Quando ele Nasceu e quando ele Morreu
Os pecadores conseguem abrir os seus braços para mostrar como Jesus morreu por eles; mas, não conseguem abrir os seus corações para Jesus transformá-los.
Uma atriz renomada morreu e um dos seus fãs testemunhara que iria se encontrar com ela; esquecendo de falar a data, o ano, o século, o milênio e, principalmente, o lugar na eternidade.
O mundo já morreu há muito tempo e, mesmo assim, eu continuo cada vez mais vivo, feliz e abençoado no meio dos mortos.
Preparou a terra semeou plantou, a semente morreu antes de nascer desmataram o amor antes de nascer no mundo crucificado.
Será que a morte já viveu algum dia?
Será que ela morreu de morte matada?
Será que morreu de velhice ou de covardia?
Ou será que já nasceu morta e enterrada?
Quando a paixão morreu no território do coração, o amor enfraquecido foi extinto, a fria indiferença foi a arma usada para assassinar a paixão!
Aquele que sepultou Deus do seu coração, morreu mesmo em vida, mas o quemorreu confiando sua vida no Senhor, viverá eternamente!
A Cruz de Cristo
“A cruz foi apenas um instrumento de morte; porém, Aquele que morreu sobre ela é a Vida! A cruz não tem poder de salvação; porém, o Crucificado sim. A Cruz é apenas um cenário histórico do que aconteceu na eternidade passada; porém, O Cordeiro é o sacrifício eterno da salvação. Quando Paulo diz que só se gloriava na cruz, ele não nos aponta o madeiro, mas O Crucificado; pois O Cordeiro é ‘o mistério outrora oculto e agora revelado’, com todas as implicações da Graça em favor daqueles que creem. A cruz revela a maldade humana; porém, O Cordeiro revela o Amor de Deus pela humanidade caída.”
Marcelo Rissma
D. A. Carson disse com muita propriedade:
“O que você pensaria se uma mulher chegasse ao trabalho usando brincos que estampavam uma imagem da nuvem, em forma de cogumelo, da bomba atômica lançada sobre Hiroshima? O que você pensaria de uma igreja adornada com um afresco das inúmeras sepulturas em Auschwitz? Ambas as visões são grotescas. Não são intrinsecamente detestáveis, mas são chocantes por causa de suas poderosas associações culturais. O mesmo tipo de horror chocante estava associado com a cruz e a crucificação no século I. Sem a sanção explícita do próprio imperador, nenhum cidadão romano seria morto por crucificação. Ela estava reservada para os escravos, estrangeiros, bárbaros. Muitos achavam que esse não era um assunto que devia ser conversado entre pessoas educadas. À parte da tortura perversa infligida àqueles que eram executados por crucificação, as associações culturais traziam à mente imagens de maldade, corrupção e rejeição profunda. No entanto, hoje, cruzes adornam nossos prédios e timbres de cartas, embelezam bispos, resplandecem em lapelas, oscilam em brincos — e ninguém se escandaliza. Essa distância cultural do século I nos impede de sentir apropriadamente a ironia de 1º Coríntios 1.18: ‘A palavra da cruz é loucura para os que se perdem, mas para nós, que somos salvos, poder de Deus’. Essa distância cultural precisa ser encurtada. Precisamos retornar sempre à cruz de Jesus Cristo, se temos de determinar a medida de nosso viver, serviço e ministério cristão.”
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
A maior tristeza da história:
“Jesus morreu.”
A maior alegria da história:
“Jesus ressuscitou!”
A maior promessa da história:
“Jesus voltará!”
Quando um Arminiano diz que Cristo morreu por todos, ele não está dizendo que todas as pessoas terão seus pecados perdoados e serão salvas; pelo contrário, ele está dizendo que Cristo pagou o preço pelo pecado de absolutamente todas as pessoas do mundo (1º João 2:2; 1º Timóteo 2:6; Hebreus 2:9; João 6:33; João 1:29; 2º Coríntios 5:15), mas que somente aquelas que crerem é que serão perdoadas e salvas (João 3:16; Hebreus 10:38; 1º João 5:12; Efésios 2:8; Atos 16:30-31). Caso contrário, isto é, se não crerem em Jesus Cristo, continuarão em seus pecados (João 3:36; 1º Coríntios 15:17) e, obviamente, não serão salvas, porque não creem no nome do Filho de Deus (João 3:18; 3:36).
A Bíblia, a Ortodoxia e o Arminianismo ensinam que Jesus morreu por todos, sendo seu sangue suficiente para salvar a todos; mas sendo aplicado apenas nos que creem (eleitos). Assim, Seu sangue foi derramado por todos, sendo suficiente para todos, e trazendo benefícios para todos (2º Co 5.18-19), mas eficaz apenas nos creem (eleitos).
Wesley escreveu a Isaac Andrews: “Nunca disse ou pensei que todo aquele que vive e morreu como calvinista está condenado. Eu acredito que milhares que viveram e morreram com essa opinião estão agora no seio de Abraão. E, no entanto, estou persuadido de que essa opinião levou muitos milhares para o inferno”.
Carta, 24 de junho de 1776.
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