Quem me Olha
Seguir em frente sem olhar para trás? Obviamente... não. Quem não olha, comete os mesmo erros. Olhar para o seu passado é como assistir a um filme repetido, é saber a consequência, saber que o mocinho morrerá e você vai chorar muito, só que você já não chora mais, no máximo brilha os olhos. Na sua realidade, é ter a oportunidade de fazer diferente ao se deparar com uma situação semelhante. O que você mudaria no seu passado? Aprimore no seu presente e não se permita viver uma nova história com o mesmo fim.
Ollhamos para quem nos olha.
Sorrimos para quem sorri e alegra as nossas almas.
Ouvimos quem nos concede a oportunidade da fala.
Falamos para quem consegue nos ouvir.
Amamos, muitas vezes, quem não consegue entender o amor dedicado e verdadeiro... mas, o amor, é a sutileza para a alma viver voando.
Olho somente para quem me olha,
mas olho para todos que os meus olhos alcançam.
Vejo o mundo e ele me vê.
De frente ao espelho surge uma imagem, mas quem é a imagem? Quem se olha, ou o que reflete?
Aqui estou eu, tentando decifrar esta imagem caótica – ou seria caótica a interpretação que as pessoas têm sobre a imagem?
"Que Sorriso mais Lindo Ela tem,Capaz de Gerar sorrisos a quem lhe olha,Tens beleza unica e jeito singular,um coração impossível de se desvendar!
A Felicidade Ela encontrará quando o verdadeiro Amor ela viver, longe dos sonhos Desperdiçados por quem indevidamente se apropriou de seu Coração."
Se a beleza reside nos olhos de quem intensionalmente olha, e o sorriso é o mais simples gesto de carinho...entao o amor é tao "simples" quanto um olhar perdido e natural quanto um sorriso.
À deriva...
Quem foi que disse que não há perigo
De se ser sincero pra quem só olha
Somente para o próprio umbigo
E se nega a ter na vida um amigo?
Quem foi que disse que é vaga
A intenção de justeza no desejo
De se fiar na honra e na retidão
Mesmo que na cisma de um coração?
Quem foi que disse que é mouca
Desatenta, ignóbil e indiferente
A ciranda que, inquieta se dança
Nas emoções que seu eu não alcança?
Quem disse é pequeno em si mesmo
E desconhece os mistérios e o navegar
Das naus que se lhe flutuam à deriva
Pejadas e insólitas, já desencantadas
Quem me olha até pensa que sou normal, mal sabem eles que vivo em um mundo paralelo denominado como palácio mental.
