Que Saudades eu tenho da Aurora da minha Vida
E na minha mais fiel oração e dentre pedidos principais, eu estava lá, pedindo a deus que o protegesse de tudo e que o transbordasse de felicidade. Na verdade, pedia para ambos... Mereciamos compartilhar juntos.
Eu busco na arte, encontrar minha felicidade, pois não preciso de cigarro e nem bebidas para ser feliz, só preciso do sorriso da platéia, para dominar todo o espaço vazio que existe dentro de me.
Eu quero apenas sentir a brisa tocando minha pele acariciando meu cabelo, sentindo o oxigênio adentrando em minhas narinas e explodindo em meu cérebro, naqueles dias que não podemos mais suportar a dor nos sufocando, enquanto nossa alma tenta fugir do nosso corpo.
A quanto tempo eu estou aqui? Nao sei! A quanto tempo viverei? Nao sei! A quanto tempo minha felicidade permanecerá? Novamente nao sei! A quanto tempo te amarei? Toda minha vida!
.. Eu peço tão pouco, o mínimo somente o que não é de minha alçada, mas que é de minha inteira preocupação, embora eu tivesse mil e um motivos pra dizer: Dane-se..
Eu peço pra cuidar bem, pra ser sincero, pra não magoar, pra ser fiel, pra ser leal, pra confiar, pra amar, pra fazer feliz..
Será que é pedir demais?!?
..Eu não procuro saber de muita coisa..
Eu fico na minha, é melhor assim.. Vai que eu me machuque.. Mais ainda..
Quando eu era pequena, minha mãe costurava muito. Eu me sentava no chão, olhava e perguntava o que ela estava fazendo. Respondia que estava bordando.
Todo dia era a mesma pergunta e a mesma resposta. Observava seu trabalho de uma posição abaixo de onde ela se encontrava sentada e repetia: "Mãe, o que a senhora está fazendo?" Dizia-lhe que, de onde eu olhava, o que ela fazia
me parecia muito estranho e confuso. Era um amontoado de nós e fios de cores diferentes, compridos, curtos, uns grossos e outros finos.
Eu não entendia nada. Ela sorria, olhava para baixo e gentilmente me explicava: "Filha, saia um pouco para brincar e quando terminar meu trabalho eu chamo você e o coloco sentado em meu colo. Deixarei que veja o trabalho da minha posição.
"Mas eu continuava a me perguntar lá de baixo: "Por que ela usava alguns fios de cores escuras e outros claros?" "Por que me pareciam tão desordenados e embaraçados?" "Por que estavam cheios de pontas e nós?" "Por que não tinham ainda uma forma definida?" "Por que demorava tanto para fazer aquilo?"
Um dia, quando eu estava brincando no quintal, ela me chamou: "Filha, venha aqui e sente em meu colo." Eu sentei no colo dela e me surpreendi ao ver o bordado. Não podia crer! Lá de baixo parecia tão confuso! E de cima vi uma paisagem maravilhosa! Então minha mãe me disse: "Filha, de baixo, parecia confuso e desordenado porque você não via que na parte de cima havia um belo desenho. Mas, agora, olhando o bordado da minha posição, você sabe o que eu estava fazendo."
Muitas vezes, ao longo dos anos, tenho olhado para o céu e dito: "Pai, o que estás fazendo?" Ele parece responder: "Estou bordando a sua vida, filho." E eu continuo perguntando: "Mas está tudo tão confuso...
Pai, tudo em desordem. Há muitos nós, fatos ruins que não terminam e coisas boas que passam rápido. Os fios são tão escuros. Por que não são mais brilhantes?" O Pai parece me dizer: "Minha filha, ocupe-se com seu trabalho, descontraia-se, confie em mim... eu farei o meu trabalho.
Um dia, colocarei você em meu colo e então vai ver o plano da sua vida da minha posição." Muitas vezes não entendemos o que está acontecendo em nossas vidas. As coisas são confusas, não se encaixam e parece que nada dá certo. É que estamos vendo o avesso da vida. Do outro lado, Deus está bordando...
eu na minha enlouquencia de palavras e estantes tristes e felizes, eu tambem posso chorar.
Por que, por mais frio que possa ser
são de lagrimas dos céus, que vivem o mar.
Foi no auge da minha carência
que eu acreditei que a sua falta me mataria,
mas eu sobrevivi, e quando te soltei eu ainda sorri.
A música é minha religião, a poesia é meu credo. Uns rezam, eu canto e toco. Minha comunhão é fechar os olhos enquanto busco no coração o sentimento mais verdadeiro e na mente a palavra que melhor se acomode ao verso, que não é meu, mas de quem o ouve.
Queria muito trancar minha sensibilidade no fundo do baú e nunca mais tira-la de lá. Sabe eu sou muito sensível é meu jeito, choro por coisas tão simples. Choro vendo filmes tristes, choro quando tô de TPM, mas principalmente choro quando as pessoas falam coisas que me machucam, e o pior de tudo é que as palavras não se apagam. Eu choro, e quem dera eu pudesse NÃO SER ASSIM, tão sensível porque o que mais doí e algumas pessoas pensarem que é drama, que é falsidade, quando na verdade ninguém sabe o que estou sentindo e é tudo sentimento.
A felicidade bateu na minha porta
E eu não a deixei entrar, pois sei, que aqui, ela esta a morar.
Sou feliz não pelas coisas más,
Mas sim pelas coisas que vão me ampara.
A felicidade esta em cada esquina, em cada degrau,
Onde não tocara o mau.
Sou doente de alegria, sarado de tristeza,
Onde a boniteza não se põe a mesa.
Oh! Quanta gentileza da felicidade,
Estar em cada esquina dessa cidade.
A alegria é um sentimento espontâneo,
É como o mar mediterrâneo, que deságua,
Água sem parar.
Assim também e a felicidade,
Deságua alegria sem parar,
Trazendo alegria a quem deseja,
Não importando quem seja,
Viva a alegria.
A felicidade bateu na minha porta,
E dessa vez deixei a entrar,
Pois a quero compartilhar,
Em todo o lugar,
Distribuindo sorrisos e alegrias.
Confiança, que te quero viva dentro de mim
e de quem está à minha volta,
para que eu nunca precise mentir pra ser ou fazer alguém feliz.
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