Quase
A democracia é falha porque a maioria quase sempre é burra.
Podem dizer que é a melhor forma de governo e eu não vou dizer o contrário.
Mas o governo do povo, pelo povo, falha gravemente quando permite que a maioria burra eleja péssimos administradores para governar mal.
Em qualquer empresa, sociedade ou agremiação a votação é feita por pessoas do mesmo nível ou que tenham um mínimo de conhecimento para escolher entre seus pares os melhores.
Ontem questionei a secretária da academia a respeito da altura do som emitido por um dos aparelhos de TV que apresentava um clipe da Madona, o outro onde passava o jornal, a aula de spining ministrada dentro de um cubículo que não se pode chamar de sala, feito de divisórias comuns de escritório e vidro fino. Isso sem contar o barulho dos doze ventiladores gigantescos.
Notem que eu não reclamei por reclamar. Municiei-me do genial aplicativo “dB Decibel 10th” disponível na App Store (recomendo) e mostrei a ela que o nível de ruídos da sala ultrapassava de longe a marca aceitável.
Cheia de razão ela sapecou a sua verdade, de que a maioria gostava, a maioria queria e é assim que deveria ser.
Ora, que maioria é essa se eu não fui ouvido nem tenho notícia de que tenha havido qualquer consulta?
Na cabeça dessa medíocre atendente, a maioria seria a dos participantes da aula? Bem, para mim é como consultar vinte bandidos e viciados, a respeito do rigor da cadeia.
Certamente a maioria faria escolha diferente, da maioria de nós que precisamos nos proteger contra eles.
Ao permitir que analfabetos e despreparados sejam obrigados a votar nossos governantes sinalizam com clareza de que não querem prestar contas a quem sabe pedi-las.
Voltando ao som alto da academia, ninguém quer saber de colocar paredes que vedem corretamente o som. A maioria ignara não se preocupa com a certeza de que o som acima dos níveis normais prejudica a saúde, a audição e o raciocínio.
Mas quem quer raciocinar?
Isso é fantástico!
Inclino-me a afirmar quase como regra que uma história para crianças de que só as crianças gostam é uma história ruim. As boas permanecem.
Os livros - é o remédio que eu sempre receito e quase sempre dá um resultado razoável. Ponho em jogo o egoísmo humano, e lembro-me de que sempre há-de consolar a nossa dor o espectáculo da dor dos outros...
Havia uma menina que, como quase todas, nunca foi treinada para se achar incrível. Foi treinada pela vida para achar-se devedora de si mesma. Para olhar para tudo o que ela não era ao invés de olhar para tudo o que era. Não demorem tanto tempo, meninas. Aprendam a adorarem-se o quanto antes. Não se martirizem diariamente. Vocês merecem saber que são fantásticas e precisam caminhar, vida afora, com essa certeza.
Conheci o amor
Só de te olhar
Tava quase congelando
Você veio pra esquentar
Conheci o amor
E ele me fez ver
Que eu voei tempo demais
Deixa eu pousar em você
A velhice pode ser o nosso tempo de ventura. O animal está morto, ou quase morto. Restam o homem e a alma.
É preciso trabalhar e vejo que não se fala quase senão em política que é as mais das vezes guerra entre interesses individuais.
Calmaria (Walmir Palma)
Pouco de céu
Quase de sol
Pouco de ventania
Quase de dor
Pouco de mar
Quase que nasce o dia
Meio você
Meio verão
Meio minha cantiga
Pouco de mim
Meio você
Quase de calmaria
"Do admirável ao ridículo há apenas um passo, o problema é que quase sempre eu avanço dez passos." ⊙﹏⊙
Quase todos acham que eu sou normal; mal sabem que posso ser um psicopata hibernado, à espreita de um disparo do gatilho da psicose reversa!
Maldito os homens que nascem poetas,
Porque quase sempre precisam viver tristes histórias de Amor.
Bem-aventurados são os homens que nascem poetas,
Pois é através da poesia que eles silenciam seus corações aflitos.
É através da poesia que se consolam.
Este é o meio que Deus usou para confortar aqueles que sofrem por Amor.
Quando nosso coração quase para, quando ameça não mais bater, quando ficamos doentes, fracos, mal alimentados, viciados, chafurdando na imensidão, e escuridão do fundo do poço. E as únicas companhias que temos são a; solidão, impotência, desespero, a descrença de todos em nós. É que chegou o momento do despertar, do dar a volta por cima e CONSEGUIR, com humildade nos rendemos, percebemos nossa fraqueza, mas achamos dentro nós uma força imensurável pra mudar, pra arranhar as paredes do fundo do poço e subir. Não se vive na escuridão do buraco pra sempre. Todos estivemos onde precisavámos estar, vivemos o que foi preciso viver, mas é nossa obrigação básica não querer continuar lá. Falta muito! oh se falta. Mas, devagar todos temos que tentar chegar lá. Gratidão, emoção, humildade, perdão, simplicidade, devoção, cuidado, fé, amor, busca, deve permear nossos momentos. Caímos, tropeçamos, mas levantamos até chegar lá.
Crônica de Passeio
Como de sempre, passear tem sido meu predileto no final de semana. Quase sempre a casa da minha amiga tem sido a vítima do meu passeio. Dessa vez foi o contrário terrível. Neste final de semana tive mesma idéia de sempre, pude chegar a casa da amiga, mas a recepção dessa vez foi ao contrária com a de sempre. Sempre que eu chegasse a sua casa, a primeira coisa eram beijinhos seguindo assim o sumo como o lanche. Habituei por ser habituado. O contrário foi palco da semana, levantou se briga que até hoje não entendo qual foi o motivo. Quando procurei saber dela, só vinha como resposta o nada. Epha, desisti. A minha desistência do passeio criou abalo no coração dela. Estou pensando em não voltar, mas ela implora de modo que eu volte a tomar o passeio pra sua casa. Nem sei se voltarei. Mas única coisa com que estou convicto é de que estou apaziguado e esperando que Deus me apaniguar.
Por Félix Mutombo, àquele abraço.
Às vezes você me pergunta
Por que é que eu sou tão calado
Não falo de amor quase nada
Nem fico sorrindo ao teu lado.
A MENTE tem uma grande semelhança com o GUARDA-CHUVA.
Quase nada de utilidade fechado, mas ABERTO justifica o motivo da sua existência.
Ailton Nascimento
Durante aqueles seis anos – quase sete já – em que estivera de volta a Hawkins, aprendera a aceitar o luto e o sofrimento, que aumentavam mais perto das datas comemorativas.
