Quem lê sabe mais, quem lê viaja mais

Quem lê muito e viaja muito, muito vê e muito sabe.

O mundo é um livro e quem não viaja lê somente uma página.

Quem não lê é mais analfabeto do que quem não sabe ler.

Quem não lê, só sabe o que os outros contam.

Eu até poderia escrever pra você; e quem sabe, até te mostar que eu escrevi.
e quando você fosse ler, eu iria esconder as palavras e tentar calar o seu pensamento.
não leia nunca!
e eu não escrevo mais; escuta o que eu te disse.

⁠''Quem lê viaja ,e quem não lê paga mico.''---(Olívia Profeta)

⁠"Quem não lê, apenas vive; quem lê, viaja através dos tempos e dos mundos."

Quem escreve desperta um horizonte e quem lê viaja além do horizonte.

Dizem que quem lê viaja. Viaja sim, mas na teoria. Em vez de dois livros, compre um e junte o dinheiro para pagar uma viagem na prática.

Quem lê viaja.
Quem viaja na leitura
de um livro vivencia
o que se passa na obra, é tão
bom estar em lugares desconhecidos.
Isso podemos fazer na leitura de um bom livro.

Dizem, quem lê viaja, visite muitos livros, porém faça da bíblia sua morada.

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É melhor não brincar com quem sabe ler, pensar e escrever. Significa, literalmente, brincar com fogo. ;)

Nada que se lê em redes sociais dura mais que um momento. Quem sabe, momento nenhum para alguns, momentos longos para outros e momentos perenes para raros. Se alguma coisa acontecer em corações e mentes, já terá valido a pena escrever. Se não servir para nada, que sirva a quem escreveu.

⁠Quem lê, sabe mais; quem sabe mais, vive melhor.

⁠Quem muito lê muito sabe!

... sem paciência com gente vazia de Deus... não discuto com quem acha que sabe tudo e não lê Bíblia.
#JESUS acende a luz!

Flavia Letícia

Quem não lê, não sabe escrever, não sabe pensar, não sabe fazer.

A leitura abre portas mentais criando novas sinapses.

⁠⁠Quem sabe ler e não lê é como quem enxerga perfeitamente,
mas prefere andar de olhos fechados.

⁠Disparou
Sem começo e nem sabe se tem fim
A falar sobre o tudo e o nada
Mas faz sentido
Quem lê sabe
Que escuta ouve
Quem conhece sabe
Quem vê? Eu sei
Eu não, to aqui de passagem
Mas enquanto passo falo
Conto tudo
Bem pertinho
Sobre como ri
Sobre o que li
Sobre o que cantei e
E continuo

⁠É uma alegria ler um poema, sim, mas quem o lê com verdade sabe que por trás de cada verso há um abismo. O poeta canta porque não pode calar a dor; ri, porque não suporta chorar sempre. A sua alma criativa é um reflexo da crise, um espelho partido que devolve a luz em estilhaços de beleza. Que importa que o poema brilhe, se foi forjado nas trevas? Que importa que a palavra dance, se quem a escreveu mal se sustenta em pé? A obra é a fuga, o grito abafado, o sorriso que se desfaz no rosto antes de chegar aos olhos. Lemos e sentimos o êxtase da criação, mas esquecemos que o criador muitas vezes se consumia na chama que nos aquece. A arte é o suicídio adiado, o último suspiro antes do naufrágio. E, no entanto, quanta luz brota dessa escuridão! O poema é alegre porque a tristeza, quando pura, já não sabe nomear-se. E nós, leitores ingênuos, bebemos do veneno como se fosse mel, sem perceber que a doçura vem do mesmo fruto que envenenou o poeta. Mas não importa. A obra está acima do autor, e a beleza sobrevive ao caos que a gerou. Ler um poema é conversar com um fantasma que ainda não sabe que está morto, e, nesse diálogo, ambos, vivo e espectro, encontram uma paz que a vida lhes negou.