Psicologia Gestalt

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"Procure pensar que é um dia de cada vez, e que a demanda cabe no limite do horário."

Dentre as coisas que o isolamento tem nos ensinado, a certeza definitiva de que para se fazer presente não é preciso estar perto...

Explore seu próprio coração, com toda a diligência, pois dele sairão as respostas da vida.

O que não sei eu sinto, o que sinto não sei descrever, mas no silêncio de um olhar a gente sente e sabe sem querer.

"Em que objeto centralizas a tua crença, meu amigo? Recorda que é necessário crer sinceramente em Jesus e segui-lo, para não sermos confundidos."
Emmanuel

(Vinha de Luz! / pelo espírito Emmanuel; [Psicografado por] Francisco Cândido Xavier. Brasília: FEB.)

"Esqueçamos os velhos caprichos do nosso "eu", que, muitas vezes, nos prendem a escuras ilusões."
Emmanuel

(Reformador / pelo espírito Emmanuel; [Psicografado por] Francisco Cândido Xavier. Brasília: FEB, outubro/1953)

Devemos escolher o reconhecimento alheio ou o caminho da liberdade sem reconhecimento?

"Os grandes carrascos da Humanidade, até onde se os pode entender, eram portadores de transtornos sexuais, que procuravam dissimular, transferindo-se para situações de relevo político, social, guerreiro, tornando-se temerários, porque sabiam da impossibilidade de serem amados."
Joanna de Ângelis

[Amor, Imbatível Amor / pelo espírito Joanna de Ângelis; [Psicografado por] Divaldo Pereira Franco. Salvador: LEAL, 2014. (Edição comemorativa dos 25 anos da Série Psicológica Joanna de Ângelis, volume 9).]

Não dá pra entender certas "mães" separadas...

Se o pai (que não quer ser pai) não pagar pensão ou pagar uma miséria... Ele é um pai ruim. (E é mesmo)

Mas se paga até acima do que pode (e do que cabe por lei), nunca está bom e é tido como um pai ruim, porque não paga o que a "super mãe" acha que ele deveria pagar.

Se o pai (que não quer ser pai) some, não está nem aí pro filho(a)... É um pai ruim. (E é mesmo)

Mas se ele quer, ao menos, a guarda compartilhada, pois quer - ter não só o dever como o direito de - participar ativamente do crescimento e formação do filho(a), sendo um pai que cria e não só o biológico que paga; ele é tido como ruim, porque "quer tirar" o filho(a) da mamãe-onça.

Se a madrasta (que não quer ser "boadrasta") rejeita, maltrata, abusa... Ela é ruim. (E é mesmo!!!)

Mas se ela dá atenção, carinho, auxílio, é tida como ruim também, porque "quer disputar" com a mãe ou provocá-la.

Se o filho(a) quer ficar com a mãe, logo, entende-se que é pelo amor, cuidado, proteção e carinho que ele(a) recebe da "super-mega-ultra-hiper-master-power-mãe"...

Mas se quer ficar com o pai, é por quaisquer outros motivos, exceto os mesmos; como se o pai não fosse capaz de dar tudo isso também, como se o direito de convivência fosse só da mãe, como se a criança fosse um "objeto" - de posse, propriedade, detenção e responsabilidade - de um só "dono"-genitor.

Daí essas "mães" vêm com aquele papinho de que "pai é quem cria"... Exatamente! Desde que elas (e a lei) facilitem isso... Ou então: "mãe é mãe e a criança precisa da mãe e blá blá blá"... Oras, para que serve então a figura do pai? Qual lei diz que a criança não precisa da convivência com pai?

É como se a mãe fosse um ser superior ao pai e infalível... E o pai automaticamente substituível por qualquer padrasto ou mesmo pela própria mãe que quer ser "Pãe", mas não pra custear $$, porque aí é com o pai biológico...

A verdade é que tudo nessa vida é questão de grana!
Quando estão casados, tudo bem passar dificuldades, o filho comer arroz com ovo, estudar em escola pública e não ter roupas novas todo ano. Mas quando separa, incrível como tudo isso muda! E aí do pai ser um pobre trabalhador assalariado...

Os bons pais pagam pelos maus, isso é fato! Mas tem MUITAS mães que usam seus filhos para castigarem seus ex-cônjuges, pelo fracasso de seus relacionamentos (muitas vezes devido ao seu fracasso como esposa) ou qualquer outro motivo geralmente banal que não justifica o ato, já que a criança não escolheu vir ao mundo e não tem culpa dos fracassos ou imaturidades dos adultos.
O nome disso é Alienação Parental, e isso é GRAVE, é COVARDE, monstruoso! Uma mãe dessa pode gerar inúmeros traumas ou dificuldades psicológicas-emocionais na criança, que ela levará para a vida toda e em todos os campos da sua vida.

Quer ser mãe-independente? Tudo bem! E é muito simples... Basta fazer o filho sem compromisso algum com o outro genitor e sustentar sua cria sozinha. Tem que ser "muito macho" pra isso.... Agora, se fez seu filho(a) para ter um pai, aceite que ele(a) tenha um pai, respeite a paternidade, principalmente se ele é um ótimo pai na visão de todo mundo (ainda que na sua não seja). Apenas seja mãe, se é que você pode fazer isto.

Nossa realidade é a resultante de nossos conceitos e da nossa capacidade de entendimento.

FUI TROCADA PELA OUTRA

Cadê eu?
Onde é que eu fui parar mesmo?
Me levaram para algum lugar distante, me prenderam ou me mataram. Mas aqui eu não estou. Não! Eu não estou aqui (pelo menos para ELES).
Me despersonalizaram em suas mentes, enterraram a minha identidade. E agora só existe a minha OUTRA “parte” (estudante de Psicologia). Preferem ela, porque é muito mais fácil olhar para alguém e vê um rótulo, do que deixar o comodismo de lado e atravessar a margem de sua superfície.
Eu não penso, eu não sinto, eu não raciocino, eu não ajo, eu não aprendo... Só a OUTRA faz essas coisas! Portanto, “eu” não faço nada que não seja baseado nas teorias estudadas na academia.
O meu olhar para o outro, e a minha curiosidade ao fazer várias perguntas quando converso com alguém, nada disso me pertence, nada disso sou eu. Porque EU não estou aqui, quem está aqui é somente a OUTRA.
E se a OUTRA é quem faz tudo em minha vida, então, ELA não pode se desequilibrar em momento algum. “Raiva? Tristeza? Medo? Ansiedade? Não, nem pensar! Que Psicóloga é essa?” – É isso mesmo, “Psicóloga”, nem esperaram ELA concluir o curso ainda. Mas, mesmo se ELA já tivesse concluído, ELA deixou de ser um ser humano? Virou robô? Assim como o médico, por exemplo, só por ser médico, isso quer dizer que ele não pode adoecer?
Cadê eu?
Onde é que eu fui parar mesmo?
Se você me encontrar por aí, ou melhor, por aqui, muito obrigada! Ficarei muito feliz por ter sido reconhecida. Afinal, não é legal ficar “perdida” por tanto tempo, não é mesmo?


[25/12/15]

"Como adultos, nós temos muitas inibições quanto a chorar. Nós sentimos que é uma expressão de fraqueza, ou feminilidade ou infantilidade. A pessoa que tem medo de chorar está com medo do prazer. Isto porque a pessoa que tem medo de chorar se mantém conjuntamente rígida para não chorar; ou seja, a pessoa rígida está tão com medo do prazer quanto está com medo de chorar. Em uma situação de prazer ela vai ficar ansiosa. (…) Sua ansiedade nada mais é do que o conflito entre seu desejo de se soltar e seu medo de se soltar. Este conflito surgirá sempre que o prazer é forte o suficiente para ameaçar a sua rigidez.
Desde que a rigidez se desenvolve como um meio para bloquear as sensações dolorosas, a liberação de rigidez ou a restauração da mobilidade natural do corpo vai trazer essas sensações dolorosas à tona. Em algum lugar em seu inconsciente o indivíduo neurótico está ciente de que o prazer pode evocar os fantasmas reprimidas do passado. Pode ser que tal situação seja responsável pelo ditado "Não há prazer sem dor."

- Alexander Lowen, A Voz do Corpo -

Sou apenas um cowboy urbano que não está preocupado sobre achismos alheios sobre minha pessoa. Nem eu consigo me conceituar, imagina a prepotência de terceiros ao acharem que podem afirmar quem eu sou.

⁠Tudo o que sai da nossa boca é responsabilidade nossa.

Nosso caminho é escrito a cada dia por nós mesmos, então que façamos bom uso da caneta de que somos detentores.

"A dependência emocional é como se fosse uma música muitíssimo triste.
Quando ela toca, você dança. "

O aprendizado é formar novas conexões no cérebro e a memória é manter essa conexões.

Tem uma farda pendurada no varal daquela casa? Então ali reside um herói sobre o qual deposito meu respeito e admiração.

Existe algo de mágico sobre as celebrações natalinas, que enternece o mais duro coração e acalenta a alma mais oprimida ao receberem desejos para que tenham um Feliz Natal. Eis a verdadeira Magia do Natal.

⁠Com a psicoterapia conheci o autorreconhecimento, o autoacolhimento e o autoperdão.
Com a psicoterapia, conheci a mim mesma/o...

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