Quando Suspiro meus Tristes Ais
Os humanos abandonam os animais por que primeiro não tem amor no coração
E segundo não ver a dor que eles passam ao só de eles brigar com os eles
E TRISTE ISSO 😔
Há momentos em que me pego sem ar...não por você, mas por mim mesmo. Preso num infinito, sem saber o que fazer; com medo de andar, como medo de ficar parado; gritando em silêncio; chorando sem derramar uma lágrima sequer. numa simples complexidade.
Elas dizem muito
as estrelas dizem
dizem que não, não!
"Não somos felizes"
Que o amor, amor.
Ah, O amor as deixam tristes, e ele?
ele rouba suas vidas e seu brilho
Mas mesmo assim
Estrelas querendo virar humanos para amar
E humanos querendo virar estrelas para não sofrer.
Pôr do sol
Vejo o por do sol
Com sua imensa mistura de cores
O vento sopra
As arvores balançam
Saudando a chegada da noite
A silhueta dessa melodia
Pode se causar varias emoções
Mas a que eu sinto é a agonia
Caminho sem rumo ou direção
Não tenho lugar o qual regressar
As aves cantam um som
Cujo nome é "solidão".
Muita burrice de sua parte, achar que uma noite de bebedeira vai fazer-te esquecê-lo e diminuir o que você sente.
Só não quero ser o lado ruim da sua história. Estou
cansado de ser o problema e sempre me apoiar em
coisas ocas que mesmo aparentemente fortes, uma
hora despencam, e eu acabo sendo o único
machucado.
Os bons trovadores de outrora, Béroul e Thomas e monsenhor Eilhart e mestre Gofried, contaram este conto para todos os que amam, e não para os outros. Por mim, vos transmitem a sua saudação. Saúdam cuidadosos e os felizes, os descontentes e os desejosos, os alegres e os tristes, saúdam a todos os amantes. Possam eles aqui achar consolação contra a inconstância, contra a injustiça, contra o despeito, contra a aflição, contra todos os males do amor!
O que mais seria a guerra a não ser
Jovens se matando?
O que mais seria a guerra a não ser
Velhos conversando?
Melancolias de um samba,
Tristeza em pleno carnaval
Um dilema em minha cama,
Viver ou fase terminal.
Filosofias de bar,
Ideologias fúteis de jornal.
Água levanta poeira do asfalto
O cheio me leva ao passado.
Banho de chuva,
Descalço na rua
Olhando o céu
Pensamentos aleatórios ao léu.
Lá vem o sol,
Cada manhã
É uma só
É um sonhar.
Enquanto ao tempo
Cada momento é o ideal
De idealizar,
Se você sentir dor,
Seja pelo o que for,
Há sempre um modo de utilizá-la
Para o bem ou mal
Cabe a você tentar,
Agüente firme.
Um novo anjo torto se afoga em distúrbio
Enquanto autoridades estão em cima do muro,
Lugares confortáveis
São revisitados,
Luzes da cidade iluminam os desajustados.
O cidadão transformado em súdito
Vivendo em uma fazenda de formigas,
Quando não acaba em um caixão de veludo
É obrigado a amargar as feridas,
Constituindo uma constituição,
Incondicional, inconstitucional...
