coisa depois, tipo: um porta-retrato colocado no lugar errado, o elefantinho que não estava com o bumbum virado pra porta)... Ralhava com o açougueiro que mandava a carne errada ou o troco errado, com alguém que espirrava no transporte público sem colocar a mão na boca, com as vizinhas que ficavam fofocando ou querendo saber de mais da sua vida... Mas apesar de tudo isso, eu nunca vi minha vó, sabendo que alguém precisava de ajuda, se negar de fazer alguma coisa. Se fosse preciso, ela tirava dela pra dar pra alguém, sem fazer alarde, sem nem querer que a pessoa soubesse que ela estava ajudando. É impossível contar a quantia de dinheiro que ela tirava da sua pequena aposentadoria sempre que recebia e colocava na bolsa das filhas ou netas sem elas saberem. Quando achávamos uma nota na bolsa que não estava lá, sabíamos que era “arte” da Dona Con... E ai da gente querer devolver... Ela ralhava! Tínhamos que colocar, escondido, de volta na bolsinha dela, o que muitas vezes também não adiantava, pois ela sabia exatamente cada centavo que tinha lá.
Essa era a minha vó! Uma guerreira, batalhadora, que lutava sempre com batom nos lábios e os cabelinhos grisalhos bem escovados. Sempre alegre, gentil, educada, amorosa com os filhos, netos, bisnetos e tataranetos que pode conhecer; e fiel até o fim ao único homem de sua vida, que a deixou precocemente, no entanto ele nunca a perdeu.
Só quem desfrutou plenamente da sua companhia tem a Dona Con tão viva em suas lembranças, como se ela ainda estivesse aqui falando: “fia, escova os cabelinhos da vó”... E ela dormia, sorrindo...

Inserida por ketantonio

(Dona Rosa)

Dedicou seus dias aos filhos que lhes foi confiados por Deus;
Honrou com fé e coragem a família que formastes com sabedoria e muito amor;
Em oculto, chorou pela tristeza de um filho e rogou a Deus para protegê-lo e abençoá-lo, porque pela distância, não poderia abracá-lo e lhe transmitir a segurança dos braços de uma mãe.
Foi "Rosa" com espinhos para defender os que estavam sob seus cuidados;
Foi "Rosa" perfumada com o perfume que a natureza lhe proporcionou na beleza de ser mulher;
Perdeu pétalas e espinhos pelo caminho, mas a ternura e a força para continuar prevaleceram.
Em toda nossa vida, foi a "Rosa" mais bela, e continuará sendo, mesmo que agora és a "Rosa" mais encantadora, que perfuma e cobre de amor o jardim de Deus.

Inserida por EduardoAques

Se eu fosse dona do mundo, plantaria uma rosa em cada esquina e esta, com seu perfume e beleza alegraria os dias de muita gente.

Inserida por SambadeiraDani

Existem pessoas que são cegas por natureza, outras só enxergam o que lhe convém.

Inserida por joao_ribeiro

Dona dor

Então ela retorna
Novamente aflora
Tão grande foi
que ainda há eco sobre eco.

Ela regressa
como que quem é bem vinda,
chega se instala
e reflete a minha sina.

Dar-me a conhecer
o sonho de minha face
pois nela não posso reter
o sorriso que me apraze.

Densa e cretina
fornica com minha vida.
Expande as feridas
demonstrando-se infinda.

Então ela retorna
como a dona do poder.
Não se lembra do obvio
O amor tem mais poder.

Enide Santos 03/07/14

Inserida por EnideSantos

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