Quem sou eu nesse Mundo Tao Confuso
Pequeno devaneio
A dor da desilusão,
Se não é a pior chega bem perto de ser.
Me questiono como que a pessoa que me acalmou pode agora ser uma tempestade dentro de mim?
Como que a pessoa que me fez ter esperanças de um amor sincero, levou-me ao mais profundo desolamento?
É aí que tenho a certeza, nem sempre temos a garantia ao encarar o amor..
A dor se torna calma, que por assim se transforma em dor novamente.
Sorrisos, abraços, beijos e promessas se perdem no labirinto e encontram só uma lágrima triste e solitária.
Triste e solitária, assim que me defino..
Onde todos encontram sua metade, eu só encontro a mim mesma, perdida no mundo,
No meu pequenino mundo.
DUALIDADE
Mergulhado no universo
Sigo o caminho inverso
Ao que iria por instinto
Ao ver seu olhar perverso
As rosas com seus espinhos
Nos mostram que há caminhos
Em que as vezes grande beleza
Também pode nos ferir
A erva que cura, mata
A água que lava, suja
A vida pode ser grata
Ou se fazer muito injusta
Depende de como vê
Qual é o ponto de vista
Experimentar o viver
Ou passar como uma faísca
SIGO
Sigo a areia que corre
Com pressa na ampulheta
Dos passos dados ao vento
Entre a brisa que bate na face
De suspirados silêncios
No tempo em que vive esquecido
E que me olha com a verocidade
É na espuma da areia que a alma
Chora em silêncio na água
Do calor sentido no teu corpo
Sigo as rochas entre a praia
Deste meu desejado silêncio
Feito pela espuma do meu mar
Memórias de ti, simplesmente em mim.
DE QUE ME SERVEM
De que me servem as camélias
Se me faltas como o ar
Que tento respirar
E não me deixa sonhar
A vida é uma cruz de espinhos
Feridas abertas que sangram
Espinhos que se cravam na alma
Nesta dura vida sofro só, a sós
Sinto-me um fantasma
Nestas lágrimas soltas de sal
Temperadas de saudade
Na cruz que carrego todas
As noites neste meu desfadado
De triste quimera miragem solta
De espinhos cravados em mim
De que me servem as camélias sem amor.
Abre os teus olhos
Pra todo o amor
Que tens pra receber
Compartilha com o outro
O afeto que tens pra oferecer
Não te tornes mais um tolo amargurado
Querendo dos outros
O que não sabe ser
Seja para o mundo
O que do mundo tu queres ter
você já parou pra pensar como seria o mundo sem difamação? sem homem difamando mulher, sem mulher difamando homem, um entendesse o lado do outro, como seria o mundo?
"Calma, calma
Respira fundo, espera um pouco
O mundo é muito louco
Mas da pra respirar
Basta apenas se acalmar
Parar e escutar
A voz do vento a sussurrar
Conselhos sábios e doces
Para aqueles que tem a calma no pensar
O desespero, a angústia
Os bons ventos não sabem sussurrar
Esses ficam por conta do nosso próprio pensar."
Humanos: caga, mija, peida, fede, morre e apodrece
Se matam pela beleza, a procura da perfeição, alguns choram em frente ao espelho, outros debocham em frente ao feio
Mas no fim, todos morrem.
Eu prefiro a música, o café e a solidão.
Humanidade? Salve-se quem puder!
Você pode esquecer de todos, menos de Cristo!
Todos podem se esquecer de você, menos Jesus!
Todos podem se lembrar de você, mas só Jesus Cristo que nunca irá se esquecer de você!
Prof. Esp. Marcos
Para o católico, o trabalho era visto como um castigo resultante do pecado original ao consumir o fruto proibido, enquanto o lucro excessivo e a usura eram considerados pecados.
Já para o protestante, o trabalho era considerado um meio de prosperidade, enfatizando o foco no indivíduo, na busca pelo autoaperfeiçoamento e na meritocracia.
Em vez de coagir, ordenar, disciplinar ou reprimir, a nova ordem se baseia em "agradar e impressionar".
A economia consumista está repleta de ofertas comerciais atrativas, enquanto o cotidiano é dominado pelo imperativo de capturar desejos, prazeres, atenção e afetos.
Esse fenômeno levou a uma individualização exacerbada das relações interpessoais, uma maneira extrema de influenciar o comportamento e governar os indivíduos, refletindo uma representação extrema do poder nas sociedades democráticas liberais.
A pressa tornou-se uma característica intrínseca da modernidade, resultando em uma vida frequentemente marcada por uma efervescência de atividades que se apresentam como inadiáveis.
Nesse contexto, parar, descansar e desfrutar de momentos de tranquilidade constituem um verdadeiro privilégio.
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