Quimera

Cerca de 202 frases e pensamentos: Quimera

Outrora ouvi alguém proferir que o amor não existe. Que é apenas ilusão, miragem, quimera ou alucinação de um único ser ... Naquele breve momento embraveci pela tamanha bobagem que ouvirá. Pois, sonhava com o Amor... com a utopia e, a alegria de dividir uma vida.
Não obstante, a assombradora narração que o amor era uma fantasia, uma fábula que existe tão-somente em uma alma, bem como pelo tirocínio e conhecimentos adquiridos nessa trajetória. Compreendi que aquele indivíduo tinha razão: O amor é um caminho abstruso e complicado, cujo risco não vale!!

Inserida por IRENEDEALMEIDA

Dei forma à minha quimera
E nela vi cores, transformações
Fui um pouco Morfeu e quis metamorfosear
a sensação de uma ação que só um sonho sabe contar!

Inserida por RobsonRuas

Quimera
Qui mera
Só falta um d
AH!! Vá se ...
E quer saber
Tô fora dessa hora
Bendita de ser
Magia, autofagia
Esse câncer utópico
Quer vencer a fera
Santa perdida
Maldita quimera...

Inserida por OscarKlemz

Minha melhor quimera foi te amar.

Inserida por Innomme

SONHADORA
Eu; a primavera
Eu; arco-iris
Tenho sido quimera em flor
Serei flor de Lotus...
A flor de lotus rosa
Serei sabedoria...
A flor de Lotus branca
Serei pureza ...
A flor de lotus vermelha
Serei a graça e beleza...

Eu; o outono
Eu; Vésper
Tenho sido quimera em onda
Serei onda do Oceano...
A onda do oceano azul indico
Serei pensadora e melancólica...
A onda do oceano cinza atlântico
Serei agitada e confusa...
A onda do oceano verde pacifico
Serei calma e tranquila de paz infinita

Eu; o verão dia e noite
Eu; o ébano e marfim
Tenho sido quimera em forma de lua
Serei da lua...
A Lua Nova
Serei iluminada...
A Lua Cheia
Serei a fertilidade fartura....
A Lua Crescente
Serei a Quimera da Maturidade

Eu; o inverno chuva com trovão
Eu; só por precisão, pois falta vocação dessa quimera.
Tenho sido tudo, sou eu.
Sou a sonhadora.
De fases e fases e fases......

Inserida por NormaBaker

A Democracia é Linda!
Lástima, ainda ser uma quimera teoria!

Inserida por marcelomm

Doce Quimera
Tens olhos como que de anjo.
De ano caído que causa tormento.
Diante de teus olhos se torna excremento,
Toda a beleza de qualquer arcanjo.

Basta-me ver-te e minha mente se dobra.
Minhas vontades transmutam-se em brasas.
Não podes ser anjo, falta-lhe asas.
Disseram que deus não dá asas à cobra.

Teu belo sorriso nem parece de quimera,
Tens um encanto que, no entanto, dilacera.
Que faz alucinar até os mais sábios.

No último terceto um conselho te deixo,
Disfarçadamente limpa o teu queixo,
Tens veneno escorrendo dos lábios.

Inserida por demariojr

CADÊ VOCÊ.

Te esperei na primavera
prá regar minha plantação
já se foi outra quimera
não ouvi um só trovão
e a chuva quem me dera
dê um banho nessa fera
que maltrata o meu sertão.

Inserida por GVM

60 anos!

É incrível como a vida passa rápido, como a existência é uma quimera.
Lá se foram 60 anos desde que o pequeno filho do velho cabideiro Francisco Martins Jr., e da Dona Sebastiana, nasceu, em uma pequena casa, no quintal da Casa da Marquesa de Santos, em Brigadeiro Tobias.
O pai foi a “parteira”, alguns dos irmãos mais velhos, testemunhas.
A irmã Alcione, um ano e tal mais velha, bateu palmas, jogou uma chupeta para o menino e falou: “Pelé veio!”, antes mesmo de surgir nosso querido jogador santista.
60 anos!
Lá se vai uma existência, e lá se vão centenas de estórias e histórias que encantam a alma, se constituindo de mola propulsora para o futuro.
Vieram as mudanças. Primeiro de Escola, quando o “pequetucho” com apenas 9 (nove!) anos de idade “peitou” o pai e disse que não estudava mais em Brigadeiro, queria estudar em Sorocaba, no Visconde de Porto Seguro.
De onde tirou esta ideia, não se sabe ao certo, mas o fato é que, ao receber, sozinho, em uma tarde de sábado, seu “diploma escolar”, descobriu que existia o Ginásio, nome do curso para quem continuava os estudos, da quinta à oitava séries.
A mudança para Itu.
Nos dias de semana, sorveteiro no Quartel; Nos finais de semana, baleiro no Cine Marrocos. À noite o Ginásio, feito no querido Colégio Regente Feijó, uma das mais incríveis Escolas então existentes no Brasil, com um nível cultural e intelectual elevadíssimo, e a nobreza do Professor João dos Santos Bispo impregnando os corredores, os pátios, e iluminando a Cidade de Itu.
Os concursos públicos e a mudança para a Capital.
O trabalho na CEF por treze anos. Um tempo de incrível felicidade, conquistas e realizações, até a entrada do Brasil na década perdida de 1980, quando o país descobriu a corrupção pesada, o jogo duro dos incompetentes. A CEF, então uma ilha de dignidade e atenção ao público, deixou para trás os princípios que a norteavam, por mais de cem anos, para compactuar com o jogo em vigor, até permitir que o dinheiro do FGTS fosse usado para os devaneios de poder de uma certa primeira dama.
A escolha pela educação dos filhos, e a própria, nos Estados Unidos, depois na Europa. Um tempo de descoberta da base de nossa civilização, do mundo tecnológico, e da disciplina. Sim, da disciplina. A percepção de que só com disciplina se consegue um desenvolvimento sustentável, interior e exteriormente.
Incrível como o Ser Humano pode “ser humano” quando deseja sê-lo!
Incrível como se pode mudar a história, como se pode alterar o curso dos acontecimentos, se o desejamos de fato.
E o curso dos acontecimentos foi alterado, com certeza.
O “pequetucho” descobriu que, sendo uma célula social, poderia, e deveria influenciar as células ao redor, e não só ser influenciado por elas.
A chegada de Itamar Franco à presidência. Um dos mais humildes, dignos e competentes presidentes que este país conheceu.
O “Plano Brasil” e a formação da “Equipe do Real”, comandada pelo Professor Fernando Henrique Cardoso, com o início do retorno do país à realidade, e o retorno da família ao Brasil.
Vieram as pesquisas, a Metodologia dos Sons, os congressos e mais descobertas, sendo que a principal delas foi a percepção do “ser universal” responsável por ensinar a “condição humana” do E. Morin, e por perceber-se como humano, portador das cegueiras do conhecimento, que nos levam, a todos, e principalmente àqueles que se auto proclamam “intelectuais”, ao erro e à ilusão. Conduzem-nos e nos induzem aos erros mentais, intelectuais e da própria razão.

“Nossos sistemas de ideias (teorias, doutrinas, ideologias) estão,
não apenas sujeitos ao erro, mas também protegem os erros e
ilusões neles inscritos. Está na lógica organizadora de qualquer
sistema de ideias resistir à informação que não lhe convém ou
que não pode assimilar. As teorias resistem à agressão das teorias
inimigas ou dos argumentos contrários.”

Esta percepção é belíssima no sentido de que nos mostra o quanto há, ainda, a ser descoberto, e o quanto pode, ainda, ser visto e revisto.

“A verdadeira racionalidade, aberta por natureza, dialoga com
o real que lhe resiste. É o fruto do debate argumentado
das ideias, e não a propriedade de um sistema de ideias. O
racionalismo que ignora os seres, a subjetividade, a afetividade e
a vida é irracional. A racionalidade deve reconhecer a parte de
afeto, de amor e de arrependimento. A verdadeira racionalidade
conhece os limites da lógica, do determinismo e do mecanicismo;
sabe que a mente humana não poderia ser onisciente, que a
realidade comporta mistério.”

60 anos!
O término de uma fase e o início de outra, mais tranquila, mais serena, porque assentada na compreensão de que nada há a reclamar ou blasfemar, mas tudo há a se encantar e agradecer.
Acredito que esta seja a chave, o segredo, o ponto principal: A gratidão!
Quando mais gratos, mais saudáveis, mais perceptivos ao mundo incrível que nos cerca, mais abertos estarão nossos olhos para a infinita avenida florida à nossa frente.
Disse uma vez, e repito aqui, se tivesse que fazer tudo de novo, reescrever a história, seria exatamente como foi, pois só desta forma pude encontrar pela vida pessoas tão maravilhosas, tão incríveis, tão humanas, que encantaram e encantam minha alma, e encantarão pela eternidade.
Só tenho que ser grato por tudo e por todos que me trouxeram até aqui, porque sozinho não teria chegado.
Há sessenta anos nascia o “pequetucho”.
A mãe, ligada visceralmente à espiritualidade, pede a Nossa Senhora Aparecida que seja madrinha da criança. Parece que Ela ouviu.
Madrinha, não permita que o frio tome conta de meu coração, de minha alma.
Por favor, não permita que o lume se apague e continue aquecendo, com seu manto sagrado, a esta criança que aceitastes como afilhado.

Inserida por sidartamartins

Amor de primavera
(Marcel Sena)

Amor de primavera
Lembranças de uma triste quimera
Amor que vem, amor que vai
Num cuspido estranho logo se desfaz

Tórrido amor sarcástico
Amor desenfreado,
Um híbrido bastardo.
Agora despenca outrora capenga.
Hoje é luz, seduz.
Amanha destoa numa névoa repousa

Esbraveje, pestaneje se chicotei.
Ignore, finge que adora.
Minta, iluda, coma a carne crua

Amor de primavera, flutuando num barco a vela
Destino destemido, buraco negro, algo desconhecido.
Serão os elísios? ou Aqueronte?
Moeda de ouro, leve no bolso.

Lembranças o barqueiro não carrega
Então esqueça... Beba... se drogue
Pegue seu chicote

Amor de primavera s... La ele repousa
Lugar inóspito, gélido e quente.
Sereno e estridente
Descanse já é tarde
Congelado e queimado pra eternidade.


by: Marcel Sena

Inserida por senagel

A constância é uma quimera do amor

Inserida por jejeco

À vida

Oceano de oportunidades.Quimera de sonhos.

Não há erro, apenas ansiedade. Mas para quê ansiedade se estamos justamente onde todos gostariam de estar, de voltar, de ir? Por que ansiedade se a vida é uma, mais rápida do que se pensa?

Ah, mas a grande jogada da vida é que só sabemos disso quando sentimos o gosto amargo do pavio queimado.

Cada aprendizado contra a natureza do ser, ineficaz. Ora, no fundo, depois que o tempo apaga as dores, nos resta a grande máxima do ser: projetamos um futuro melhor do que temos. Subestimamos nossas chances reais.

Queremos o que não temos e desdenhamos do que temos.
Nossos corpos em contínua decomposição. Carros e ferrugem. O corpo uma vez belo torna-se amassado, retalhado. O que achávamos feio em nossos corpos agora é nada.

Amamos amar quem nos quer deixar e desdenhar de quem sempre nos quis bem. Temos medo da solidão: amamos amar para não morrermos sós. Alguém tem que estar lá quando acontecer. Alguém tem que segurar nossa mão.

Mas nascemos e morremos sós. Acima de tudo, a solidão é o grande desespero do ser.

Inserida por RafaelGiovanolli

Não tenho certeza de muitas certezas...
"Quimera, sorriso, fada."
Atmosfera sem muito sentido,
Primavera fora de época,
Triste sem preconceito de ser...
Idealista sem inquisição,
Nômade com endereço certo.

Inserida por camilasenna

Mistura Inseparável?

Tudo é quimera?
A fera é bela e
A bela é fera?

Inserida por FrancismarPLeal

Quimera de poesia... Quando o tempo é borracha!

Inserida por DeilzaGomes

Quimera Matinal

Deixa-me sonhar...
Deixa-me divagar
Nas asas da ilusão,
Enquanto posso...

Deixa-me que eu coma as manhãs
Nesta ceia matinal
Com sabor de vida fresca.

Deixa-me mergulhar
Neste azul de mar
Que invade minha janela
E que este vento
Possa passear todas manhãs
Na minha face
E beijar toda a manhã
Com essa ternura infinda
Que a natureza premia.

Deixa que eu esqueça as dores,
O sofrer, as agonias, os dissabores
E me derrame nesta “doce poesia
De cada amanhecer.”

Ai! que não quero esquecer jamais...
Este azul (quase violeta),
Que desta paisagem brota.

Das águas doces da lagoa,
Possa eu sempre me banhar.
Que eu deixe neste mergulho
Qualquer desconforto
Da minha carne sofrida.

Deixa-me, mãe natureza,
Que em teus braços,
Assim como um pássaro, eu cante
Sem me queixar... Do que não tive
Ou do que não tenho.

Leva-me, terno sonhar...
Para teus bosques distantes...
Faz de mim flor,
Flor brejeira, flor do campo.
Que eu me sinta feliz
Como orquídea em Primavera,
Enfeitando a vida
Que há na morte e na dor.

Mas não me deixe
Vagar sem sonho,
Sem verde, sem o canto das aves
E sem versejar o amor que canto,
Sem a água deste mar...
Não me deixes.

Quero morar nas frias tardes
E dormir serena e morna nas noites,
No balançar destes ventos,
Nesta rede de contentamentos,
Refrescar meu coração cansado.

Beijar meus netos
E com eles dormir
Um sono sossegado...

Inserida por EdnarAndrade

Um poema inacabado
este é minha quimera mitológica
ou
a quimera que devaneia
e
quem sabe acabe no leito derradeiro.

Inserida por robertoauad

o mundo mostra,
talvez não seja tarde para ler
quando abro a janela,quimera;
nadam nas profundezas,
criaturas hibridas,bipolarizadas.
De fato inebriadas,alienadas como mostra a ficção,
Se decifrar é uma tarefa fácil só os leitores saberão.

Inserida por koach

"UM SÓ"


Quero perder-me em ti
Envolver-me na tua quimera
Somos uma só carne, uma só alma, um só corpo
Rompeste em mim todos os medos, onde eu residi
Habitaste no meu peito; no tempo certo
Enlaço-me nos teus braços; sem negar que te amo
Aprendi a sonhar
Depois em ti na conjugação de nós
Devolveste-me a vida
Que as mágoas me prendiam ao chão
Saborear o teu aroma, é perder-me no teu sabor
Sentir-te junto de mim, como se fôssemos um só
Quero-te muito meu amor
Como o perfume das acácias
Derreter-me no calor do teu corpo
As nossas mãos dadas com os dedos entrelaçados
Que nos tornam num só
Um só coração, uma só alma, um só corpo!

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

A beleza é a fera que embeleza tua quimera.

Inserida por NICOLAVITAL

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