Que Saudades eu tenho da Aurora da minha Vida
Do que tenho fome,
não sei dizer
Talvez dinheiro, status e poder,
ou talvez amor, romance e prazer,
mas isso é crescer
essa indecisão leva ao "fazer".
Por isso, tudo que sei
É que pelo caminho da felicidade
me guiarei...
Nós dois estamos tão solitários aqui nesse grupo, que as vezes tenho a leve impressão de que estamos conversando no "pv". Zzz
Melania Ludwig
7 de maio de 2011 ·
Esta é a lembrança que tenho, de um dos dias mais felizes de minha família: Bodas de Ouro de meus pais. Aconteceu ha quase 20 anos atrás. Uma data que foi comemorada por todos: fihos, netos, noras, genros e amigos. Com certeza o dia mais feliz de minha mãe, que hoje já não está mais entre nós...Saudades
Às vezes quando estou na paz de espírito tenho muitos pensamentos bons e mesmo antes de chegar em casa os esqueci completamente. Vou me preparar melhor, levarei sempre comigo um bloco para anotações e um lápis.
O que realmente gosto em meus deva/neios é que: sempre, sempre... Tenho coisas importantes demais pra resolver. É
"Tenho os pés firmados no solo da razão, mas num céu de emoções bate asas o meu coração. Meu coração é pássaro livre onde o céu é apenas o limite.
O meu pássaro voa intensamente, pois a minha felicidade está tanto no bater das asas, quanto na segurança do pouso. Lembrando que firmados na razão, os meus pés também caminham."
Viviane Andrade
O que sei de caos?
O que sei de caos?
Quase tudo,
tenho um coração quebrado
e uma alma em farrapos
eu sou humano.
O que sei de caos?
Quase tudo,
pois quem inventou o amor
se esqueceu de avisar
sobre o engano.
O que sei de caos?
Quase tudo,
pois quem inventou a esperança
esqueceu de falar
do desengano.
O que sei de caos?
Quase tudo,
pois quem inventou a fé,
se esqueceu de avisar
do caos humano.
O que sei de caos?
Quase tudo,
tenho um coração quebrado
e uma alma em farrapos
eu sou humano.
O que sei de caos?
Quase tudo,
pois que ensinou sobre a paz
se esqueceu de explicar
a razão e a necessidade
da guera...
Evan do Carmo 09/07/2016
Sou o Pedro, tenho 15 anos e sou negro! Esperei até os 11 anos sentado naquele balanço de pneu por alguém que olhasse em meus olhos e percebesse que eu era igual aquelas outras crianças sorridentes entrando no carro de sua nova família.
Quando me nasce alguma esperança, esta é inteiramente soterrada pelas estatísticas do CNA (Conselho Nacional de Adoção). 71% dos casais preferem uma criança de até 3 anos, 39% só aceitam se mesma for branca ou parda e 22% apenas as `arianas`.
Sim... meu `fator de proteção solar` me condenou a ser invisível, mesmo eu sendo tão escuro.
Semana que vem, na véspera do natal, faço 16! NEGRO! E ainda sem sobrenome, apenas Pedro! A criança `exposta` aquela do qual não se tem notícias dos pais, NEGRA!
Talvez eu não seja real, mas o `Pedro` existe! Negro... sem sobrenome... esperando alguém olhar nos olhos e ver seu espirito sorridente... na verdade, APENAS VÊ-LO!
Deparo-me a indagar, o que vejo é o que almejo? O que sinto é o que me perpetua? O que tenho é o que me pertence? O que sou é o ideal? Onde estou é o real? Não sei, nem tão pouco saberei, pelo menos por ora.
''Saí de mim
E me escrevi
Descrevi.. tudo que sinto aqui.
As palavras são poucas.
Tenho muito a falar.''
Talvez eu seja uma louca
Talvez eu seja uma inconsequente
Ou apenas uma adolescente.''
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