Realeza
Reproduza, restaure e traga de volta a realeza do antigo e simples, tudo que é bom pode voltar .
-Igo Couto
A realeza, Mãe.
Quisera eu ser tão perfeito filho a ponto de não possuir falhas,
Enfrentar o tempo e te fazer sorrir a todo o momento
Conseguir seguir sempre seu exemplo.
Entender o porquê se importa tanto com o que possa acontecer.
Queria ter o poder dos anjos e te proteger,
Retribuir um pouco do que me ensinou a ser.
Se fosse possível em uma poesia te decifrar
então palavras me mostrariam a dádiva que tem de amar...
Amor que não se cansa, que acompanha, que deseja o bem,
Dedica a vida para os seus filhos irem além, amor sem fim,
Trouxe-me a vida e daria a vida por mim.
E por tudo que me ensinou, me ensinou a sorrir.
Realeza plebeia
A simplicidade de um homem
não está nas suas vestes ou
nos valores que carrega em
sua carteira,
Mas na sua educação,
disponibilidade ao próximo
e humildade como se comporta,
Ainda que muitas vezes seja
melhor se colocar como realeza.
O Duque
Na minha pobreza, de vez enquando eu me inspiro na realeza, mais na sua riqueza, ainda queres roubar a minha paz.
Convenções sociais dão sempre o que falar, mas por mais que relute, realeza que é realeza para se manter no poder jamais poderá dispensar uma coroa
HIPERBÓLICA
Em muito foi realeza
Histórico de glórias
Méritos com certeza
Em firme trajetória
Na razão a destreza
Não se apagam memórias
Que a emoção pôs à mesa
Singela e hiperbólica
Desponta com firmeza
Jamais será escória
Verdadeira riqueza
Em suas ações simplórias.
Encontros geométricos
Banho de sol
Sobre o verde admirável
Realeza rústica
No ar quieto e sereno
O cheiro transcendente da chuva
Majestoso e místico
Nessa descida barrenta
Curva graciosa
Evaporação do sublime
Pau e pedra riscada
Cantiga muda da poesia
Enquanto falo cipó contorcido
Calango, besouro e borboleta
Gravidade anestesiada
Invocação in natura da harmonia
Nos contos de amor
Realeza e probeza,
Misturam-se.
Escravidão e libertação
Emaranham-se
Na sorte, esfrega-se o chão.
O choro e soluços doloridos
Nos cantos de um palácio
Qualquer...
Comove e cria parceria.
A amizade de seres insignificantes
A afiliação de um ser mágico...
Torna a vida mais fácil.
Muda a sorte:
De sapo a príncipe
De escrava a rainha...
Utopia
O que fazer dos escárnio com a pobreza
Da soberba da realeza
Ou de um coração vazio
Será o lactário de fartura
Ou supostamente uma loucura
Na utopia da vida
O amor é sempre real
O pobre ficar rico
O rico sem vida de nobre
O peito de fato preenchido
Sem luta por ideal
Porque tudo é igual
A princesa já não é mais da realeza
A dama já não é mais tão delicada
A garota já não é mais tão incrível
Seu sorriso não tem mais aquele brilho
Seu perfume já foi dissipado no ar
Suas palavras que soavam como harmonia
Já não possuem aquele som de uma sinfonia
Seu olhar perdeu aquele encanto
E agora tanto faz
Se longe estamos
Meus versos pra ti.
Na realeza de um escrevinhar meu...
Pra ti...
Dedilhei um acorde...
No verso declamado...
Chorei e senti...
Dediquei as flores...
Dediquei todos os meus amores...
O ponteiro marcava horas..
Meus gritos eram de profundo silêncio...
Rabisquei os quadros...
As folhas se emergiram...
Deixei tudo em alto relevo...
Do azul ao marfim...
Cor de rosa e odores de jasmim...
Na parte em branco...
Fiz seu rosto reluzir....
Torturei meus sentimentos...
Tive afago...
Não fui em busca do gole e do trago...
Vasculhei nas lacunas...
Fui buscando as melhores palavras...
Para ti dedicar e compor essa poesia...
Invadi o meus tímpanos....
Ouvi sua voz me aclamar...
Catei o pôr do sol...
Fui no oeste do seu calor...
Contei ao mundo...
Oeanos e rios...
E da altura que eu estava...
Me joguei do penhasco litorâneo...
Me oferecendo pra ti...
Tu...
Oh mulher...
Mãe e companheira...
Adestrei meu verso mal criado...
Acalmei os ventos...
Silênciei a garoa...
Calei a voz do vulcão ativo...
Desativei minha escrita mal elaborada...
Oh vida..
Uma vida de gratidão...
Sem sogregador...
Com temor...
O semáforo abriu...
Passei por vales e campinas...
No alto da serra...
Senti a neblina...
O orvalho que caiu...
Regou nossa paz...
E de ti...
E de mim...
Expulsei...
Nossa terna e dolorosa solidão...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Tributo ao pai 1
Perto da tua grandeza,
Sou como grão de areia,
Jamais atingirei a tua realeza,
O teu nobre fogo nos incendeia.
Incendeia de paz,
Extremo calor e alegria,
Existir outro como o senhor,jamais,
Tua essência é o nosso guia.
Hoje eu entendo,
O quanto o senhor lutou,
Se sacrificando e sofrendo,
Mas,Jamais desanimou.
Dos filhos e da família,
Nunca largaste a mão,
Sua vida é uma homilia,
Sempre se entregou de coração.
Obrigado,meu amado guerreiro,
Pelos ensinamentos desse mundo,
No meu coração, serás sempre o primeiro,
Lhe tenho um amor profundo.
Valeu,OK e obrigado,
Pelo exemplo e nosso sustento,
Sempre serás amado e lembrado,
Em todos os meus pensamentos.
Lourival Alves
♔
É nisso que dá infiltrar uma plebeia entre membros da realeza, se bobear Meghan destrói até a nobreza. 😏
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