Radical
Nem tanto a razão
Nem tanto o coração
Não podemos ser radicais
Toda análise deve-se usar ponderação
Há coisas como o vento
Não podemos tocá-lo
Somente senti-lo
E mesmo assim quando está em movimento.
Acho completamente inrritante as idéias radicais, pessoas radicais que não respeitam opiniões alheias, Antes de julgar como sempre procure conhecer, e se talvez ñ tenham nada de útil para falar, o Que custa Ficarem CALADOS?
nada mais Inteligente e sábio...
Ela sempre gostou de esportes radicais e não tem medo de se jogar de cabeça em todos os seus relacionamentos.
Seu paraquedas é a Autoconfiança!
"Alguém me disse um dia que eu não gosto de esportes radicais. Respondi:' Como não? Viver é tão seguro assim?'
Tem amigo que a gente lembra
do quanto conseguíamos ser radicais:
apostando corridas perigosíssimas
de velotrol em nossos quintais.
Sou uma pessoa de mudanças radicais, quando quero, quero muito! Quando não, passo despercebida de tudo.
Somos seres paradoxais, assim como a própria realidade física do universo. Mudanças radicais são necessárias constantemente para que possamos nos adaptar ao ambiente hostil dos humanos e da natureza.
Um dia me disseram que minhas palavras eram radicais de mais. Que eu era muito nova pra ter as experiências que descrevi... Deve ser verdade no ponto de vista de quem está do lado de fora da história. Porque tive muitas perdas nessa vida, mas também tive ganhos. Muitos acertos e muitíssimos erros. Não devo me chatear com essa observação. A culpa é minha por não deixar transparecer as dores que sinto aqui dentro...❤😌
Medo de Ganhar
Um dos esportes mais radicais do mundo é o esqui na neve. É impressionante a velocidade que se chega a alcançar na descida do morro, voando por cima da neve a quase 100 km/h. A verdade é que ninguém pode ser um bom esquiador se tiver medo de atingir seu limite, no qual não há mais controle sobre as circunstâncias e nem mesmo sobre o corpo. Muitos esquiadores não triunfam devido ao medo, pois ao atingir velocidade mais lenta, seus tempos são piores que os dos adversários.
Mas não é só no esqui que o medo nos derrota, muitas vezes o medo de ganhar faz os esportistas perderem suas habilidades, justamente quando mais necessitam delas: no final dos jogos. Outras vezes, se o atleta espelha a imagem da derrota, percebe-se antecipadamente, que será perdedor, pois já demonstra que vive derrotado.
Um dos segredos da vida cristã tem sua origem em nossa maneira de pensar. Há muitos cristãos que “jogam” e são sempre vencidos. Derrotados pelo medo — dos outros, do que dizem de nós, de que nos considerem “es-tranhos”, de nos machucarmos, do inimigo, do futuro. Temor por toda parte! E é curioso que os ἀlhos daquele que é o Ser mais vitorioso que existe no universo, vivam como derrotados.
Na vida cristã não existe meio termo. A Bíblia não menciona que há cris-tãos de segunda categoria: fala somente de ἀlhos do rei. Há ocasiões em que nos conformamos em viver de migalhas quando Deus quer nos dar grandes banquetes, muitas vezes vivemos tristes e sós, quando Ele deixou milhares de promessas escritas que estão guardadas para nós, até que façamos a nossa parte. Não tenha medo de ganhar!
Mas como fazer isto? Na história, foram dadas muitas respostas: mil e uma fórmulas sobre como ter uma vida vitoriosa, mil e um mandamentos im-prescindíveis de recordar. Mas creio que, no fundo, tudo é muito mais simples e se resume a uma só atitude: lutar usando o poder de Deus e não o nosso. Viver a vida de Deus, sentir e pensar como Ele sente e pensa. Ser como o Pai! Podemos oferecer muito pouco a Deus, somente nosso medo e ansiedade, mas Ele os transforma e nos enche de poder, poder de vencedor! Temos direito a uma vida de triunfo!
Tudo continua: os mesmos problemas, as mesmas situações difíceis, as mesmas frustrações, mas há uma diferença, uma grande diferença: nós as enfrentamos com o poder de Deus.
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Este devocional foi extraído do livro Linha de Chegada, publicado por Publicações RBC. Jaime Fernández Garrido
ideias radicais para dias radicais:
O mundo seria um lugar diferente se todo mundo carregasse uma granada no bolso, essa informação teria que ser pública, e cada humano pensaria muito antes de fazer ou falar alguma coisa com outro ser humano.
O Islã e os radicais brasileiros
- (Religiosos ou não) –
Respeitar os islâmicos não é um favor que se faz aos povos árabes, pois somos sujeitos de direitos iguais perante nossa Constituição Nacional. Nesse sentido, é obrigação de todos manterem a sanidade mental e a racionalidade perante aos recentes acontecimentos mundo afora, pois, nem todos são radicais e ou terroristas; na verdade, essa postura mais extremista é adotada pela minoria. O islã prega o amor, a caridade e o respeito ao próximo, sendo uma tradição religiosa linda e merecedora do respeito de todos, sem exceção.
Assim como existem desvios no Islamismo, existem também desvios em muitas outras tradições religiosas, portanto, apontar o dedo e julgar o outro por sua opção de crença religiosa é tão ignorância, quanto envolver o corpo de explosivos e alvejar alvos aleatórios em espaços públicos. A maioria deles é tão vítima dessas minorias radicais, quanto os alvos de atentados terroristas. Há que se manter a sanidade, mesmo em meio a tantos absurdos, pois não somos juízes do clã dos deuses, habilitados a fazer justiça e punir os ímpios. Então porque agir de tal forma, repetindo o mesmo erro sempre? Pra quê repercutir o ódio, tipo bateu levou? Mesmo porque, normalmente quem leva, não foi quem bateu. Quem bate esquece, quem apanha não; sábias essas palavras e muito pertinentes também. Afinal de contas ninguém quer apanhar, merece apanhar injustamente, ou apanhará em silêncio para sempre. Se você atira uma pedra ou professa o seu ódio contra pessoas inocentes, por causa da crença religiosa dessa pessoa, você também está promovendo o terror e, portanto, se tornando um 'terrorista'. Hoje, agressão verbal e pedra; amanhã, algo maior e mais contundente.
Chega de radicalismos e incompreensão no mundo, precisamos de pessoas capazes de amar, primeiro a si mesmos e depois aos outros. Precisamos de pessoas humanas, humanizadas e capazes de se sensibilizarem com o sofrimento alheio. Peço desculpas, em nome do povo brasileiro, aos árabes ofendidos e agredidos no estado do Paraná, pois assim como nos recentes episódios de ódio em casos isolados de radicalismos religiosos promovidos por uma minoria islâmica e amplamente divulgados pela mídia mundial, os agressores brasileiros não respondem ou representam a maioria do povo brasileiro.
Link para o texto motivador da escrita:
Disponível em: <http://www.paranaportal.com.br/blog/2015/11/23/muculmanas-sao-agredidas-em-curitiba/>. Acesso em: <23 de novembro de 2015>.
Os entretenimentos radicais e cada vez mais perigosos escolhido pela maioria dos jovens de hoje não são uma vertente de mais vida pela expansão de adrenalina como a maioria pensa e sim uma banalização da morte por acreditarem que a juventude é tudo e que em uma estrada de vida normal futura advirá sem grandes perspectivas, realizações e a não garantia de emoções tão fortes estimuladoras na maturidade e na velhice. Claramente um processo consumista maléfico que hidrata pouco a pouco na juventude planetária a crença cega materialista de menos fé, um distante e impossível bom futuro e aniquila por vez toda e qualquer possibilidade de dias melhores e esperança.
"Posturas radicais e bom-senso não andam de mãos dadas. Quando um entra em cena, o outro se retira. Busquemos a leveza do caminho do meio, sempre que possível. Harmonia e equilíbrio serão perenes companhias. É mais razoável, mais justo e menores serão as chances de magoarmos ou sermos magoados, por quem quer que seja."
Tentativa Estapafúrdia de Hablar A partir da Espontaneidade dos Radicais Livres
Com o tempo você aprende que extremismos, servem apenas para nos aprisionar, dentro de nós mesmos. E a verdade, não vem ao caso. Os preconceitos que nós temos, fazem com que fiquemos limitados a nossas próprias opiniões e percamos a sensibilidade de aprender tantas coisas novas; tantas coisas espantosas e magnificentes, que podem vir alimentar a nossa vida, e nossa capacidade de interpretação. Então, em meus achismos, apenas acho, que essa deva ser a grande jornada a ser travada na vida; buscar formas de libertação. Com relação a determinadas convenções, aos nossos preceitos, às verdades absolutas. Elas devem vir todas por chão, devemos genuinamente buscar a independência e autonomia de nossa percepção. A capacidade que nós temos de contemplar. Porque o humano é estupendo. E se por um segundo pudéssemos apreciar e desfrutar, usufruir e fruir com toda essa possibilidade de criação sensível, histórica, artística e natural, que é parte arraigada da nossa cultura, conseguiríamos tatear coisas impensáveis, para conosco e nossa humanidade. Assim não seria em vão, essa tentativa estapafúrdia de hablar, a partir da espontaneidade dos radicais livres.
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