Quase Namoro
A vida está quase perfeita
com todas as coisas
em seu devido lugar.
A carreira, a mulher amada
a música, a cozinha, o vinho
a poesia, os filhos criados.
Tudo está consumado,
a plenitude da paz.
Algumas virtudes alcançadas
estou definido como um homem feliz.
Estou consciente do que virá,
impreterivelmente aguardo,
o imprevisto nas mãos de Deus
e a fatalidade e a tragédia
na intromissão do caos
Nada não, essa tem sido a resposta que encontro para contornar quase que uma inevitável desilusão que sustento em silencio.Qual o próximo passo? Venho me perguntado a semanas e não acho resposta.
Estou preso a essa estadia eterna em um ciclo de desilusões, e o que é tudo isso?
Nada não
Quando chega um dia que você perceber que não a quase nada para reclamar, ou que não há nada que valha realmente apena reclamar. Você estara maduro.
QUE BOM QUE VOLTOU PARA MIM
Que bom que voltou, eu ja estava quase desistindo de nós.
Depois de tanto tempo pensei que tinha me esquecido, nos esquecido.
Da última vez que nos vimos, achei que não iria mais voltar e que nunca mais teríamos mais momentos como esse.
Lembro que você tinha a mania de sorrir com os olhos e me fazer sorrir.
Com você tudo fica mais intenso e gostoso,
O sabor dos seus lábios, o cheiro da sua pele, o calor do corpo e o desejo que exala de nós despertando o desejo indecente, ardente e louco, quase que incontrolável.
Agora que voltou, espero que fique e que tenha a intensão de em mim morar.
ERMA
Não acredito em quase nada, 100% só na existência de Deus.
O restante das verdades não estão impunes ao questionamento.
No Teatro da vida, acredito se for necessário entrar em cena.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
Depois de tudo, o que tenho achado importante é a plena consciência da desimportância de quase tudo.
" Lute com uma dedicação inabalável, em algum momento pode ser difícil e quase impossível, mas lute até o fim, pois a vitória é certa."
Sondando a razão,
eu quase sempre
me curvo a emoção.
Sentir não cabe em palavras!
É deglutir frações inteiras,
de sensibilidade, e arrepios.
É acolher um infinito no peito,
é avançar do que foi pretendido.
Não brota de letras extensas,
mas jorra de intensidade.
É extrair de tudo um pouco,
sem extirpar sua identidade.
O mais próximo talvez
Finalmente consigo respirar, algo que, em tempos antigos era quase impossível.
Minhas únicas testemunhas foram as mais puras estrelas que brilham no céu.
O céu foi o meu único refúgio em tempos sombrios, ele me entende, não questiona, e me dá o suporte preciso, sua grandiosidade, não me intimida, ao contrário, me abraça como se fosse um velho amigo.
Três longos anos se passaram, e tudo o que posso dizer é que o tempo cura. Há três anos atrás, eu me culpava, por não ser capaz de viver socialmente, eu me moldava para que outros me aceitassem, mudava minha personalidade, formando um persona. Eu odiava quem eu me tornava perto de outras pessoas, mas odiava ainda mais a solidão. Sim, ela me acompanhou por um longo tempo, ela era minha única e inseparável companhia.
Quando estava em frangalhos e a solidão me acompanhava, tive apenas a minha própria sombra, à espera de uma salvação. Mas ao mesmo tempo em que a solidão me abraçava com seu manto escuro, ela me matava de pouco em pouco, matando minha personalidade, minha autoestima, minha autoconfiança e o pior, meu amor próprio.
Sinto que finalmente estou em paz comigo mesma, agora, eu respeito os meus limites, meus sonhos, ambições, meu corpo e cada pequena imperfeição tão perfeita. E depois de cada luta, lágrima, e pedidos de socorro, eu finalmente posso dizer que amo a mim mesma.
[câncer]
Acho que a principal característica de um escritor é ficar no "quase".
Quase amei, quase me apaixonei, quase deu certo, quase conquistei, quase perdoei, quase fui perdoada; quase, quase e quase.
O "quase" se transformou em um desassossego no peito daquele que transpõe o sentimento no papel; é um verdadeiro câncer. É a falta de expectativa no futuro e a tristeza em afirmar que "vive um dia de cada vez"; e diz isso só pra não cair no carrossel de ilusões das certezas.
Portanto, acho que o escritor sofre de câncer psicológico terminal: não vê nada concreto à frente, vive um dia de cada vez, valoriza o que ninguém vê, observa os detalhes, dá sorrisos dissimulados para não transparecer qualquer tristeza, sofre pelo que não viveu e só fica no "quase".
Quase toda vez que eu vou dormir
Não consigo relaxar
Até parece que meus travesseiros pesam
Uma tonelada
Sempre que possível, esteja pronto para ouvir o outro. Pois, quase sempre, é melhor silenciar para entender o outro.
Deu-me vontade de falar isso e vou falar.
Eu sempre coloco um emoji de coração em quase tudo. É porque aqui só tem esse emoji?
Não! Tem todos. Mas é que aqui tem muito amor. Eu não consigo expressar outro sentimento quando o que eu sinto é amor.
Eu não sei amar mais ou menos.. eu não sou amigo mais ou menos. Posso ter sido alguém mais ou menos pela condição que eu vivia
Já falei sobre isso.(Drogas) Posso ter demostrado ser uma pessoa mais ou menos pela distância física, mas nunca fui uma pessoa mais ou menos de sentimentos.
O que eu quero dizer é que eu não sonego sentimentos, está declarado nas minhas palavras é/ou emojis.
Se alguém ver maldade nisso saiba que essa maldade está localizada na sua cabeça e refletida nos seus olhos.
Não tenho problemas em gostar de pessoas e demonstrar isso. Seja ela, mulher, homem ou criança.
Então se alguém for me analisar por isso, procure antes fazer uma autoanálise pra entender em que corpo você mora.
Antes de me olhar me reconheça no seu amor
Se não me encontrar no seu amor, não tem motivos pra você continuar aqui.
Julgar os outros só é profissão se você for um juiz no exército da lei caso contrário, você é apenas um infeliz na plateia da vida dos outros por não ter coragem de viver a sua. É o que eu chamo de vida planta...plantado na beira da estrada vendo a vida dos outros passarem.
A carne é mortal mas só é fraca se permitirmos.
Não marquei o nome de ninguém... então se serviu pra você, foi você que encaixou.
Luiz Sergio Santana de Brito e o Amor.
O futuro distante me assusta, mas não os amanhãs, quase palpáveis. O pote de ouro no fim do arco-íris nunca me interessou, me intriga muito mais o que habita atrás do pôr do sol, na curva do horizonte.
