Proverbios Populares sobre Rios e Mares

Cerca de 43306 frases e pensamentos: Proverbios Populares sobre Rios e Mares

⁠Sou Ponte

No começo, admirei as pontes —
curvas sobre abismos, firmes no ar,
ligando margens que jamais se olhariam
sem alguém para costurar.

Com o tempo, aprendi seus segredos:
traços, cálculos, linhas no papel.
Projetei caminhos onde antes havia vazio,
tracei futuro entre o chão e o céu.

Depois, veio o concreto, o ferro,
as mãos sujas, o suor da criação.
Ergui arcos sobre rios calados,
dei passagem à transformação.

Hoje, não apenas gosto,
nem só desenho ou construo.
Hoje, sou ponte —
sou quem liga, sustenta,
sou caminho entre mundos
que antes viviam em mudo recuo.

Inserida por valter_franca

⁠A verdadeira arquitetura vai além de projetar estruturas; mas sobre criar propostas que inspiram e transformam vidas. - Guilherme Coutinho Fuzel, Arquiteto e Urbanista

Inserida por GUICOUTINHOFUZEL

⁠'MINHA SEDE NO DESERTO'

Tudo que mais anseio é te-lo ao meu lado
Sobrevoando sobre as mais belas flores em nosso cavalo alado !
Voce é a dose mais forte de bem - aventuranÇa ,
Misturado com inocencia de crianÇa e uma grande pitada de alegria que trouxe vida a minha vida vazia.
Voce é o vento que toca suave meu rosto na beira da praia ,
Enquanto ouÇo o som do amor a bailar numa bela harmonia,
Voce é simplesmente a minha mais linda poesia;
Que ao me tocar me emociona,
Pois sei que ao adormecer; em seus sonhos, és meu nome que menciona...
És meu abrigo que no escuro se torna claro.
Com corpo quente no frio tu és meu arrepio.
És agua que sacia minha sede no deserto
Vem pra mim
Chega mais perto
Te farei meu eterno bem-querer
És tudo que preciso e se
Falta calma
Eu faÇo ser !!!

Maria Francisca Leite & Toni Amorim

#DUETOPOÉTICO

Inserida por mariafrancisca50leit

⁠"O espírito do Senhor Iahweh está sobre mim, porque Iahweh me ungiu; enviou-me a anunciar a boa nova aos pobres, a curar os coração feridos" (Isaías 61:1)

Inserida por LuisEdward

⁠A pergunta de Deus não é sobre o quanto somos bons em algo que fazemos; a pergunta de Deus é se estamos dispostos a servir. Quando o Espirito Santo “entra na Igreja”, Ele não procura por uma credencial, Ele procura por um servo. Não importa qual seja a função ou o “tempo de casa”, a mensagem do Noivo ainda é a mesma: “Desce a casa do oleiro”. Mantenha-se de joelhos para estar de pé diante de Deus. Estamos há um passo da Eternidade.

Inserida por JOSAIR

⁠Eu prefiro vivenciar o sobrenatural de andar sobre as águas com Cristo do que, por medo, nunca pisar nelas. Mesmo sabendo do risco e das frustrações e decepções que posso vir a enfrentar, sei que nunca afundarei, porque maior é o que está comigo. No Reino de Deus, quanto mais você é ousado, mais você é usado. Se você conhece o verdadeiro amor, vença o medo e ponha o pé na estrada. Sinais não seguem quem fica parado.

Inserida por JOSAIR

A liberdade é crível de justificativas, quando dela se supõe a prevaricação do direito alheio. Sobretudo, se essa prevaricação resultar em término de relacionamento.

Inserida por f_fidelis

⁠Música : Dadiva de Deus
Vou te encontrar um dia
Vou te olhar nos teus olhos
Vou ajoelhar aos seus pés
E vou te pedir em casamento
Quem sabe você vai aceitar
Se me ama vai dizer sim
Não aguento mais você ai
E eu aqui assim não dá amor
Que falta você me faz
Tanto tempo longe de você
Eu chorei e sorrir de saudade de você
REFRÃO
Quero te entregar a chave do meu coração
Quero que sinta o sabor de uma paixão
Quero pegar em suas mãos
E te levar até o fim do mundo
Quero casar e ter filho com você
Quero formar uma família com você
Nosso amor e uma dadiva de Deus
Estava escrito o nosso amor aconteceu
Compositor : Eri Gomes , Cíntia Pereira Alves e Vanderlei Costa Costa Rios

Inserida por eri_gomes_1

A Análise do Discurso busca apreender como a ideologia se materializa no discurso e como o discurso se materializa na língua, de modo a entender como o sujeito, atravessado pela ideologia de seu tempo, de seu lugar social, lança mão da língua para significar(-se).

A Bossa-Nova é linda e delicada como o Japão !...

⁠“Quando pedires alguma coisa a Dezembro, pede que te traga presentes que não se vendem em lojas: "Gosto muito de ti", "obrigada por existires", "estou aqui para ti, sempre".
Quando pedires alguma coisa a Dezembro, pede que te traga de presente: Abraços apertados, Gargalhadas altas, Colo de quem mais amas, Mãos dadas o ano inteiro, Ombros que te seguram, Corações onde podes morar sem prazo de validade.
Quando pedires alguma coisa a Dezembro, pede:
Que te traga de presente olhos que brilham por ti e para ti, Palavras que te protegem e cuidam como sol em dias frios, Os pequenos nadas que valem tudo na vida, O essencial que ocupa, sem pesar, O lado esquerdo do peito e o fermento da alegria que faz a vida valer a pena.
Quando pedires alguma coisa a Dezembro, pede:
Que te ensine a viver de peito aberto e a acreditar <sem mas> que há uma *LUZ* ao fundo do túnel para cada escuridão que tiveres de enfrentar.
O nome dessa luz é *JESUS*!
Não esqueçam, amanhã é o aniversário de DELE e assim o presenteamos com nossa Fé, Gratidão e AMOR .
Feliz Natal a você e a toda sua família!

O valor da transitoriedade é o valor da escassez no tempo. A limitação da possibilidade de uma fruição eleva o valor dessa fruição.

Inserida por psicanalise

O ocorrido com o "News of the World" não foi um caso isolado
Acontece frequentemente com quem tem o poder e o espaço para colocar ideiais e pensamentos
No entretanto, tecnicas jornalístcas duvidosas, teem que ser combatidas
As consideradas ilegais, nem se fala

Inserida por ajotage

Comentários Sobre o Estatuto de Poeta de Silas Correa Leite


Por Mestra Dra. Alice Tomé* Portugal


Viver em Arte poética é entrar na dimensão do infinito sem procurar razões, e, como tudo tem um princípio e um começo a ideia deste comentário para o Estatuto de Poeta nasceu das inter-relações via Internet do grupo «Cá Estamos Nós» criado por Carlos Leite Ribeiro, jornalista, poeta e ensaísta português.

Se toda a canção é um poema, - para quem nasceu quase a cantar, dizem – é uma honra muito grande esta solicitação de comentar a obra – Estatuto de Poeta - de Silas Corrêa Leite, poeta e professor, que como todos os Estatutos são o caminho que se deve seguir para atingir os fins; e, como ele próprio escreve «Ser poeta é minha maneira/De chorar escondido/Nessa existência estrangeira/Que me tenho havido».

Uma maior honra ainda porque não trilhando directamente os caminhos científicos de Artes e Letras mas, sim, de Ciências Sociais e Humanas, e mais precisamente da Sociologia da Educação, a questão poética é algo que brota naturalmente em mim, como o riacho que nasce na montanha e vai escalando os espaços até se tornar uma força corrente e se juntar a outras correntes que lhe dão ainda mais força, e onde tantas vidas vão beber, alimentar, refrescar, repousar, sonhar, criar (…), e, em terras de Beirãs, do rio Côa os antigos contavam: «Quantos moços…Quantas moças?/Lenços brancos aí lançaram?/A corrente os arrastou/E sua benção partilharam…(Alice Tomé, Café Literário3, Editores Associados & Blow-Up Comunicação, São Paulo, Brasil, 2002)»

O Poeta e Educador Silas Corrêa Leite já tem um longo caminho poético percorrido, feito de experiências vividas, aprendidas, interiorizadas e como ele diz: «Não somos brancos, vermelhos, pretos, ou amarelos/Somos a Raça Humana…». E, para melhorar esse caminho «humano» nasce o Estatuto de Poeta que, por certo, logo no artigo 1º não deixa dúvida da sua grandeza e ambição na procura da Felicidade: «Todo o Poeta tem direito de ser feliz para sempre,…». Essa procura da Felicidade – essência da pessoa – que cada Ser vive e procura à sua maneira, que se mostra e esconde e não tem retorno; ou se vive ou não existe, algo sem definição, como a própria poesia, existe, sem mais, e, diria Manuel Bandeira «O verdadeiro poeta não acredita em Arte que não seja Libertação».

Bebe-se a água cristalina da fonte, bebe-se o vinho de pura casta que sacralizado se transforma em vida…,e, pensa-se poesia no silêncio ou na celeuma, porque poeta está para além do tempo e da razão, «…Poeta bebe…(artº. Quarto)».

Todos os Artistas transgridem as normas sociais, todos saltaram barreiras, todos, no sentido da normalidade, fizeram loucuras porque a deificação da Arte e Poesia é cósmica, é mística, é dogmática, e, o seu criador é uma mistura/mélange disso tudo, onde a Estética criadora existe na «Sonsologia do Ser, do já vivido ou do já sentido, (Mario Perniola)», e, nesse cruzamento de Olhares, visões e sensações nasce a obra, criação sua, fruto seu e sempre único, mesmo que em algo se assemelhe à Escola de uma vida feita de «Retalhos e Colagens» que os Autores (re)criam dando-lhe outra dimensão, outra existência, outra roupagem, à maneira de Miguel D’Hera ou de Eduardo Barrox e tantos outros…O artigo décimo, deste Estatuto de Poeta, transporta-nos até essa dimensão natural : «Poeta poderá andar vestido como quiser…».

A poesia vive-se, dá-se, partilha-se entre amigos, e, nesse acto de solidão, de sensualidade, de saudade, de comunhão que nos transportam os versos de autores, pertencentes ao passado e ao presente, grandes vultos poéticos que marcaram a nossa identidade Luso-Afro-Brasileira, como: Luís de Camões, Gil Vicente, Almeida Garrett, Eça de Queiroz, Fernando Pessoa, António Nobre, Florbela Espanca, Miguel Torga, António Gedeão, Vergílio Ferreira, Amália Rodrigues, Jorge Amado…, e, dando continuidade a essa veia poética estão Autores actuais: Flávio Alberoni, Ana Paula Bastos, Ângelo Rodrigues, Alice Tomé, Eduardo Barrox, João Sevivas, Manuel Alegre, Américo Rodrigues, Silas Corrêa Leite, Von Trina, José Ronaldo Corrêa, Valmir Flor da Silva…,e, tantos, tantos outros, são os testemunho universal e eternizante do poeticamente existindo e vivendo a dimensão Humana sempre aprendendo e criando.

«Sinto que algo se separa neste instante./É uma parte que se vai/ e já me deixa saudades…(Alberoni, Café Literário1, Editores Associados & Blow-Up Comunicação, SP, Brasil, 2002)»

Poeta luta pela paz mesmo no meio do “caos”, é irrequieto, irreverente, porque igual a si próprio na procura incessante do “Ser ou não Ser”, do “Estar ou não Estar”, “do Viver ou não Viver”, porque poeticamente sonhando e criando essa outra existência telúrica onde a Musa - da Arte poética – queima convenções formais e se torna «Pau para toda a obra…(artº vigésimo segundo)», e, aos que a saudade Lusa herdaram, ou a vivem, seja onde for, saia a POESIA do anonimato, divulgue-se este Estatuto de Poeta, viva-se em poesia e abra-se a porta do infinito…assim o esperamos.

*Mestra Doutora Alice Tomé – Portugal - Texto inédito criado para Estatuto de Poeta, de Silas Corrêa Leite de Itararé-SP/Brasil», aos 10 de Maio de 2002, Lisboa, Portugal.
-------
*Alice Tomé é Professora Universitária, Socióloga e Educóloga, Poeta, Ensaísta, e Doutora em Ciências da Educação, Directora da Revista ANAIS UNIVERSITÁRIOS – Ciências Sociais e Humanas, Editora da Universidade da Beira Interior (UBI), Covilhã, Portugal, e Responsável das Relações Internacionais Sócrates/Erasmus do Departamento de Sociologia da UBI; <"http://atome.no.sapo.pt/index.htm>; . A autora, além das publicações poéticas nas Antologias: POIESIS IV, (2000), e, POIESIS VI, (2001), da Editorial Minerva, Lisboa, colabora, em várias «Revistas Electrónicas», (sites na WEB): «Andarilhos das Letras», «Café Literário» - São Paulo, SP; «A Arte da Palavra»; «Grupo Palavreiros»; «3D gate»; «Rio Total»; «Jornal de Poesia»; Brasil; e, em Portugal, nos sites «Cá Estamos Nós» - Marinha Grande; «terranatal» - O Portal de Portugal; e, «URBI ET ORBI» - jornal on-line da UBI, da Covilhã, da Região e do resto.
Tem vários livros publicados, sendo também Autora – Coordenadora da obras: «Éducation au Portugal et en France. Situations et Perspectives, Editions de L’Harmattan, Paris, 1998; «Terra Vida Alma. Valongo do Côa», Editorial Minerva, Lisboa, 2000. Recentemente publicou: «Sociologia da Educação. Escola et Mores», Editorial Minerva, Lisboa, 2001.
Alice Tomé é Beirã de gema, Portuguesa de «jus sanguinis», amante da vida...de Lisboa e Paris (e Covilhã onde trabalha).
Nasceu em Valongo do Côa, Sabugal, Guarda, Portugal.

Inserida por poesilas

“... Ama e faze o que quiseres...! ”

Inserida por profeborto

⁠⁠E eu me fascinava por aquelas marquinhas de biquíni,

pareciam dois rios que corriam lado a lado sem se misturar.

Inserida por adson_guedes

, - Vou dar paz pro coração nessa solidão tá dificil viver , vou sumir da sua vida a única saída é ter q esqecer Vc... Vc..!!

Inserida por JulianeLp

Porque eu escreveria sobre ti...eu estaria em ti e contigo...eu deixaria que entrasses no meu olhar...eu seria capaz de dar-te aquilo que tenho renegado a meio mundo ...

Quanto menor a sua consciência sobre a sua própria vida, menor é a sua inteligência emocional.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.

Entrar no canal do Whatsapp