Quanto mais me Conheco Fernando Pessoa
A virtude de um homem de bem é reconhecer tão grandiosa é a sua responsabilidade . Quanto mais conhece, mais aumenta seu dever de se fazer compreender melhor, pois estará sempre em vantagem sobre o outro que pouco ou nada sabe, ou mesmo que o outro saiba, e ainda não se descobriu.
É o pensar.... que é muito subjetivo e complexo, pra não dizer complicado. Depende muito de como enxergamos e vivemos a vida.
Viva a vida com simplicidade e respeito ao próximo.
Nada mais justo do que falarmos também do amor de um pai.
Acho que uma vez que sentimos o quanto somos amados por eles, esse amor permanecerá com a gente para sempre, mesmo que um dia ele se vá.
O amor de um pai é incondicional, assim como o de uma mãe.
Pais talvez sejam menos emocionais, menos presentes em alguns casos, mas isso não muda o amor que ele sente por seus filhos.
Ele não ama mais um do que outro, ele ama todos do mesmo tanto, mas ama cada um por ser do jeito que cada um é.
Amor de pai é aquele amor, protetor, um pai quer te mostrar ao mundo, quer te mostrar o quanto ele é orgulhoso, por poder te chamar de filho (a).
Nunca sonhamos com o pai que queremos ter, mas eles sonham com os filhos, como eles gostariam que fossem, mas independente de qualquer coisa, independente de não sermos como eles sonhavam, eles sabem, que somos muito mais do que eles poderiam esperar, pois somos seus filhos, e o amor não se escolhe, ele apenas se sente, ele é puro, sincero, verdadeiro e sem fim.
Esse é o amor que um pai sente por seus filhos.
E é todo o amor que precisamos ter certeza que teremos para sempre em nossas vidas! O amor de nossos Pais.
Não tem jeito!
Quanto mais eu digo que não vou sentir saudade, mais aperta essa vontade de te ver de te abraçar, de estar contigo. Eu acordo na madrugada. Eu choro. Eu penso que fiz errado. Insisto que não foi tão errado assim. Caio no choro novamente. Lembro, apesar das lágrimas, não vou te ter aqui de novo, comigo, no nosso canto, no nosso amor, mas ainda vou te ter na nossa história que nem com o término teve um fim, pelo contrário, com esse fim, veio uma grande avalanche, veio um sentimento que tinha morrido e pra meu medo e dor ressuscitou aqui, agora. Não tem sensação pior, que ver uma pessoa fugindo da sua vida, como se fosse água em suas mãos! E isso me faz fraca, me faz ter insônia e náuseas. Porque sei que pra você se foi, e o seu sentimento foi junto. Mas não tem jeito, enquanto eu puder, vou insistir e te fazer entender, que ele tem que voltar, que ele tem que vir pra junto de mim, pra junto de nós, agora nós, pena que somente, e por momento em meu, somente em meu pensamento, e em meu coração que mesmo triste, te espera.
Prática esportiva como metáfora para a vida
A glória é tanto mais tardia quanto mais duradoura há de ser, porque todo fruto delicioso amadurece lentamente.
Arthur Schöpenhauer
O filósofo Sócrates, na Grécia antiga, já afirmava: "As duas grandes habilidades necessárias ao desenvolvimento e à formação do ser humano são a arte e o esporte". Os gregos sabiam da importância da boa forma física para uma saúde perfeita. Era a filosofia mens sana in corpore sano. O bem-estar físico era um dos caminhos para que o intelecto pudesse fluir livremente, ultrapassando fronteiras limitantes para qualquer aprendizado. Os ginásios - edifícios monumentais destinados não só ao desenvolvimento do corpo, mas ao cultivo da inteligência - tornavam-se centros de pesquisas, debates e discussões. A própria metodologia do ensino nas academias atenienses já compactuava com essa mentalidade na medida em que os professores davam suas aulas em bosques, ao ar livre, fazendo caminhadas com os alunos enquanto transmitiam informações sobre botânica, matemática, zoologia e toda a série de disciplinas que formaram os grandes filósofos e gênios da época. A criação das Olimpíadas, em 776 a.C., é a prova máxima da importância que os antigos conferiam à prática esportiva. Vencer significava a glória, os louros, o reconhecimento por parte dos imperadores. Era um ritual mágico que simbolizava a conquista, a superação de obstáculos, a transposição de limites. Hoje, a mentalidade grega, no que diz respeito às práticas esportivas, encontra ecos em poucos países que, sabiamente, ainda incentivam seus jovens a praticar atividades físicas desde tenra idade. Procedimentos como esse facilitam o surgimento de campeões que se superam a cada geração, batendo recordes e entrando para a História. Tem sido assim a cada quatro anos, quando assistimos, boquiabertos, às delegações dos EUA, Canadá, China, Rússia e Coréia conquistarem a maioria das medalhas de ouro nos jogos olímpicos. No Brasil, em contrapartida, o apoio ao esporte ainda é insuficiente para resultados mais assertivos em competições ou mesmo para o desenvolvimento educacional completo dos jovens. Muitas empresas de grande porte ainda não acordaram para os benefícios de ter sua marca associada ao esporte. Já o Governo, apesar da boa vontade demonstrada nos últimos anos, ainda engatinha quando o assunto é a política pública de ponta para o setor. Muitos de nossos atletas, por exemplo, optam por viver fora do país, graças aos incentivos técnicos e financeiros que recebem no exterior. Bolsa de estudos nas grandes universidades, moradia gratuita, treinamento com equipamentos de última geração e acompanhamento médico adequado compõem um rol de ofertas tentadoras para os jovens competidores. Enquanto isso, em nosso País, mesmo os esportistas de primeira linha enfrentam, constantemente, inúmeras adversidades pela falta de patrocínio. Em casos extremos, muitos desistem do sonho por não dispor, muitas vezes, do dinheiro para a condução que os levaria ao treino. Todas as grandes vitórias olímpicas dos atletas brasileiros se devem, salvo exceções, ao empenho e à dedicação solitária do atleta, de sua família e do seu treinador. Em São Paulo, essa história já está sendo modificada, pelo menos para cinco mil jovens que passaram a praticar esportes nos principais clubes da cidade por meio do Projeto Clube Cidadão. Os adolescentes recebem uma bolsa no valor de R$ 120,00 por mês, desde que comprovem que freqüentam a escola. Quando a sociedade não valoriza o esporte, acaba se tornando vulnerável em vários aspectos. A prática esportiva distancia o jovem da violência, do individualismo exacerbado, do comodismo e da baixa auto-estima. Por outro lado, o esporte desenvolve as potencialidades dos seus praticantes na medida em que os torna confiantes, decididos, equilibrados, emocionalmente estáveis e preparados para os desafios impostos pela vida. A vitória e a derrota passam a fazer parte do seu dia-a-dia, capacitando-os para o mundo complexo em que vivemos. Saber ganhar e saber perder são elementos fundamentais, sobretudo, para quem vive na civilização ocidental a qual, ao mesmo tempo que respira competitividade por todos os poros, não prepara seus "atletas" da forma como deveria. Ao contrário, nessa arena pós-moderna, conquista o pódio quem digladia pela busca do sucesso fácil e rápido. Obtê-lo a qualquer custo transformou-se em lei. De nada vale a grandeza de competir, por si só. É a inversão completa dos valores básicos do esporte. Embora as atividades esportivas, cada vez mais, despertem o interesse do grande público, pouco tem sido feito para melhorar a prática da educação física nas escolas, no ensino superior e na comunidade. Faz-se necessário garantir a educação física e os esportes para todos como uma política prioritária para o desenvolvimento físico, intelectual e moral de milhões de jovens. Mais do que nunca, devemos trabalhar para reduzir a distância entre os esportes competitivos de elite e o esporte para todos. Nunca é demais repetir a frase "o importante não é vencer, é competir", atribuída ao responsável pelo resgate dos jogos olímpicos para os dia de hoje, o parisiense Pierre de Fredy, conhecido como Barão de Coubertin (1863-1937). Para ele, a tradição olímpica tinha como objetivo principal incentivar o esporte e, quem sabe, ajudar na união dos povos. Que essa meta seja de todos nós.
Publicado no Jornal A Tribuna - Santos
Parece que quanto mais eu preciso de alguém que segure a minha mão e me puxe, mais aparecem pessoas para soltá-la e me deixarem cair.
Quanto mais pensamos, mais nos conscientizamos de que tudo é apenas reflexo da imagem provisória que temos de nós mesmos.
Queria ir até sua casa e chorar muito e te dizer o quanto dói não te ter mais comigo. E eu queria passar cera quente no seu corpo todo e puxar enquanto eu choro e lamento sua falta, só pra talvez você sentir alguma dor com tudo isso.
Existe uma saudade que me incomoda... Quanto mais presente, maior é... Que estranho modo de gostar de alguém.
Pessoas exigentes demais são as que se frustram na mesma proporção. Quanto mais a gente espera dos outros, mais a gente continua esperando. Resolvi facilitar a minha vida, e exigir de mim (e dos outros) só o necessário. É uma forma de paz.
Entre a arvoré é a vida, cada minuto da sua vida, amor é igual sol quanto mais ta quente nosso fogo se espalha, uma bele sereia é chamada de princesa loira é olho azul linda sereia, paixão entre emoção mais amor é paz guerra nunca mais, brasil brasileirinho cor raça cem demogracia, menino menininho orgulho de ser brasileirinho fé força foco sempre forte!.
Não deixe algum cara te construa com palavras, porque quanto mais alto a mentira, mais forte é a queda.
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