Quando ele Nasceu e quando ele Morreu
A verdade é que o centralismo morreu, o que vive é o mito operado por um marketing que respira através de aparelhos, a coletividade venceu, só ainda não percebeu.
Nunca se esqueça do sacrifício de Jesus na cruz, Ele morreu por nós, tome posse de cada vitória ali alcançada, é direito nosso. Ele se tornou pecado pela raça humana, teve um sofrimento físico e uma angústia mental muito grande, e ainda assim, assumiu a morte no lugar dos pecadores que o mataram, depois nos convidou a segui-lo.
Não tenho medo do futuro,por que no passado JESUS morreu por mim me garantindo a salvação e me dando o direito de ser chamado filho de DEUS
A esperança ainda não morreu.
Carrega no ventre aquilo que o amor promete,
que no tempo certo vai fazer do sonho,
alegria que já nasceu...
Eis que tudo se fez cinza;
O céu escureceu;
O sol não mais brilha;
Um sonho morreu;
Sabe qual é a receita pra desilusão?;
Ver paixão onde só existe amizade;
Mas os olhos cegam quando se trata de coração;
E você se pega escrevendo versos tristes depois de um tremendo baque;
Vã ilusão pensar que a felicidade existe;
Pior ilusão ainda depositar essa esperança numa paixão;
A vida é repleta de momentos tristes;
Quando você percebe que não significou pra pessoa amada nenhum quinhão.
Sofremos, choramos, dói, morremos... Mas Jesus assim como nós sofreu, chorou, sentiu dor e morreu. Morreu até por aqueles que não mereciam, morreu por amor, por compaixão. Tocou aos céus. Não só tocou como vive lá, e não é longe, pois vive dentro de nós.
Verdadeiro herói:
É aquele que morreu a muitos anos, em uma cruz, sem ter feito nada de errado, ele simplesmente pagou o preço por nós humanos agirmos como idiotas, JESUS CRISTO é o verdadeiro herói e devemos reconhecer isso todos os dias.
Jesus por nós deu sua vida
Morreu calado
Um grande sofrimento
Pra que o mundo fosse salvo
Rejeitado humilhado assim foi a trajetória
Ressuscitou manifestando hoje Sua glória
Comovente Sua história.
Ele morreu, John.
No silêncio da madrugada me pego me apegando de mais
Lutando contra o ego, lutando contra o desespero
Até que ponto o que sinto é verdade ou ilusão?
Até que rua te quero? Em qual curva te abandono?
Uma arrogância atropelada ou um vestígio de abrigo.
Hoje ela adormeceu longe de mim
E eu perambulando pela casa, tentando trazê-la para perto
Mas até onde eu sinto? Até onde eu quero?
Eu atropelei o amor.
Dizem por aí que o rock morreu. Sendo assim, sou milagreiro... Pois eu o ressuscito todos os dias dentro de mim.
Minha esperança não morreu. Tenho esperanças de que ao nascer do dia, quando abrir meus olhos preguiçosos e terrivelmente teimosos, verei você velando meu sono. Tenho ainda a esperança de que onde quer que esteja, lembrará e me amará como eu lembro e te amo. Tenho esperanças de um dia terei você de volta e que tentarei todos os dias não cometer o mesmo erro. Tenho esperanças de que nunca me esqueça. Mas lembre-se; passe horas, dias e anos, sempre te amarei.
Tive um amigo e morreu
Trago no coração e na mente, a emoção pungente
Daquele último telefonema do Adeus
Uma sensação diferente
Depois que deixastes de ser meu
Tantas ilusões me escaparam
Nas lágrimas que derramei
As lembranças que por fim ficaram
São na verdade,o que herdei
O silêncio supremo que veio depois
Cortou-me a alma, já dilacerada
Resta a impressão de que nós dois
fomos tudo...agora sem ti não sou nada!
O tempo não vai curar esta amargura.
Puras foram as nossas velhas recordações
Recordações de outrora, vezes sem conta uma loucura
Que só torturou nossos corações...
AD
“No fundo eu sei que o sentimento não morreu, mesmo não admitindo nem a mim mesma, mas eu o guardei lá, no fundo, na última gaveta, e a tranquei com correntes e cadeados. É difícil, as vezes ele tenta escapar. Mas eu me proibi a sofrer por aquilo novamente, mesmo que ele invada meus pensamentos de vez em quando, esqueço que as lágrimas existem, não vale a pena, não mais. Luto com meus pensamentos até que a gaveta pare de se agitar. Há coisas novas a serem guardadas em gavetas mais importantes.”
Final
Aconteceu,
A água escorreu,
O lírio morreu
O cão adormeceu.
Acabou,
O sono da noite
A festa na boate,
E a erva do mate.
Encerrou,
O canto do galo
O miado do gato,
A orquestra do maestro.
Ao fim chegou,
Aquele parágrafo
Os comprimidos do calmante
E, esta poesia.
Todos os dias levo flores para o túmulo de uma personalidade que morreu, em um cemitério que criei nos meus pensamentos.
O que morreu em mim, não foi aquele amor que você conheceu, o que morreu foi a vontade, porque de certa forma, essa mesma vontade morreu também em você, ainda que achemos que não. Lentamente deixamos de nos olhar intensamente, deixamos de nos beijar, tornamos nossa relação uma maquina automática que foi aos poucos perdendo a razão, a velocidade e o encanto, até que enfim morremos um no outro. Não, não culpo você por isso, sei que fui colaborador desse fim, pois podia ter tentado um pouco mais, podia ter investido em sorrisos e optei por silêncios, podia ter lhe convidado por mais viagens, mesmo que dentro de nós, ou no vasto pequeno mundo que ainda possuíamos, então ainda assim quero lhe garantir todo o respeito que merece, deixando aberta a possibilidade de que a amizade permaneça, pois mesmo depois de alguma dor, algo de bom há de florir em nós....
MORREU O FONSECA-VIVA MANUEL
Dos ares de S. Pedro de Paus
Do concelho de Resende
Banhado pelo Bestança
Que desmaia depois no Douro,
Veio em tempos uma criança
E a família como herança,
O seu mais puro tesouro,
Habitar no litoral.
Chegado o tempo de vida
De procurar companheira,
A sua amada querida,
Estandarte da bandeira,
Conheceu uma donzela
Adelaide, jovem bela
E a ela depois se uniu
Num amor puro e total.
Pelo Graça então Divinal
E desígnios do Criador,
Conceberam com muito amor
Dois seres, seus diamantes,
Vidas que lhes davam alento
No agora e no antes,
Em tempos de sofrimento.
Mas eis que toca a sineta
Que Deus escolheu por sinal
Quando quer na sua Messe
Gente muito boa e reta,
Veio, penso eu como mortal
E que Deus não me leve a mal,
Buscar o nosso Fonseca,
Mas deixando o Manuel vivo
E do alto desta caneca
Que com ele já não faz tchim!
Só te peço grande amigo
E sei que tu vais dizer sim,
Pede a Deus e sem castigo
Que livre todos do perigo,
Mas nunca peças por mim.
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Muito Triste Por Escrever, em 30-07-2025.
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