Quando Morremos Sorrimos
Não se pode saciar a fome poética
Apenas com os cérebros intactos da juventude
Quando procuramos meios de subversão
Precisamos contar com as desilusões dos anciões
Dos que viveram além dos mil dias de solidão
Porque são os únicos que sabem a sensação.
Quando você se foi, meu amor,
Meu coração se desesperou
Pediu socorro como se tivesse sido arrancado
E ele falou:
-Não vá, volta... tenta de novo... você vai conseguir.
-Eu to machucado, mas eu suporto tudo por ti.
-Não me abandone pra sempre, não tenho mais para onde ir
-Por favor, me pegue de volta. O chão é frio, diferente do seu colo.
A minha chance de ser feliz pra sempre tá indo.
-Guilherme, faz alguma coisa seu burro.
-Não deixa ela ir, ela é a sua única e última chance de ser verdadeiramente feliz.
-Por quê é que ela desistiu de você, e de mim?
-Por quê é que ela tá nos tratando assim?
"Não era a sensação que me causou espanto,
mas a impossibilidade de descrevê-la"
Talvez um dia passe, talvez essa dor se acalme
Mas todo dilúvio deveria ser evitado.
"A gente se acostuma, eu sei, mas não devia"
Fiz da minha rotina um mix de Dostoiévski e Marina
Enquanto o doentio amor de Romeu e Julieta eu assistia.
Era noite no dia que te conheci, "naquela noite".
A noite que se tornou dia, a noite em que meu mundo se coloria
E um futuro feliz, pela primeira vez, se abria.
E eu sonhei.
Foi ali que eu falhei
Foi ali que eu amei
Foi ali que eu mudei
Quando eu sonhei.
Quando eu pretendi tornar todas as minhas noites pelo resto da minha vida: Dia.
Fernando Pessoa tinha razão,
Que pretensão mais "ridícula".
Sem a pretensão de saber o que dizer,
Mas com a pretensão de não te deixar ir
Eu disse.
Para que você ficasse mais um pouco,
Para que meu mundo não voltasse a ser sem cor de novo,
Mas foi ali que eu falhei
Foi ali que todo meu mundo, eu entreguei,
Com a covardia e o medo de ser triste de novo, eu tentei.
E agora para meu mundo eu volto
Um mundo o qual não existe mais,
Porque mais que colorir meu mundo
Você me deu um novo.
E agora estou no espaço
Sem mundo e um choro.
Minhas lágrimas tomaram conta do vácuo
Minha tristeza virou um buraco negro
Sugando tudo, e a mim mesmo.
-But don't judge me, Guilherme,
Who would give up the chance to be eternally happy?
As coisas tem mudado em tão pouco tempo, e eu sei o que devo fazer.
Quando eu te deixo meu silêncio é porque existe um barulho explosivo dentro de mim, mas ele sempre foi barulhento o suficente para que as pessoas percebessem sem eu ter que fazer um minimo esforço.
Eu não quero te forçar a viver nada que não esteja dentro do seu coração;
Na realidade eu sei onde ir ou o que fazer na hora certa.
Se você se perder no meio do caminho, não se preocupe comigo, eu sempre sei onde ir.
Já fui abandonada, já abandonei já não é angustiante mais.
Se alguém te inveja pelo mínimo que você tem,vai invejar mais ainda quando você tiver ainda mais...
E quanto o mais rápido você se afastar dessas pessoas de sua convivência,mais rápido fará um bem para si mesmo.
Há pessoas que estão sempre querendo tirar o que é seu, tentando passar na sua frente, mesmo quando você está fazendo algo que não é de interesse delas. Essas pessoas insistem em se meter na sua vida apenas para ter o prazer de pensar que vão te "superar". Como diria a personagem de humor Filó: "Ooohh, Coitado(a)!".
A amizade é tão bonita e rara porque um amigo nunca vem sozinho, quando a vida nos dá um amigo, junto com ele envia um irmão.
Amar é dar tudo de nós quando não temos mais nada para dar. Porém, amor é abrir mão do que damos quando já não é suficiente para manter tudo o que demos anteriormente.
Quando vem a tranquilidade e a paz, junto com a alegria e o prazer; a junção daquilo que se chama felicidade me pega e me faz pensar. Pensar no futuro. Pensar naquilo que virá depois.
Será a felicidade uma ilusão? Será a melancolia a plenitude da vida? Será a dúvida o meu grande tormento?
Não sei. Receio que a felicidade seja apenas um intervalo, do qual foi feito para não se explodir de vez a mente.
Mas lembro-me da minha infância, lembro daquilo que vivi e desfrutei, como um prazer que não se esquece.
Agora já resolvido, a minha busca não é pela resposta, mas sim saber o que é a felicidade.
Para onde vou quando me perco de mim? Me perco em mim mesmo(a) quando sou dominado(a) pela raiva, pelo medo, pela indiferença, pela insegurança, pela desconfiança, pela ansiedade, pela tristeza, pelo orgulho, pela ganância, pelo preconceito...
Com tantos sentimentos embaralhados, por fora forte e por dentro conflitos em constante luta como labirintos sem fim...
Caso você se perca de si, apenas chama teu nome e lembra como chegou até aqui, chama teu nome e se encontre, retome o volante da sua vida, vibre quando se achar e faça isso constantemente, como brinde escute uma bela sinfonia e viva o presente.
Quando eu me for.
Me procure nos animais .
Me procure no olhos de um gato .
Pois em seus olhos marcantes e brilhantes lá eu estarei.
Quando eu me for.
Me procure nas borboletas, pois todos viram sua beleza, menos ela.
Quando eu me for.
Eu Estarei no canto do passarinho ao amanhecer.
Estarei na companhia de um cachorro.
Pq assim como ele, ele te amará incondicionalmente.
Estarei tambem nas joaninhas. Eu serei
raro, mas se me encontrar, te darei muita sorte.
Vou vir como uma forminguinha que talvez te mordera um pouco.
Mas sera só pra lembrar do calor do seu corpo.
E assim como o beija-flor
estarei sempre almejando as mais lindas belas rosas.
Ah.. quando eu me for....
A elegância cede espaço para a mesquinharia, quando cada pessoa traz a razão para si, em situações em nas quais todos estão errados.
O Silêncio do Criador
"No início, quando o universo ainda era uma tela em branco, Deus pintou com traços de mistério. Ele sussurrou as leis da física, escondeu os segredos da matéria escura e lançou as estrelas no vasto éter. Mas, à medida que a ciência desvendava esses segredos, o quadro se tornou mais nítido, mais preto e branco.
Deus, se existe, é um artista que se recusa a assinar sua obra. Ele nos deu a inteligência para decifrar o código cósmico, mas também nos deixou com a angústia da incerteza. A fé, para mim, é como uma paleta de cores vazia. Alguns a preenchem com tons vibrantes de crença; outros, como eu, hesitam, misturando cinzas de dúvida e azuis de curiosidade.
O mundo, uma vez repleto de matizes, agora parece um daguerreótipo desbotado. A beleza está nas sutilezas: na curva de uma folha, na harmonia das equações, no sorriso de um estranho. Deus, se Ele está lá, não se manifesta em trovões ou milagres. Ele se esconde nas entrelinhas, nos espaços vazios entre os átomos.
Às vezes, olho para o céu noturno e imagino Deus como um astrônomo solitário, observando a dança das estrelas com olhos tristes. Ele conhece cada partícula, cada história, mas permanece em silêncio. Talvez seja porque, como eu, Ele também sente a melancolia da compreensão.
Então, eu continuo buscando. Não por respostas definitivas, mas por um vislumbre da mente divina. Talvez Deus esteja na pergunta, não na resposta. Talvez Ele seja o eco do Big Bang, o suspiro do infinito, a equação que nunca resolveremos completamente.
E assim, na minha agnosticidade, encontro uma espécie de fé. Não na certeza, mas na busca. Não na cor, mas na textura das perguntas não respondidas."
Se apaixonar não estava nos meus planos. Mas então você entrou na minha vida.
E quando notei, você estava nos meus pensamentos, um sorriso brotava no meu rosto só de conversar contigo.
Estava pela primeira vez experimentando o desejo de proteger outra pessoa.
Quando dei por mim, meu objetivo havia se tornado a sua felicidade.
E a distância só aumentava meu desejo de ficar ao seu lado.
Eu te amei como Van Gogh amou as estrelas. Mas infelizmente você me amou como ele amou a vida.
E agora, mesmo afastados, sinto saudade e queria estar próximo.
Quando me deito eu durmo
Pensando em você!
E Toda manhã quando acordo
E também o meu primeiro
Pensamento! E já
Quero ouvir a tua voz
E nas tardes quero sair
Descobrir o mundo com você
E nas noites
Quero contar as estrelas
Com você dizer
Te amo muito.
Não deixe nada para depois. A vida é uma sequência de momentos fugazes que, quando postergados, perdem-se na efemeridade do tempo. O amanhã é incerto, e cada oportunidade negligenciada é uma chance que não volta. O que você pode fazer hoje, faça. Não deixe palavras importantes por dizer, nem ações significativas por realizar. Valorize cada instante, porque é nesse agora que a vida acontece. Adie o mínimo, viva o máximo, e construa um legado de ações e decisões tomadas no presente, sem o peso do arrependimento de não ter vivido plenamente.
Viver no automático; Casa trabalho casa, caminhadas à beira-mar e de vez em quando mergulhos ao mar, uma cerveja que acabava em três quando a sede tomava conta de mim, algumas e muitas visitas aqui e acolá, tudo isto fez-me um homem automatizado. Agora estou num emaranhado com soluções disfarçadas nesta mistura. Vivo conscientemente e se levantar-se questões reestruturo-me e separo partes em componentes para a solução da questão. Já não vivo no modo automático, mas no modo consciente. Viver mais consciente é um dos ingredientes da inteligência emocional, mas o normal é viver no automático mesmo não sendo o melhor normal.
O Mundo é seu,
Eis que os teus passos são que nem o barulho do estrondo que namora os céus quando precipita,
Semblante dos Deuses da minha terra,
Criatura co faz o meu ser estremecer,
Não importa;
Se falhares,
Dou-te a minha vontade e a minha força para que te sirvam de Ponte,
Gentiliza personificada,
Dai-me o cálice sagrado,
Senta-te ao meu lado,
Oh! Que desça dos céus de minha vontade o Deus que sou;
Liberta-te, vida, tu, que andas às escondidas dentro do meu ser e destas criaturas que tentam me estudar.
Eu não sou do vosso mundo,
Não sou do vosso tempo,
Sou uma questão complexa,
Liberta-te ó gênio dentro de mim, para que os gênios deste século, se prostem diante da tua manifestação,
Roptura no espaço-tempo,
Violino que transmite sensações voluptuosas....
Outros deuses choraram quando contemplaram a beleza e a complexidade do teu Eu em terra firme!
E a mim,
Quem me dera se eu fosse tão sagaz quanto o teu ser...
Que a minha loucura faça vibrar os tambores do Além;
Que a loucura, doce loucura, me levre deste homens movidos por coisas comezinhas;
In, Por quem vibra a vida
Do livro Ópera Celestial
Edição I, pag. 258
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