Quando a Gente Cresce Descobre Mario Quintana
A um Suicida -
Vai-se a esperança de um vão contentamento
quando a Alma tantos anos conservada,
numa hora heróica de coragem arrojada,
acredita resolver o que a perturba num momento!
E mata-se! Morre sujando as próprias mãos!
Malograda solidão que não quer ver ...
Um suicida não se mata porque sim ou porque não,
mata-se, porque afinal, não quer morrer!
Que doce desengano, estranha contradição,
ter coragem de matar o próprio corpo
só p'ra não viver a dor da ilusão!
Afinal, matar-se, é cobardia face à Vida
de gente tola que vive em solidão
alimentando um pensamento suicida ...
"Talvez a morte não seja tão ruim".. penso assim quando você parece me odiar.
Pensar que você me odeia me faz querer morrer, me faz querer desistir.. mas vê-lo sorrir me faz querer persistir em viver, me faz pensar que eu posso aguentar tudo. Mesmo você não estando aqui agora.
Se lhe fizeram mal é certo que receberão o mal e se quando saber da notícia, ficar triste pela pessoa, é sinal que a perdoou mesmo.
A liberdade da alma é o princípio da condição para a bondade. São sentimentos e ações, ademais são verbos, ilusões e frustrações.
"Quando, o atendimento das causas jurídicas, em defesa do bom direto, aproxima-se em qualidade e celeridade aos atendimentos e procedimentos médicos - sem olhar para quem - podemos afirmar que convivemos numa sociedade eficiente, digna e justa"
Descobrimos que nos tornamos adultos quando temos apenas algumas pessoas que podemos chamar de amigos
O raio e a árvore
Quando percebi o que estava sentindo por ela eu tive medo.
Tentei entender quando isso havia começado.
Como havia começado.
Sobre o porquê de isso ter começado eu tinha uma ideia.
No meio do turbilhão de sentimentos e mudanças que eu estava experienciando ultimamente eu a transformei numa espécie de para-raios emocional.
E eu me culpei por isso.
Senti que a estava traindo de alguma forma.
Que estava sendo infiel, desleal à nossa amizade.
Me apavorei imaginando que isso poderia tirá-la da minha vida.
Nos nossos encontros eu passei a temer tocá-la.
Temi passar a impressão de que meus sentimentos por ela eram apenas sobre desejo e paixão quando não eram. Eu continuava a sentir tudo o que sempre senti por ela, e com ainda mais intensamente. Admiração, carinho, afeto, orgulho, amor, amizade, estava tudo lá no mesmo lugar e intactos.
Ainda assim eu me culpava por não ter conseguido impedir que tudo isso desse origem a uma paixão.
Mas então comecei a processar melhor as coisas.
O quanto de culpa tem uma árvore por ser atingida por um raio?
E o quanto de culpa tem o raio por atingir uma árvore enquanto buscava uma conexão com a terra firme?
Nenhum de nós dois plantou ou regou a semente que se tornou esse sentimento dentro de mim.
Foi espontâneo.
Me questionei se o melhor não seria fazer algo para matar esse sentimento.
Mas outra pergunta surgiu.
“Por que?”
Era a primeira vez na vida que eu me apaixonava.
Talvez, graças a esse sentimento, eu estava mudando minha vida, me tornando uma versão melhor de mim mesmo.
Como algo assim poderia ser ruim?
Claro, por motivos óbvios eu não poderia viver essa paixão. Mas eu poderia me fortalecer com ela. Me inspirar com ela.
Então eu decidi que iria receber a minha primeira paixão de braços abertos e vivê-la da minha forma, sem lamentar a impossibilidade de vivê-la da forma como os outros vivem.
Assim como O Menestrel me ensinou:
“Com o tempo você aprende a encarar as adversidades com a cabeça erguida e a graça de um adulto, e não com a tristeza de uma criança.”
A vida é maravilhosa e extremamente breve, eu pretendo viver tudo o que quiser, da melhor forma que puder.
Enquanto eu continuar sentindo a tua energia, até quando eu sentir a nossa música tocando na mesma vibração, então eu continuarei acreditando que você é o amor da minha vida.
Nem sempre as coisas acontecem como planejamos, como esperávamos. Quando isso acontece temos apenas dois caminhos a seguir: entristeço-me, choro e maldigo a minha sorte ou coloco um sorriso no rosto, agradeço pelo aprendizado e pela oportunidade de recomeçar mais uma vez. A escolha é nossa!
Percebi que estava vivo quando numa manhã celeste os pássaros cantavam.
Percebi que estava vivo
Quando no céu o sol brilhava.
Percebi que estava vivo
Quando descobri que vc me amava.
Maravilhoso e majestoso é o Todo-poderoso quando vê o homem desgostoso com aquilo que saiu desastroso e impetuoso.
Se as pessoas me procurarem apenas quando elas precisam de mim sempre
Eu me sentirei sem importância nenhuma para elas.
Até quando vamos romantizar a traição?
Até quando vamos minimizar atitudes tóxicas que irão gerar danos emocionais no outro? Vivemos em uma Era que banalizam os sentimentos para legitimar a falta de transparência nas relações. Em nome deles, alguns se sujeitam a humilhações mantendo uma relação debaixo de traições, enquanto outros, traem para não terminar.
Mas o que esperar quando a cultura que ingerimos já romantiza a traição? Dos filmes ás telenovelas que sempre narram a paixão de pessoas comprometidas - atravessando um enredo repleto de obstáculos - convidando o telespectador a torcer para um final feliz, enquanto os antagonistas traídos, são os vilões da história?
A arte imitando a vida ou a vida imitando a arte?
Porque nas ruas eles ainda são motivos de piada. Ainda estarão no repertório de stand-ups e servirão de inspiração para a nova balada sertaneja. E enquanto nós compactuamos com esse espetáculo, eles seguem destroçados. E há quem para mascarar a falta de caráter, brave seu direito de liberdade como escudo. Mas nós sabemos que nosso direito de viver a vida não nos dignifica quando tiramos a do outro. Somos seres livres, não pertencemos, senão, a nós mesmos, mas isso não significa que podemos negligenciar o emocional de outrem. Não nos dá o direito de enganar, sermos indiferentes com o voto de lealdade que fizemos ao ingressar na relação. E assim como fomos verdadeiros em começar, devemos ser pra terminar.
E há quem se engane que ao começar outra partindo de um erro e deixando coisas mal resolvidas terá sucesso na atual. Quando você trai a confiança de alguém que jurou amor, dificilmente esse amor será visto como verdadeiro, porque o mesmo não é conivente com a mentira e falta de respeito. Não raro, aqueles com quem você trai, dificilmente confiarão em você, porque em sua mente, se foi capaz de trair com eles, nada impede repetir o ato quando estiverem juntos.
É sobre empatia e o que não desejamos que fizessem conosco. É sobre não rebaixar um sentimento tão nobre e incrível a algo tão mundano e patife.
Então me diz. Até quando seremos imaturos emocionalmente para brincar com os sentimentos dos outros? Até quando usaremos nossas necessidades egoístas destruindo o emocional de alguém e chamar isso de amor?
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