Quarto Privacidade
Quero me perder em seus braços e me encontra em seus beijos.
Quero adormecer em seu quarto e te abraçar sem medo.
Dormir de conchinha e demonstrar todo o meu desejo.
Na madrugada te acordar pra dizer que estou com medo.
Quero sentir seu coração batendo no peito.
Quero o toque da sua mão em meu rosto.
Quero ver o brilho dos seus olhos iluminando o meu corpo.
Deixar o mundo parar...
O que você acha, vamos tentar?
"SENTIMENTO"🌹
O meu quarto é como uma roseira
Carregada de flores belas e floridas
Uma renda de seda e sonhos coloridos
Pétalas aveludadas soltas ao vento amor
Sentimento florido de flores perfumadas de mim
E das roseiras nascem as rosas e eu nasço em ti
Não há rosas sem espinhos, nem espinhos sem dor
Mas o nosso quarto é um jardim de belas rosas
Que tantas vezes falam e entrelaçam em nós
Seda renda de amor num canteiro plantado na lua
De um beijo dado em poesia dos nossos desejos
Nas rosas de todas as cores exalando amores
O meu quarto é um jardim perfumado de rosas
Que sabem do meu amor por ti
Exalam o seu perfume num aroma feito poesia
Pétalas das flores que cobrem-nos de de amor
LAÇO
A casa parece arrumada,
Mas o quarto...
O quarto "virado", bagunçado, zoneado.
Ninguém entende...
É culpa da mente.
Mente "virada", bagunçada, zoneada!
Se perde tudo...
Das coisas ao tempo;
Segundos, horas e anos,
Não se vê os dias passando.
No quarto;
Papéis, livros, roupas.
Na mente;
Sonhos, estudos, trabalho.
Tudo virado!
Que laço!
À noite no meu quarto, num dia qualquer, sou banhado pela Luz do Messias enquanto vou ouvindo palavras de sabedoria gravadas pelo Professor, que aprendeu no país do sol nascente com o Grande Mestre.
Que alegria! Ao mesmo tempo, que me fortaleço com a Luz do Johrei, vou ganhando sabedoria com as palavras do sensei.
Visitas leais
Certo horário da noite
Sinto o odor da depressão
Rastejando nas paredes do quarto
Quando o preto da noite se despede
Sinto o sabor da angustia
Uma se vai e outra vem
Duas vidas mortas
E ainda não sei se estou bem
A luz do meu quarto continua piscando, não lembro mais desde quanto tempo isso começou. Hoje eu acordei mais cedo do que o costume queria que o dia durasse um pouco mais do que o normal.
Daqui da janela do quarto
Vejo o tempo passar
Com o mundo parado
Coração apertado
Quando tudo vai acabar?
Daqui da janela do quarto
Vejo a vida ressignificar
Sem muito laço
Ausência de um abraço
É assim que vamos ficar?
@som_dos_versos
quando abro a janela do meu quarto/vejo um sol/ele está brilhante igual ontem/mas tem uma diferença e uma igualdade/sol sempre volta a surgir/ cada dia é uma chance para recomeçar/ sempre há um novo começo
No Quarto Escuro da tua Ausência -
No quarto escuro da tua Ausência
tranquei meu coração magoado,
fechei as janelas do cansaço
e adormeci na cama do silêncio
onde morro desde o dia em que
nasci!
Aqui a vida respira-te ...
Meu corpo navega-te por dentro ...
Há espadas afiadas e punhais
pontiagudos nos meus olhos ...
É inútil o desespero de esperar-te.
Aqui as mãos são de sangue!
Abre-se em frente a mim um mundo
oculto de espanto e é palpável
o inefável de sê-lo.
Aqui os olhos são de água!
Desnuda-te e lava-te nas minhas
lágrimas ...
Teatro de sombras
Tarde angustiante
Vento sorrateiro,
Quarto fechado
Espelhos iluminados.
Frio.
Vestiu-se com apuro.
Preto e prata.
Amoras colorindo a boca.
Amores secretos.
Silêncio
Brincos aprumados,
Nos dedos anéis engessados.
Gritos no estômago,
Alarde de afetos famintos.
Palavras alteradas,
Olhares esvaídos
Pulseiras.
Encanto nos aros,
Apegos secretos aprisionando o calo.
No pulso
Compasso
O sufoco de um bandorion afogado.
Passos acre.
A calúnia dos dias.
Edificação de inverdades
Aperfeiçoamento embebedado de ternura.
Marcha e ditado.
Guerra.
Mortos.
Feridos.
Fuga
Escoamento.
No luto,
A rua,
O mundo,
A diversidade,
O conceito,
A lâmina da integridade.
Palco.
Episódio
Enfeitado de sombras.
Marionetes e palavras.
Malabaristas equilibrando sonhos.
Frases perfumadas com cardamomo.
Formato e bastidores.
Escrita
Lacrimejado em letras
Literatura,
Teatro do amar
Livro Pó de Anjo
Autora: Rosana Fleury
Ele deita em sua cama e encara a porta do quarto. Um minuto, uma hora e até uma madrugada.
Suas ações demonstram medo, como se o diabo frequentasse a casa do vizinho.
Alguns vão dizer que ele enlouqueceu. Outros sabem tudo o que o garoto doente viveu.
Vi estrelas brilhando da janela do meu quarto. Vi um corpo feminino suando apaixonado. De tudo que vi, foram os pequenos e gratuitos momentos, que mais marcaram a minha memória!
NADA É PARA SEMPRE
Escrevendo em meu quarto as vezes eu fico há pensar,
Como pode uma grande amizade acabar?
As vezes por um motivo tosco e sem sentido,
Antes ríamos de tudo e nos divertíamos.
Contávamos segredos sem receio
Ficávamos vidrados em que iriamos falar,
Mais de uma hora para outra, pense no que você vai dizer
Pois uma grande amizade pode acabar...
Sem eira nem beira tudo pode ser jogado ao chão.
E tentando uma conversa para amenizar pode ter certeza,
Tudo vai piorar.
As vezes é melhor não falar nada,
Pois ficar calado é a melhor resposta.
Não tente impor conversas, ou tentar explicar
Porque nada é para sempre, um dia a amizade pode acabar...
Ou pelo menos abalar.
Seu sorriso pelas manhãs ilumina todo o quarto - escurinho do jeito que você gosta. Você pode ajeitar as cortinas para o sol não entrar, mas o brilho que sai de ti me deixa cheia das vontades; vontade você sabe bem de quê.
Sei que eu disse que não sou de me apaixonar e não sou mesmo. Mas sou uma das admiradoras mais fiéis de um belo exemplar de ser humano – e você é um dos melhores. Ah, meu bem... deixa de falsa modéstia e de me dar tão pouco crédito. Você acha que eu ia me relacionar com alguém que não fosse sensacional?
Em um lugar existe um quarto e dentro deste quarto, resiste alguém.
Dentro deste alguém existe um lugar e neste lugar reside algo que ainda não existe à espera de ser descoberto.
O quarto parece apertado
E o retrato do mundo lá fora não me causa mais apreço, pois a janela da sala pra dentro revela uma realidade cruel...
Tamanha vilania aquele retrato fictício do meu mundo!
As vezes sinto falta da paz
Da velha paz eternizada de um velho quadro mentiroso que me aponta sonhos mortos
Que me aponta.
Depois do terceiro ou quarto copo
Tudo que vier eu topo
Tudo que vier, vem bem
Quando bebo perco o juízo
Não me responsabilizo
Nem por mim, nem por ninguém
