Público
O concurso público é uma extraordinária oportunidade de você provar que pode vencer por seus próprios méritos.
A obrigação de todo jornalista com o público é passar os fatos e a verdade
e não fazer sensacionalismo barato e manipular ou adulterar os fatos.
Visando uma visibilidade baseada na mentira para se autopromover.
Alguns dos "jornalistas brasileiros" são os piores.
Quando o truque é descoberto, o público perde o interesse pelo mágico. Assim é aquele que descobriu o truque desse mundo. Quem é o mágico? A mente.
Fazem filmes com roteiros mais vergonhosos que o meu, e o público ainda os assiste.
Vergonhoso?
A existência em si é sempre vergonhosa, não sabia disso?
O fato de que respiramos e vivemos é vergonhoso.
Continuar a viver e comer é vergonhoso, e ser dito que é uma vergonha é vergonhoso.
E o que diabos há de errado em ser vergonhoso? É algo para se morrer?
Não consegue viver atrás da vergonha, você não pode aceitar, não é?
Mas eu não morrerei porque estou envergonhado, e é porque sou o vencedor, entendeu?
Viverei sendo pisado pelas pessoas, ouvindo elas falarem coisas horríveis do trabalho que escrevi, e vou viver envergonhado até a morte, então me deixe em paz!
Nos livros... nas séries de TV, personagens autistas acabam caindo nas graças do público. Não sei se é por conta do ambiente controlado e pasteurizado ou por estarem à uma tela de distância, pois não se alcança as mesmas graças ao se lidar com autista na vida real.
Não estou a criticar a representatividade nessas séries, mas sim a hipocrisia do público. Questiona-se se fulano é realmente autista se não souber nomear 20 espécies de dinossauro e se olhar nos olhos.
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(trecho transcrito da entrevista do autor sobre seu livro "O Último dia da Morsa")
O dinheiro público também serve para comprar pessoas e virar refém delas, mesmo que sejam imprestáveis. A soberba precede a ruína.
Quando o poder da caneta do gestor público prevalece sobre as melhores práticas das políticas públicas, a vírgula se transforma no capítulo mais valioso, e um ótimo livro se reduz a apenas uma pausa.
Há pessoas que deixam o cargo público e entram para a história; mas outras deixam o cargo direto para o ostracismo, deixando apenas rastro de narcisismo e prepotência.
A corrupção é uma mancha nojenta que existe em todo o sistema do poder público; nenhuma instituição está livre desse mal que assola a sociedade brasileira.
Viver no Brasil não é nada fácil; cada amanhecer há sempre notícias de desvios do dinheiro público; em face disso, existe muita gente procurando facilidades nos portais da administração pública.
"O design não se limita à comunicação com um perfil de público; ele evidencia a disrupção da materialidade e da performance, fruto de um estudo minucioso, promovendo uma nova forma de vivenciar o resultado expresso e materializado em sua usabilidade."
Rafael Serradura, 2024
O larápio rurícola é aquele arremedo de agente público que se aproveita da inocência e pureza do homem do campo para lhe subtrair produtos, como aves, porcos, verduras, legumes, e tudo mais que comporta dentro do veículo do pagador de impostos, sob o pretexto de lhe oferecer segurança
Ninguém pode caminhar pelos tortuosos caminhos de uma atividade feita para o público sem arriscar a receber uma mordida de um cão raivoso, ou uma pedrada insólita de um esquizofrênico, ou o bote traiçoeiro de serpente se pisou inadvertidamente
A FÚRIA DE CALIBÃ, pág. 247
Quer lugar na “janelinha”? Pague!
Na era das redes sociais, tudo vira tribunal público. O caso da passageira Jennifer Castro, que se recusou a ceder seu lugar à janela para uma criança em um voo, é o mais recente exemplo de como a civilização às vezes tropeça em sua própria etiqueta.
De um lado, uma mãe indignada, filmando a cena e postando sua revolta. Do outro, Jennifer, acusada de egoísmo por se apegar ao que comprou com antecedência e planejamento. Entre as duas, uma criança que ainda está aprendendo a lidar com uma palavra aparentemente simples, mas cada vez mais ausente em sua formação: “não”.
Crianças não nascem sabendo que o mundo não gira ao redor delas. Isso é ensinado. Mas, quando se cria a ideia de que tudo pode ser conquistado por insistência, lágrimas ou exposição pública, o que será delas no futuro? Que tipo de adulto nasce de uma infância onde a frustração é tratada como ofensa?
No avião, o assento de Jennifer representava mais do que conforto; era um símbolo do esforço de alguém que escolheu, pagou, e estava, no direito absoluto, de ocupá-lo. Sua recusa não deveria ser enxergada como um gesto mesquinho, mas como um lembrete de que limites existem — e precisam ser respeitados.
A questão vai além do assento à janela. Está na cultura crescente de evitar dizer “não” para poupar os sentimentos das crianças. Um “não” dito hoje poupa adultos decepados pela realidade amanhã. E que realidade dura será esta, quando descobrirem que nem tudo se resolve com um pedido educado (ou uma gravação postada no Instagram).
Jennifer não deveria ser condenada por defender o que era seu. Afinal, como ensinamos às crianças o valor do esforço e da responsabilidade, se a lição implícita é que o choro ou a viralização sempre vencem? Quer um lugar na janelinha? Pague, planeje, mereça.
Assim, no futuro, essas crianças talvez entendam que o mundo é muito mais do que um assento de avião. É um lugar onde limites, direitos e responsabilidades coexistem. Respeitá-los não nos faz piores; pelo contrário, nos torna mais humanos.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia
Esperar que apenas os passageiros sigam financiando o transporte público é tão lógico quanto esperar que as escolas públicas sejam financiadas pelos próprios alunos.
19 de maio – DIA DO DEFENSOR PÚBLICO
A Defensoria Pública é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, como expressão e instrumento do regime democrático, fundamentalmente, a orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos necessitados, prevista na Constituição Federal, em seu art. 134 (EC 80, 04/06/2014). Parabéns a todos os defensores públicos do Brasil, verdadeiros instrumentos de transformação social.
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