Quando Suspiro meus Tristes Ais
"O AMOR É COMO O CÉU"
OLHO O CÉU E SINTO A PAZ QUE SEU SUSPIRO ME DISTRAI;
SINTO O VENTO LEVEMENTE TOCAR MEU ROSTO E A MÚSICA QUE ELE TRAZ;
ABRO OS BRAÇOS E DEIXO A GAROA FINA REFRESCAR O QUE RECUSO ACEITAR;
OLHO O CÉU E OS LAMPEJOS A ME CEGAR, SEM SABER COMO SEU BARULHO CONSEGUE ME CALAR;
SINTO A FÚRIA DO TROVÃO, O PESO DA CHUVA SOBRE O CHÃO...
ABRO OS OLHOS E TE PEÇO PERDÃO, ENTÃO O CÉU NOVAMENTE ILUMINA E ENOBRECE MEU CORACAO .
O AMOR É COMO O CÉU,
QUE TRAZ A PAZ,
QUE ME DISTRAI,
QUE ME REFRESCA
E ME FAZ ACEITAR
QUE O LAMPEJO
E O TROVÃO
PODEM ATÉ TOCAR O CHAO
MAS APENAS
PEÇO AO CÉU
UM MINUTO SEU
AO MEU CORAÇÃO..."
Deixa seu suspiro ofegante, provocante me fazer sonhar
Faz assim comigo não, quero colo o seu polo para transpirar
Difícil é viver sem teu amor, sem ter uma flor para te oferecer
Sem ter você para uma flor alegrar, sem meu jardim, meu luar
(suspiro...) Quando sinto o perfume de ervas, fecho os olhos e sinto a umidade, vejo um flamboyant que contrasta com os verdes ...
O que isso significa? NADA, saudosismo, talvez?!
Mas e quando ouço palavras de ordem e gritos de indignação...E se folheio paginas de um livro de capa vermelha, meu coração quase pula pela boca,... Ele perde o ritmo, por um instante sinto como se parasse, mas não, ele não parou de bater! Eu apenas confundi a disritmia com o vazio.Um vazio dolorido, que é como se um verme houvesse corroído esse meu singular músculo pulsante que parece kamikaze nesta luta de convencimento como outro músculo, músculo esse que é estático e que ocupa minha caixa cefálica.
Ah ! Porque perco meu tempo escrevendo? Para que este serve se não produz pó de pirlim pim pim, para levar-me a ele?
Tudo isso que escrevo serve apenas para... NADA, nada !
Para chegar a conclusão de que direcionar meu libido a ele não serviu para nada, alias serviu sim, serviu para que fosse servil à ele, adiantou para que conseguisse provar d’água, mas não saciar minha sede. Sede de ter mais uma vez, uma não varias e incansáveis vezes seu calor, seu peso sem pejo sob meu corpo.
Por que não perdemos a cabeça?
Porque nos controlamos?
Porque seu corpo quer ser meu mas o coração não?
Porque meu corpo detecta elevado aumento desse hormônio que reflete no meu intramuscular que chamo de sublime coração?
Sublime?Sublime ou ordinário que deixa ser roído por vermes e bicado por corvos?
Ah como explicar a dor?
Nem tento explicar essa paixão que arde e fere e me faz sentir-me como madame Sade!
Seria eu pobre discípula do Marques que ensinou tirar prazer de dor?
Será que tanta dor tem me causado prazer?
Minhas lamurias não o comoverão, e ainda insisto por quê?
Falei dos meus medos,até brinquei com Dumond, me apropriei do congresso internacional do medo, me ensinaste a levantar a cabeça e tentar a lutar pelos meus ideais,me ensinou que as utopias fazem parte da vida.E que sonhar com um mundo melhor tem outro nome.Ainda me mostrou que eu “sei o que devo defender”. Nunca pensei que fosse superar a bruxa que voava sobre a vassoura,e as quimeras que enterrei, mas superei,então não será porque foi lascivo que me perderei.
Em breve outro será digno de sentir meu aroma de barregã!
E concupiscência e Luxuria não serão mais redundantes na mesma frase serão apenas a grafias complementares um d’outras acompanhadas de doces palavras que nunca foram proferidas de seus lábios por isso ainda não as conheço.
A FELICIDADE ESTA ALÉM DESSE ABISMO QUE É O AMOR.
O ultimo suspiro de um ser
O ultimo mergulho do amor
Cansado e sem cor
De uma vida que sonho ter.
Tomamos caminhos distintos
Adeus você, eu hoje vou pro lado de Cá
Levo tudo de mim, que é pra não chorar.
Mas essa é a vida de um alguém
Sentimental como todos os que sofrem
Sem amor como todos os que morrem
Melancólico como os que vivem.
A felicidade deu adeus a esse coração
E hoje ele vive sem sentir
Mas consegue fingir
E faz todos verem uma ilusão.
A ilusão que é a felicidade em sua vida.
Um romântico fingidor
Sem amor e com dor
Como uma vida abatida.
MAX FRANÇA
Dê um suspiro de cansaço,
E faça o cata-vento girar,
De pouquinho em pouquinho,
As cores dele vão te alegrar,
Como se fossem meu abraço.
Siga pelo seu caminho,
Mas nunca esqueça de mim,
Eu estou aqui te esperando,
Aguardando sua decisão,
Admirando um pôr-do-sol carmesim.
Como queria de volta meus sonhos antigos,
Mas eles tiveram que se despedir,
Porque já posso carregá-los comigo,
Há tempos que não consigo dormir.
Largue as petálas da nossa flor,
Numa cardiosa brisa,
Quem sabe você não precisa,
Ver as lembranças do nosso amor,
Voarem de forma imprecisa.
Já não esqueço o nome 'Ana Luiza',
Vai e volta na minha cabeça,
Meu coração impede que eu esqueça,
O feitiço não me deixa jamais,
E só tenho um pouco de paz,
Quando fico observando o cata-vento.
O amor não acabará nunca mais,
Ame sempre, o amor é a liberdade em pessoa,
A sensação que o amor traz,
É realmente muito boa.
O mundo gira e gira com o tempo,
Assim como cata-vento gira pelo vento,
Todos mudam com o tempo,
E nós dois não somos uma excessão.
Mas se seguirmos nosso coração,
Se ponderarmos razão e emoção,
Talvez consigamos ser como o cata-vento,
Que ao girar com mais intensidade,
Demonstra uma linda serenidade.
Duas cores tão originais,
Se misturam e se tornam descomunais,
Numa fusão linda, uma tênue miragem,
Que se assemelha ao amor,
Na sua mais bela paisagem.
A fusão de duas personalidades,
Em torno de uma unica razão,
A felicidade que só encontrarão,
Se tiverem estabilidade,
De ficarem juntos eternamente.
É isso no que quero acreditar,
Que nós dois vamos formar,
Nosso própio cata-vento,
E que fiquemos a girar,
Pela força do nosso relacionamento.
O Suspiro de Jack
Eu nunca imaginei que no fim,
Tudo ia terminar assim,
Eu mordi mais do que podia engolir,
E me engasquei com meu próprios erros.
Eu ri alto por coisas sem graça,
Eu pedi um tempo só pra mim,
Mas mesmo assim me apressei,
As escolhas sempre foram minhas,
Porém eu nunca pensei o bastante.
Eu senti a garganta rasgar,
Como se fosse lavada por cachaça,
Mas a origem desse nó,
Foi que eu sempre estive só.
Acho que nunca acreditei realmente,
Que poderia ser contente,
Eu sempre me fingi ser otimista,
Nunca dei nenhum apista,
De que não acreditava num final feliz.
Aos dezessete eu conheci o amor,
Mas não dei seu real valor,
E depois me arrependi,
Por não ter conseguido tê-la por perto,
Por não ter feito dar certo.
Nós mal tivemos uma chance,
Tudo que tinha pra dar errado,
Aconteceu naquela noite,
E eu me senti culpado,
Por ter acabado com nosso romance.
Eu sempre te disse palavras bonitas,
Sempre te dei bons conselhos,
Mas nunca acreditei nas minhas palavras,
Já carregava culpa demais sobre meus joelhos,
E não tinha esperança,
De que pudesse voltar a sorri como uma criança.
Não precisa se preocupar,
Nós não vamos nos ver mais,
Eu só quero que você diga a minha mãe,
Que ela fez tudo que podia,
Pra poder trazer minha alegria.
Você pode ler esse texto,
Na minha missa de sétimo dia,
E pode encontrar meu epitáfio,
Num dos meus poemas.
Eu nunca imaginei que o estopim,
Para o nosso fim,
Seria um charminho seu,
Que eu não entendi.
Eu ri quando me livrei de você,
Eu ri porque não quis chorar,
Tive medo de admitir,
Mesmo sabendo o que tinha escrito,
Era o inicio do meu fim.
Eu senti o frio percorrer minha espinha,
Vi minha vida passar pelos meus olhos,
Não eram boas memórias,
Mas parecia uma boa história.
Acho que pela primeira vez,
Acreditei nos bons sentimentos,
Percebi que o amor realmente existia,
Ele sempre esteve presente,
Quando estive com você.
Aos dezessete eu conheci a morte,
Talvez eu tenha tido sorte,
Assim não tive que sofrer tanto,
Não espero que você seja forte,
Na verdade, gostaria de ter ver aos prantos,
Mostraria que você me amou...
Nós mal tivemos um tempo juntos,
Mal conversamos sobre quaisquer assuntos,
Não consegui expressar meus sentimentos,
Porque não tivemos nenhum momento,
Que fosse só nosso.
Eu sempre pensei que não era você,
Sempre pensei que não era pra ser você,
Nunca tivemos nada a ver,
Eu não queria que fosse você,
Mas acabou sendo você.
Não precisa duvidar dos meus sentimentos,
Eles sempre foram sinceros,
Eu te amei, eu aind ate amo,
Só que já é tarde demais,
Pra que eu possa te ter.
Você pode seguir com sua vida,
Eu agora não passo de um corpo ensaguentado,
Deitado no asfalto,
Vendo meu corpo se descolorir.
Sei que quando você descobrir,
Vai doer bastante,
Mas sabe, a sensação é até confortante,
Saber que tudo acabou,
E que não ter mais que sofrer.
Então é isso, adeus..
Ah, e por favor,
Não jogue fora nossa flor,
Acho que será a única lembrança do nosso amor,
Então, por favor,
Guarde ela com carinho,
E siga seu caminho.
Com um único suspiro,
Consigo congelar seu calor,
A partir da cicatriz,
Essa sensação de não sentir,
Vai se espalhando por você.
Seus lábios são envenados,
Pela minha lábia mais charmosa,
Vai demorar pra que você perceba,
Mas eu estou escondendo seus pecados,
Apenas momentaneamente.
Ninguém vive eternamente,
E principalmente eu,
Não gosto de ficar num lugar só,
Por muito tempo.
Eu sou um criminoso,
Um ladrão do amor,
Que rouba toda a vitalidade,
Deixando os corações em pó.
Porém, às vezes me apego,
Isso eu não nego,
E aí, será mais dificil pra você,
Quando chegar a hora partida.
Hmm, eu queria saber,
Se você realmente precisa de mim.
Você tem que demontrar,
Se realmente precisa de mim,
Talvez com isso, eu volte de vez em quando.
Sou como um vício ruim,
Faço você me querer mais,
Querer o monópolio,
E quando eu sumo,
Há luz desaparece,
O calor volta, com uma dor alucinante.
Eu volto,
Você tenta me repelir,
Mas eu sempre fui um bom ladrao,
Roubando mais um suspiro,
Um óscúlo no colo superior,
Mordida no beiço inferior,
E me saio, sorrindo, como só eu sei fazer.
Sou um criminoso, sempre em fuga,
Sabendo que estou errado,
Porém, te peço,
Deixe-me te amar mais uma vez,
Você é minha rosa em meio a uma guerra.
Me pergunto como acabamos assim,
Você tão desejada,
Se viciou em mim, tão imperfeito pra ti.
Só que, eu sou covarde,
E vou fugir, de novo, te machucando,
Como sempre faço,
Só quero saber se você ainda me quer.
Certeza sobre o incerto...
A cada suspiro meu
em meus pensamentos despertará
a pura essência do teu eu
um dia inteiro viverá.
Tua vida é o meu viver.
Tua alma é o meu amar.
Penso em sons, mãos a escrever.
Em teu louvor começo a cantar!
Como é possível alguém
em seu caminhar determinado
que seu olhar ao horizonte mantém,
ao te ver, ficar desconcertado?
Como é possível alguém
que sinto sempre do meu lado
ao mesmo tempo me levar ao além
ao mesmo tempo me levar ao passado?
Como é possível alguém
com quem converso tão pouco
poder me conhecer tão bem
sem achar que sou um louco?
Como é possível alguém
me dar certeza sobre o incerto
vendo o racional incerto, e também
sentindo que se tornará certo?
Esse é o momento certo
que minha vida agora se encontra.
Onde aclamo por estar perto.
Onde me afasto por estar contra.
Esse é o momento incerto
que a cada passo me aproximo.
Pelo sensível me completo.
Pelo inteligível, me oprimo.
Sendo guiando pela minha fé
Vejo agora essa incerteza certa:
Certa por sentir, sem ver, que é;
Mas por ver, sem compreender, vira incerta.
Minha cabeça está conturbada,
Assim como o último verso.
Porém, sei que isso não é nada
Comparado aos segredos do universo.
Creio que viverei assim
Seis meses ou mais, quem se importa!
Mas há de chegar o fim,
a resposta chegará a minha porta!
Unirei os três tempos em um.
Os quatro elementos irão se fundir.
O universo presenciará algo incomum
E com isso, irá se expandir!
Virarei herói, sábio, guerreiro,
se precisar até um humano!
Para poder gritar ao mundo inteiro
O quanto eu te amo!
Em cada centímetro, senti a perfeição
Em cada toque, cada suspiro
Que se fez a emoção
Mordi os lábios, te procurei
Me fiz em você
E logo te encontrei
Beijei teu corpo como se fosse arte
Te amei como uma religião
Como se fosse reza, um ritual
Te desejei do fundo do meu coração
Roguei pragas pra quem te amasse
Roguei pragas pra quem te odiasse
Mal vi que roguei praga pra mim
Que te odeia e te ama
Num sentimento sem fim
Um suspiro ou um soluço e um gole de vodca que desce queimando pela garganta sensível, que embriaga o andar de um tolo apaixonado que implora por um eterno esquecimento ou uma boa dose de desapego misturado com desespero e angonia, daquelas que embebeda o coração, deixando apenas aquela dormencia nos lábios, levando ao esquecimento as despedidas, as palavras e o pensamento, deixando apenas o medo e a angustia, deixando apenas uma pessoa banal implorando por um pouco mais de vodca, que seja a melhor, por favor.
Penso no que fiz no ano anterior e o que pretendo fazer no ano novo......dai eu suspiro e digo: Novas conquistas, novos obstaculos.........
O que eu levo da vida, são os desgatos da lida, todo é momentanio e passageiro até um suspiro ou um beijo
“ A cada momento, cada suspiro, sorriso, olhar, cada toque, eu posso ver sentir e, enfim, acreditar que tudo que existe entre nós é verdadeiramente real. O jeito com que você me olha e o carinho que vejo refletido nesse olhar, me faz conseguir ser, pelo menos por um instante, a pessoa mais feliz do mundo. Só hoje posso perceber que o sentimento que nos une é mais forte do que podemos imaginar. E é exatamente por me sentir assim
que percebo que você pode me dominar, me perco dentro de mim mesma e sinto como se todos os seus atos, de alguma forma sobrenatural, tivessem sempre uma influencia sobre os meus. Somos seres diferentes e exatamente iguais. E para o resto da nossas vidas dividiremos sempre as mesmas vontades, sonhos, desejos, pensamentos, anseios, sensações e lembranças. Eu estou aqui por você e pra você. E continuarei sempre aqui, mesmo quando não tivermos certeza do destino, e até mesmo quando nossos olhares pararem de se cruzar, nossos corações estarão sempre interligados. Batendo em um só ritmo. Em um só som.”
Derradeiro Suspiro
Eu queria ter esperado...
O acaso, torna tudo mais difícil.
É... como o contraste de se por ao escuro,
Propor-se à correr riscos.
Uma gota de mágoa que pinga,
No calor da solidão que move seus maiores medos.
Ainda é cedo!
Cedo demais pra culpar o silêncio que se desprende de você.
Vai engolir, toda a verdade que treme na sua mão esquerda.
Nunca mais esquecer do amargo gosto daquele café...
Passos à frente do que descobrirá ter sido a sua pior perda.
