Quando as Coisas Estao Ruins
Sou interesseira!
Interesso-me por almas, corações abertos, vidas bem vindas!
Gosto de Coisas Mais Caras:
Caráter e sinceridade!
Muitas vezes ficamos tristes e nos machucamos por coisas inúteis ou por pessoas inúteis, mas, se formos pensar, a única coisa que devemos fazer é sorrir e demonstrar que a felicidade é a melhor forma para superar tudo e a todos.
Pois morrer é uma destas duas coisas: ou é como um nada e o morto não tem nenhuma sensação de nada, ou (conforme se diz por aí) ocorre de ser uma transmigração e uma transferência da alma aqui deste lugar para um outro lugar.
Sabe que as vezes eu tenho a impressão de que as coisas bonitas, elas sempre tem um ponto final… Diferente do nosso cotidiano, dessas que nos acompanham e vem com a gente no nosso dia a dia, as vezes são boas, as vezes são más, mas é parte da vida de todo mundo e essas ficam por ai. Agora essas coisas bonitas, essas que a gente não quer que acabe nunca sempre tem um ponto final. Parece que de tão delicadas, as vezes qualquer movimento brusco, um sopro e elas podem se desfazer.
Bom dia 06/01/2017
Enquanto persistir em fazer as coisas do seu jeito e não como Deus determina que faça, pelo simples fato de receber os elogios egoístas de sua autossuficiência e teimosia, continuará errando.
...Não devemos desistir de tentar mudar as coisas para melhor.
Talvez o que esteja errado é que, embora as pessoas sofram com a forma como as coisas são, elas ainda não tenham sofrido o suficiente.
Elas temem tanto o que já existe que elas não sabem mais que seus líderes são capazes de fazer ainda pior.
~Varzil Ridenow
-Trecho de A Forja de Zandru-
A ausência temporária faz bem, porque a presença constante torna as coisas parecidas para que possam ser distinguidas. A proximidade diminui até as torres, enquanto as ninharias e os lugares comuns, ao perto, se tornam grandes. Os pequenos hábitos, que podem irritar fisicamente e assumir uma forma emocional, desaparecem quando o objeto imediato é removido do campo de visão. As grandes paixões, que pela proximidade assumem a forma da rotina mesquinha, voltam à sua natural dimensão através da magia da distância.
Viva sem pressa, um dia de cada vez. Controle sua ansiedade e desfrute as coisas boas que a vida oferece, não se prenda ao passado nem tente adivinhar o futuro, viva o presente que é onde tudo acontece. Não atropele o tempo, deixe-o passar!!
Cheguei a conclusão de que se fizer as coisas mudarem segundo a própria vontade fosse a medida de uma vida bem sucedida alguns diriam que eu fracassei. Mas o mais importante é não se amargurar com as decepções da vida, aprender a se desprender do passado e reconhecer que nem todos os dias serão de sol quando se descobrir perdido nas trevas do desespero. Lembre-se de que apenas no escuro da noite podemos ver as estrelas e que essas estrelas irão guiá-lo de volta para casa. Portanto, não tenha medo de cometer erros, de tropeçar ou cair, porque muitas vezes as maiores recompensas vem quando fazemos as coisas que mais nos assustam. Talvez você venha a ter tudo o que deseja, talvez consiga mais do que poderia. Quem sabe onde a vida vai levar você? A estrada é longa e o destino final é a própria jornada.
Cultive o hábito de ser grato por todas as coisas boas que vem para você, e agradecer continuamente. E porque todas as coisas contribuíram para o seu avanço, você deve incluir todas as coisas em sua gratidão.
O indivíduo que trabalha acerca-se continuamente do autor de todas as coisas, tomando na sua obra uma parte de que depende também a dele. O Criador começa e a criatura acaba a criação de si própria”.
Depois de ser mãe, entrei em contato com a beleza das coisas simples. No meu colo, um pequeno ser se comprimia em busca de calor e alimentação. Eu era, para ele, seu mundo e ele era para mim a escola do amor.
Depois de ser mãe, eu aprendi a rejeitar o que, até então, me dava imenso prazer. Quando estava distante, olhava para o relógio, para que o tempo corresse e eu pudesse novamente aconchegar o meu bebê.
Depois de ser mãe, conheci a preocupação e ela passou a fazer parte de meus pensamentos, esquecendo-me até mesmo de mim. Tive que fazer um grandioso esforço para poder tomar-me de novo em afeto. Mas até isto, teve como causa primeira, a independência, gradual, mas crescente, que se fazia necessária no momento.
Conheci, enfim, a loucura de ser mãe.
Depois de ser mãe, senti o orgulho de me ver co-autora de uma criatura, que sabia vir de Deus, e que teria sua missão neste mundo. Desconhecia qual era e, em meus sonhos, desejava o máximo. Almejava algo extraordinário, digno dos grandes personagens.
Depois de ser mãe, já podia me comunicar, sem dizer uma palavra e também entender um choro, um sorriso, um olhar. Era o diálogo do entendimento, límpido, certo, cristalino e sem máscaras.
Depois de ser mãe, senti o peso da responsabilidade, sabendo que tudo que fizesse ou dissesse, haveria de ser um exemplo, um paradigma. Senti o futuro tocar em minhas mãos e em meu coração.
Depois de ser mãe aprendi a renunciar a tudo em prol daquele que gerara. Nada era mais importante, nada era mais urgente. Seguia seus passos, de longe, dando-lhe a liberdade almejada, dentro de certos domínios.
Depois de ser mãe, senti meu coração arder, por um gesto apenas, um olhar, um sorriso, um abraço. E no retorno ao lar, após um dia de trabalho, era isto tudo que aspirava.
Depois de ser mãe, eu desejei agir, mas nem sempre o fazia, deixando o pequeno ser arriscar. E quão amargo é cada queda, mas sempre compreendia a importância do crescimento e ele não acontecia sem frustrações.
Depois de ser mãe, fiz mais projetos, que não finalizavam simplesmente em mim, mas incluía aqueles que gerei. Era como um pintor, diante de sua obra, a decidir seu destino.
Depois de ser mãe, também aprendi a recuar, a me reinventar, a acordar de sonhos, para moldá-los segundo a realidade. E entendi que filhos são como palavras, colocadas no mundo, têm seu tempo, têm seu lugar e formulam pensamentos. Filhos também têm projetos, nem sempre semelhantes aos nossos. Nada é igual. Tudo está entre o antes e o após ser mãe. Às vezes nem eu me reconheço. Sou outra mulher.
Depois de ser mãe, ainda me surpreendo. Mas é uma doce surpresa, uma alegria, uma tristeza, uma ansiedade, uma doçura, o tudo e o nada na maravilhosa experiência de ser mãe.
Antes de ser mãe, eu fazia e com aos alimentos ainda quentes. Eu não tinha roupas manchadas, tinha calmas conversas ao telefone. Antes de ser mãe, eu dormia o quanto eu queria, Nunca me preocupava com a hora de ir para a cama. Eu não me esquecia de escovar os cabelos e os dentes.
Antes de ser mãe, eu limpava minha casa todo dia. Eu não tropeçava em brinquedos e nem pensava em canções de ninar. Antes de ser mãe, eu não me preocupava: Se minhas plantas eram venenosas ou não. Imunizações e vacinas então eram coisas em que eu não pensava.
Antes de ser mãe, ninguém vomitou e nem fez xixi em mim, Nem me beliscou sem nenhum cuidado, com dedinhos de unhas finas. Antes de ser mãe, eu tinha controle sobre a minha mente, Meus pensamentos, meu corpo e meus sentimentos, e dormia a noite toda.
Antes de ser mãe, eu nunca tive que segurar uma criança chorando, para que médicos pudessem fazer teste sou aplicar injeções. Eu nunca chorei olhando pequeninos olhos que choravam. Nunca fiquei gloriosamente feliz com uma simples risadinha. Nem fiquei sentada horas e horas olhando um bebê dormindo.
Antes de ser mãe, eu nunca segurei uma criança, só por não querer afastar meu corpo do dela. Eu nunca senti meu coração se despedaçar, quando não pude estancar uma dor. Nunca imaginei que uma coisinha tão pequenina, pudesse mudar tanto a minha vida e que pudesse amar alguém tanto assim. E não sabia que eu adoraria ser mãe.
Antes de ser mãe, eu não conhecia a sensação, de ter meu coração fora do meu próprio corpo. Não conhecia a felicidade de alimentar um bebê faminto. Não conhecia esse laço que existe entre a mãe e a sua criança. E não imaginava que algo tão pequenino, pudesse fazer-me sentir tão importante.
Antes de ser mãe, eu nunca me levantei à noite toda, cada 10 minutos, para me certificar de que tudo estava bem. Nunca pude imaginar o calor, a alegria, o amor, a dor e a satisfação de ser uma mãe. Eu não sabia que era capaz de ter sentimentos tão fortes. Por tudo e, apesar de tudo, obrigada Deus, por eu ser agora um alguém tão frágil e tão forte ao mesmo tempo. Obrigada meu Deus, por permitir-me ser Mãe!
Se as mulheres observassem como é bom ser elegante, e como isso atrai coisas boas em suas vidas, desde homens de bem, e principalmente muitas portas e oportunidades de crescimento em suas vidas. A liberdade se faz com a presença de inteligência e potencialidade de evolução e não com vulgaridades, libertinagem é uma coisa muito diferente. A elegância, não se restringe somente em roupas, mas em atitudes, modo de falar, da simpatia, etc...
Mas isso também serve muito bem para homens, que além do dever de serem elegantes e educados, pois, muitos deveriam aprender a lei do respeito e de como uma mulher é digna de ser tratada com sinceridade, carinho e muito apreço. Uma mulher que trata um homem com seriedade mesmo que ele ainda seja moleque, e se esse sujeito tiver algum raciocínio lógico e coerente na sua conduta, ele irá tratá-la como se deve, ou seja, ela tem que colocá-lo em seu devido lugar. A mulher tem esse poder, incrível. Apesar de que, tem sim as que adoram um cafajeste que a faça sofrer, desde fisicamente ou emocionalmente, ou outra agressão. Agora quando a coisa já começa de forma errada, daí, não tem como reclamar depois, pois quem faz a cama, dorme nela. Ser elegante é mostrar a luz que vem de seu coração... Sorria, ame a seu próximo e a Deus, perdoe e seja grata, que com certeza ele lhe irá sorrir.
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