Quando a Gente Cresce Descobre Mario Quintana
Quando a gente pensa que não tem mais solução, Deus vem e envia uma pessoa que muda nossa forma de pensar, muda nossos planos, objetivos, estampa um sorriso lindo em nosso rosto, deixa as coisas mais leves.
Existem pessoas que são nossa cura, nosso porto seguro, nossa calmaria, pessoas que tem o dom de deixar o ambiente mais agradável, mais leve, mais amoroso, pessoas que mudam nosso pensamento, mudam a forma que vemos o mundo, pessoa que chegam em nossa vida e trazem a certeza de que podemos amar mais uma vez.
Decepções são necessárias para darmos um rumo melhor para nossa vida, talvez na hora a gente não entenda mas tudo tem um motivo e a decepção é uma delas, faz a gente pensar e refletir em algumas atitudes que precisamos tomar e decidir em nossas vidas.
Pessoas podem sim ser a cura, ser nossa paz, ser nosso porto seguro, pessoas que sabem o bem que fazem em nossas vidas, que nos deixam bobos e com um sorriso no rosto e começam a fazer parte da nossa vida e a gente esquece todas as vezes que estivemos tristes.
A gente acaba não escolhendo quando, onde e por quem iremos nos apaixonar, simplesmente acontece quando menos esperamos; sorte de quem tem essa sorte e for mútuo!
Quando você é criança tudo parece ser apenas uma questão que desejar é já acontece, quando a gente cresce descobre que desejos são sonhos logo, quem não sonha não é Feliz é sem desejos...(Feliz dia das crianças).👏👏👏👏🎉🎊🎊
Autor: Léo Poeta
Quando a gente tem meta e propósito, o meio do caminho perde a cara de fim da linha... ele é só um meio.
Quem a gente menos espera que nos deixaria é a primeira pessoa a nos abandonar quando estamos caídos.
Entendam, meus netos, é sempre bom aprender com os erros dos outros, porque, quando a gente aprende com os nossos erros, somos nós que pagamos o preço.
Livro Sinto Muito, Meu Amor
Entendam, meus netos, é sempre bom aprender com os erros dos outros, porque, quando a gente aprende com os nossos erros, somos nós que pagamos o preço”. Todos concordamos e ficamos bem atentos, com os olhos esbugalhados e brilhantes olhando para nosso avô.
“Seu Mariano tinha uma pequena venda. Era o único sustento da família. Ele já era idoso e tinha oito filhas. Não tinha nascido um homem na família, e naquele tempo, mulher só servia para casar. Mulher não estudava como hoje e nem se formava. Bem, um certo dia, ele percebeu um senhor que entrava com um saco vazio e saía com algumas coisas sem passar pelo caixa. E isto aconteceu por três dias seguidos naquela semana. No quarto dia, ele chamou o único policial da cidade e mostrou o homem. O policial ficou observando, viu o homem pegar alguns alimentos e sair sem pagar. Ele o seguiu, o homem saiu correndo sem olhar para os lados. Foi quando passou um carro que, naquela região, não era muito comum, e atropelou o homem que corria desembestado. A batida foi fatal. A história correu a pequena cidade até que a viúva apareceu, grávida, com uma menina no colo e outra segurando pela mão. Quando o dono do mercadinho viu, foi até ela e disse:
— Ele estava roubando, senhora.
— Ele estava roubando para alimentar a mim e às filhas. Estamos passando fome. E agora? O que vai acontecer conosco, meu Deus?
— Por que ele não trabalhava?
— Ele trabalhava, senhor, na lavoura, mas foi demitido com a crise, faz seis meses. Meu Deus, ele só queria matar a fome das filhas! Não temos o que comer...
A mulher se pôs a chorar, o choro veio mais forte quando a filha de três anos disse:
— Mãe, diz pro papai levantar que eu tô com fome!
Seu Mariano se colocou no lugar daquele homem. Olhou para as filhas dele, lembrou das suas e se pôs a perguntar se não era melhor ter chamado o homem para conversar; ter, de alguma forma, ajudado a arrumar um emprego em vez de chamar o policial. Ele até sabia de alguns amigos que estavam precisando de empregados. Até ele mesmo precisava de alguém de braços fortes, já que suas filhas não davam conta do trabalho pesado.
O policial, por sua vez, estava sentado debaixo de uma árvore, próximo do local, perguntando-se por que não havia abordado o homem dentro do mercadinho.
O homem foi enterrado no dia seguinte. Depois do enterro, todo sábado, Seu Mariano pedia para o policial levar uma cesta básica para a viúva, tentando, assim, diminuir um pouco a dor da família e seu remorso”.
— Não, vô, que história triste! — disse eu, já em lágrimas.
Carlinhos logo saltou e disse:
— Vô, mas ele não estava roubando? Morreu porque roubou.
— Que é isto, meu neto! Foi errado roubar, mas o preço pago por um pai de família que, no desespero, roubou um prato de comida, foi muito alto.
Livro Sinto Muito, Meu Amor
Quando o amor impera a gente mesmo a distância consegue emanar amor misturado numa saudade incrível.
Quando Jesus escolheu os apostolos,, ele escolheu gente que não amava gente,,,mas ele não ensinou os apostolos a amar as pessoas, ele deu a eles motivos pelos quais essas pessoas deveriam ser amadas.
Você é semelhante a uma poesia decorada que sinto prazer em recitá-la, por isso quando a gente se encontra declamo-te com carinho por muitas vezes até sentir o seu xuá!
A gente precisa ser forte de vez em quando. Lutar contra nós mesmos, e entender que na maioria das vezes vamos perder a batalha.
A gente só consegue saber o verdadeiro espaço que cada ser próximo ocupa dentro de nós, quando vai embora, a dor da saudade revela isso.
às vezes, a poesia vem...
quando a gente menos espera,
algo na nossa mente se esmera
e mostra o que lá no fundo a gente tem...
