Quando mais Precisei de Ti
voce e como a flor do campo
quando a vemos nao a esquecemos jamais
fica gravado em nossa mente em nosso coração
Sabemos que estamos velhos quando, essas crises por que passávamos na primavera, nos passam a acometer no inverno.
(...)quando nós olhamos para algum sítio estamos sempre a ver o passado. A luz demora algum tempo
a vir do objecto, porque tem de percorrer o espa
ço que está entre o objecto e o observador.Se eu
olhar para aquele quadro ali na parede, estou a
vê-lo há um milionésimo de segundo, ou se calhar
há menos tempo que isso. A luz tem que bater no
quadro, reflectir-se e vir ter ao meu olho.A luz
percorre o espaço entre o quadro e os meus olhos
Quando chega aqui, já chegou com um tempo de
atraso relativamente ao tempo em que foi emitida
Portanto, EU ESTOU A OLHAR PARA O PASSADO.
Quando estou em relação com uma pessoa que vive um grande sofrimento,as minhas palavras e os meus gestos fazem de mim um "barqueiro"que por um momento,suporta o outro e ajuda-o a atravessar este momento difícil.
Minha mãe é uma princesa e o meu pai é um sapo. Quando ela o beija ele se parece com um palhaço.
Com sua barriga d'água ele dorme todo o dia,quando chega de madrugada,ele vai para a cozinha para fazer sua papinha.
É quando passamos por dificuldades que observamos o quanto Deus é importante em nossas vidas. No entanto, é quando a poeira assenta, a fumaça se dissipa e ficamos em equilíbrio material, que erramos ao esquecer nosso Deus e só retornar a lembrá-lo nos momentos de novas atribulações.
Um homem sábio não costuma ficar contente quando lhe acontece algo agradável, nem perturba-se quando lhe acontece algo desagradável.
Quando nossa estrela brilhar,
Nos brilharemos juntos,
Eu te disse que eu estaria aqui para sempre,
Eu te disse que nós seriamos amigos,
Você pode vir e me abraçar,
Não há nada de mal desabafar,
Amigos são para essas coisas,
Os tempos dificeis podem vir,
Mas pode vir a mim,
Amigo é coisa seria,
É opção do coração.
Quando saías esta manhã de tua casa levando pela mão o teu filhinho, fiquei admirando os seus sapatos novos, o seu lindo capote de lã, a sua pasta de couro cheia de livros e a farta merenda que ele levava para o colégio.
Tu me olhaste com desprezo e seguraste o braço do teu filho, com receio que ele me tocasse.
Pensaste, por acaso, no meu infortúnio, no meu abandono, nos meus pés descalços e na minha roupa toda rasgada?
Será que eu poderia contagiar teu filho?
É claro que te esqueceste imediatamente do incidente; subiste no teu automóvel e te perdeste no tráfego louco da cidade, como se perdem sempre todos os meus sonhos.
Ali, só e abandonado dei asas à minha imaginação e fiquei pensando: que diferença existe entre mim e aquele garoto?
Temos mais ou menos a mesma idade, nascemos na mesma pátria; enquanto ele joga futebol com bolas coloridas, eu chuto pedras; ele dorme agasalhado em sua cama macia, e eu me deito no chão sobre jornais velhos; ele tem comida gostosa e variada, e eu tenho que catar algo nas latas de lixo; ele vai ao colégio para aprender a ler e escrever, enquanto eu vivo na rua aprendendo a roubar e a me defender.
São essas, por acaso, as nossas diferenças? Será que a culpa é minha?
Será que sou culpado de ter nascido, sorrir sem saber quem é meu pai e tendo por mãe uma mulher sofrida e ignorante?
Não fui eu que decidi não ir à escola e também não é minha culpa não ter casa para morar e nem comida para me alimentar.
Alguém resolveu assim e eu nem sei quem foi!
Não posso culpar ninguém porque a minha ignorância nem isso permite.
Não posso sair desta situação sozinho, porque sou incapaz de fazê-lo sem uma generosa ajuda.
Então, como nada é feito, cada vez se acentua mais a diferença entre mim e o menino que levavas pela mão.
No futuro ele será como tu.
Um homem de bem e de conceito respeitado pela sociedade.
E eu? Serei um reles vagabundo que se torna ladrão e caminha em direção ao cárcere.
É até possível que, dentro de alguns anos, o menino e eu voltemos a nos encontrar.
Ele como Juiz de Direito, e eu como réu delinqüente, ele para purificar a sociedade de tipos como eu, e eu para cumprir o meu desgraçado destino; ele para julgar os meus atos, e eu para padecê-los.
Como posso ser condenado ao cárcere, quando jamais tive uma
escola para freqüentar?
E quando fiz as coisas à minha maneira chega o peso da lei
e a força da justiça para me aniquilar?
Será que tudo isso é justo?
Amigo, não peço a tua mão pois ela é do teu filho; nem a roupa, nem a cama, nem o livro e nem a comida que só a ele pertencem.
Somente te peço que quando me encontrares na rua, sujo, esfarrapado e abandonado, grave a minha imagem em tua mente e, se sobrar um minuto na tua atribulada vida diária, meditas amigo..., meditas... como podes me salvar?
Sem indiferença, com certeza, poderemos fazer alguma coisa!!!
Torno-me permissiva ao autor, quando me vejo a invadir sua composição, apossando-me de citações, as quais veem se enquadrar a cada momento de transpiração, quando a ler e a escrever estou.
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