Quem se Apaixona por Si Mesmo Nao tem Rivais
Você nasceu em meus sonhos,
Brilhou como estrela
— um raio de luz!
Nem mesmo a silhueta de um anjo
Ou os encantos do arco-íris
Podem traduzir a magia
Dessa doce e louca paixão.
Por você, já morri mil vezes,
Mas sempre do pó renasci,
Pois a ternura de seu olhar
Me faz voltar à vida.
Na impossibilidade desse amor,
Construí minha fantasia:
O desejo de a encontrar
É a obsessão que me conduz
À vontade de a amar!
O ocasional.
A mesma garota de sempre, o mesmo vento que batia, as mesmas lembranças que possuía.
Passava por um período difícil, no qual necessitava rever alguns bons amigos.
Um convite aceitou, e mais que depressa ela se arrumou, para uma noite onde ela tinha certeza que seus problemas não iriam assombra-lá.
Lá conheceu diversas pessoas, reviu amigos, esqueceu de tudo aquilo que a semana fria havia lhe trazido.
Sem esperar e imaginar, conheceu um garoto. Engraçado, simpático e até mesmo bonito.
Conforme a noite passava, em sua cabeça ela pensava que a amizade dele era algo que ela precisava.
A noite se transformou em dia, os dias em semana, e aquela amizade que havia imaginado tal dia virará algo que jamais pensava que aconteceria.
Não importava muito do que acontecia, sua mente quase nunca ia no mesmo caminho das coisas em que sentia. Dessa vez era algo diferente.
Medo, nervosismo, ansiedade e emoção. Afinal isso era sinônimo de que então?
A garota não sabia porque tudo isso ela sentia, porém com o passar dos dias ela tinha certeza que tudo isso apenas poderia ser o começo.
Tantas vezes cometi o mesmo engano,
Segui por caminhos que nunca me levavam a lugar algum,
Vezes por mera ingenuidade outras por pura negligencia,
Com o passar do tempo pude perceber,
Talvez o segredo da felicidade e do sucesso esteja naquela estrada que sempre ignoramos.
Profundo e ao mesmo tempo tão vago
Um olhar...
Seja ele a porta da alma ou mesmo apenas uma fração de segundos
Que revele o sentimento mais oculto ou a verdade tão óbvia
Ainda assim será supremo
Pois revela tudo aquilo que as palavras tentam esconder...
O corpo também pode ser arquitetado. Estudo arquitetura e trato o corpo com o mesmo raciocínio que trato os projetos, com conceito da arquitetura, que busca descobrir as necessidades, as melhores formas de alcançá-las, as melhores formas de organizá-las e de demonstrá-las. O corpo é o mesmo sistema, tenho descobrir as necessidades do projeto, elaborar a solução e organizar o resultado de forma que os defeitos tornem-se parte do layout, que sejam harmônicos e não façam distinção do restante. Arquitetando sempre
Pense.
Você pode voar, sair…viajar.
Você pode fugir, se mudar ou até mesmo fumar.
Você pode desejar, sonhar e as vezes desconfiar.
Você pode cantar e gritar até o mundo ouvir sua dor.
Você pode, pode tudo. Basta você querer.
Você que faz suas escolhas e suas escolhas fazem de você uma pessoa boa ou não.
A felicidade é mesmo um pote de ouro no final do arco iris.
Se você acreditar que vai chegar até ele o tocará antes mesmo que lhe venha o céu.
Acostume-se com idas e vindas. Tudo e todos estão de passagem, mesmo aquilo que queremos que seja para sempre.
Mais do mesmo só vai produzir mais do mesmo: menos competitividade, menos crescimento, menos empregos.
Meu bom dia as pessoas amarguradas que tentam estragar nossos dias!
Bom dia pessoas que mesmo precisando de carinho, atenção, respeito, continuam sendo amarguradas e faltando com respeito com as únicas pessoas que as tratam como seres humanos.
O nome disso não é agir com a razão, não, o nome disso é perder a única artéria que te traz vida.
Em um dia que faz frio não falte com respeito com pessoas que costumam aquecer os calafrios de sua alma.
Detesto pessoas fracas, que desistem no primeiro obstáculo, que desacreditam antes mesmo de acreditar, pessoas que gostam da posição de "coitado", de cultivar uma imagem frágil... estes são "perdedores por opção".
Chove lá fora, e aqui dentro também. Talvez a tempestade maior esteja mesmo aqui, no meu coração. Eu sempre gostei desse termo, me afeiçoei a ele desde muito cedo, quando entendi a proporção dos sentidos figurados. Para mim, o significado maior de uma tempestade estava em seu poder de desolar o que não presta, derrubar o que já não podia mesmo ficar em pé. Mas hoje, com esse vendaval aqui no coração, percebo o quanto eu estive equivocada o tempo todo. As tempestades destroem também o que é firme. Arrasam até mesmo as relações mais concretas. Abalam pensamentos fortes. Decisões tomadas. Levam embora destinos traçados. A gente entra no meio da tempestade sem pedir, sem querer, sem precisar... e pronto. Vai tudo pro bueiro. Nossas estruturas internas ficam à margem do risco, sujeitas a desabar. Eu não quis assim, mas a tempestade levou. Levou de mim todas as certezas, todos os pontos a meu favor. Mais um porto, antes seguro, se tornou abismo. E eu, que nunca gostei de calmaria, agora anseio por ela. Quero poder desfrutar mais do morno, do ameno, do tranquilo. Quero um colo pra deitar e olhos pra olhar. Abraços. Uma toalha seca e mil lençóis amassados. Um refúgio, um carinho. Eu só preciso que pare de chover. Ou que chova em outro lugar. Por aqui, dentro de mim, não sobrou nada.
Mesmo depois de tudo, eu ainda te desejo um arco-íris de todo mal que guardo. E me calo por todas as vezes que te bato com uma flor com medo de sentir o teu sofrimento dentre a maciez das pétalas. E não diga que nunca decorei os teus detalhes, pois os descubro em mim, ocultos pelos meus poros, tatuados em forma de poesia. Tinha o controle dos meus pensamentos quando não te avistava no horizonte das minhas vontades, o que raramente me persuadia.
Você me transformou num refém de mim mesma, sem objeções. Nas noites à toa num banco de praça, descobria você na minha cura para o tédio e até lhe encaixava na minha pasta velha de tristezas bonitas. Lembrava que o infinito era logo ali, quando eu te abraçava e ria do combustível que era o fogo dos teus olhos nos meus. Seus olhos. Eram eles cor de terra e os mais bonitos da cidade. Eram os meus olhos. Os seus olhos eram versos rimados, um poema que me vislumbrava ao ler. Eu estava ali o tempo todo, apenas mais um trançado de estrofes vagas que existia numa linha na palma da tua mão. Não me importava. Porque eu amava o imperfeito e as cores que te traziam pra mais perto, mesmo quando você fazia procurar demais por desculpas que eu nem sabia que existiam.
Ao fim, você foi embora como um cometa, um daqueles feixes luminosos que não ancoram no céu. Encontrava-me então perdida em tudo que você me disse, uma linha reta de palavras desenroladas. Aí talvez, por alguma distração, torço para que eu seja reescrita numa dessas ruas de quase-amores e suspiros inquietos. Aí talvez eu tenha sorte. Ou, quem sabe, eu nunca a embale de novo por constatar, pela milésima vez, que você também era a minha sorte, assim como a minha guerra perdida. Para as texturas que só enxergava em ti, o tempo me presenteou com as lembranças de hábitos tão teus. Este era o problema, o tempo não atrasava a minha melancolia, não retardada as minhas aflições, a escassez da tua acidez. O tempo não chorava, não contava a ti que na terça-feira passada eu não dormi por tua causa.
Foi em você, moço, que encontrei minha primeira tempestade, e ainda sinto o gosto das ondas dançando com as marés que não me tiravam do lugar. E mesmo distante, me sucumbindo, lá no horizonte, me desarmando com a indiferença. Mesmo assim, me pergunto sobre qual é a estrela que preciso pra conquistar você. Falho nas constatações, na união do existente, convencendo-me entre um ou dois soluços de quê não vai adiantar de nada multiplicar as coisas.
Trapaceei no jogo do amor e acabei perdendo os bônus de uma forma não muito bonita. Quis abraçar um mundo denso num mar de nuvens ilusórias, um inferno que não era meu. Bordo este conto em notas desafinadas enquanto o visto de maneira sutil. Pouso os olhos suavemente num ponto fixo enquanto tento encontrar meus erros numa escolha que não decidia apenas o meu rumo. Minhas palavras flutuavam até onde estavas como se soubessem exatamente para quem foram declamadas. E no intervalo de dois cigarros e quatro puxadas de ar, eu lhe tinha nas mãos, controlando as pontas dos meus dedos. Tranquei a respiração até o último ponto só pra não te perder pro suspiro de novo.
Eu vou te eternizar em literatura já que o eterno do nosso amor não durou uma primavera. Vou transformá-lo em estrofes só para não esquecer de ler a poesia e lembrar do encanto do teu riso.
Esse é o mal do poeta – pensei, vê vitrais em espelhos trincados.
Se o homem construiu seu próprio mundo, e por que ele mesmo o destrói? Será que é o instinto? Ou é o prazer da destruição?
Incrível como a vida é irônica!... como um sorriso, um bom dia, ou mesmo um ola, muda o rumo da vida!... beber um café forte e amargo ao despertar para um novo dia, um dia cheio de possibilidades, cheio de novas barreiras e desafios, cheia de novas “virtudes” e “temores”,... seguimos a vida que nos segue... e como fazer para não cairmos ou que não nos derrubem de novo?... é o ciclo da vida!... para uma árvore ter uma nova geração de mudas, seus frutos devem cair e estragar ao solo, só assim essa semente poderá tem a chance de um dia germinar e continuar o ciclo!... Irônico como cada dia parece se repetir e todo um “antes” se torna presente... conte me seu passado e sabereis o futuro!!... sabias palavras! Incrível a hipocrisia gerada em um contexto !! …. o uso de uma desculpa para um ato premeditado e calculado!!... só para fazer e suprir uma necessidade que “antes” era de comum na vida... de todas as coisa que aprendi, uma das mais sabias veio de um grande amigo, que disse:
“ O tempo é o maior inimigo a ser vencido !! “
Vivendo e aprendendo...
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