Proverbios Populares sobre Rios e Mares

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uma lagrima de dor,
hoje cai do meu olhor,
molhando a minha face,
formando rios,
inundando meu coração.

Foi você!
que me dexou sozinho,
locu pra te amar.

Que pena!

Inserida por helioalves

A quem devemos adorar? Devemos adorar a natureza, as florestas; os rios, os lagos; as cascatas; os campos cobertos de flores; as borboletas; os pássaros; os animais;os planaltos; as montanhas; as chuvas que caem dos céus trazendo a alegria e a fartura; as brisas matinais e noturnas que nos refrescam e nos trazem bem-estar; o mar imenso e os grandes oceanos que banham a Terra; o Universo misterioso que nos abriga; as estrelas e os planetas.Enfim, devemos adorar a Deus em espírito e verdade, porque tudo isso que nos cerca é a Sua própria presença.

Inserida por adelmar

Senti as flores dançando ao meu lado, vi os rios desaguando dentro de mim...encontrei teus olhos e cair na dança.

Inserida por LeoniaTeixeira

Quando atraídos, nosso corpo como sol se aquecem,
Quando perdidos, nossos olhos como rios transbordam,
Quando inspirados, nossa alma como primavera florescem,
Quando iludidos, nosso coração como inverno esfriam,
Quando apaixonados, nosso desejo como brasa acendem,
Quando nada sentimos, nossa vida como morte parecem.

(Mayke Franz)

Inserida por maykefranz

CRUZEIRO DA VIDA


Em rios carregados de nuvens brancas florescem seres animados e inanimados em glórias aos dias que decidem espontaneamente cruzar os destinos do mes, do ano, do quinquenio e até das decadas. No nordeste do sol a salpicar a rotina dos humanos em cruzadas tentativas de promover o paraiso na circular esfera que é a terra..

Inserida por TingaFanheiro07

Hora sou flores, hora chuvas
Hora sou rios, deságuo
Hora só sonhos,
Hora vivo.
Hora sou saudades
Hora sou lembranças
Hora sou memórias
Hora não lembro
Hora sou vontade
Hora sou sorrisos
Hora me faço chorar
Hora penso demais
Hora deixo de pensar
Hora tem sol
Hora tem mar
Hora me afogo
Hora naufrago
Hora danço
Hora canto
Hora choro
Hora não sei amar.
Hora me visto
Hora reclamo
Hora me entrego
Hora me assanho
Hora me escondo
Hora sou música
Hora danço
Hora me perco
Hora me encontro
Hora te amo
Hora, sei lá...

Inserida por LeoniaTeixeira

Ser pássaros interpretando
Ser rios viajando, correndo
Ser o verde água
Ser estradas, caminhar...

Ser palavras ocultas, guardadas
Ser sorrisos, gargalhadas,
Ser sonhos de garoto
Ser a amar.

Ser maciez das flores
Ser cama para deitar
Ser chuvas correndo
Ser folhas a desaguar

Ser inverno de madrugadas
Ser primaveras no verão
Ser outonos, ser estação
Ser parada para descansar

Ser campinas, borboletas
Ser dança no ar
Ser música que canta
Ser canto para cantar

Ser cores
Imagens
Flores,
Vida

Ser vida
Ser sonhos
Ser amada
Ser...

Inserida por LeoniaTeixeira

DESLIZAMENTOS

Esvai-se a plenitude da natureza
com choros de chuva, destruído
rios de lama escorrendo pelas montanhas
lares viajando dentre os caminhos de pedras

Geme o vento, traz transtorno
a fuga é eminente, deixa-se
o cachorro livre para que não
tenha um perecimento lento.

A secura é tão grande
que não cabe no deserto
de corpos presos na capa
da invisibilidade.

Não há lamúria tão pouco
rancor, não há o que fazer!
da amargura não se sente
o gosto, o dissabor da vida.

Busca-se o altruísmo
na expiação do outro
cabe um par de tênis
uma camisa rasgada

O frio não se sente
foi enrolado pelo
calor das cobertas
doadas pelo filho
da natureza

A espera dura,
dura mais que a revolta
pois a chuva passa
do vento resta calmaria
o estrago fica
na alma e na lembrança
de quem viveu o terror.

Dói o clamor da natureza
se oculta anos a após anos
o chamando.

Quem fica a mercê
são os esquecidos
pelos comandos
despreocupados

Inserida por ElizamarLanoa

A sedução dos teus olhos é como verde de matas, águas de rios...
a sedução dos teus olhos é como mar encontrando as ondas, como música e paixão. A sedução dos teus olhos é como pássaros correndo no infinito, livres.
A sedução dos teus olhos é vulcão...tardes de outono, inverno, primavera, verão.
A sedução dos teus olhos é chama, fugueira...é noite de bela lua, cheia...a sedução dos teus olhos é praia, sol. A sedução dos teus olhos são poemas para o poeta, lareira para o frio, versos para a canção...a sedução dos teus olhos é silêncio da madrugada, voz e violão. A sedução dos teus olhos é meu grito de paixão, são minhas palavras ditas, caladas..é meu corpo queimando de desejos, cantando...A sedução dos teus olhos é minha perdição...Seduz olhos claros, belos...menino de olhar, sedução !

Inserida por LeoniaTeixeira

A psicanálise é a arqueologia do silencio, e as palavras servem de pequenos rios sem foz...

Inserida por joseoiliba

os rios que correm
pro teu mar
são minhas águas
são minhas ondas
são poesias
doídas
brotadas da nascente
escondida na tua casca
eu, semente, me afogo
depois
fecundo
pra então
transfor - mar - me
na primavera
de sempre

Inserida por grasypiton

poemas nosso pais

nosso pais ,
nossa moradia,
nosso campo,
nosso alegria
nossos rios,
nossas florestas,
nossos campos
nossas matas que ainda nos resta

nossa natureza com tanta beleza
nossa matas verdes,que nos da tanta certeza
que nosso brasil querido e rico por natureza
eo homem por sua ganacias,aos pouco vai se acbando,
para quem ama esse pais isso causa muita tristeza,

nosso pais,nosso rincao
nossas culturas, desse belo chao
nossas serras,junto nossas planisse
mas se nao preserva,nossa maior riquesa
nosso futuro sera nossa tristeza

como sera nosso futuro,
como sera o amanha
como sera que vai acontecer,
a natureza chorando,ao anoitecer
a poluiçao cada vez aumentando
eos rios seco sem um pingo de agua
para os seres sobreviver
,

Inserida por indio44

Nem sou pássaro nem sou flor
Nem sou chuva nem sol
Nem sou rios nem mar
Nem sou vento...
Nem sou tempestades
Nem sou frio nem calor
Nem sou mulher, nem criança
Nem saudade, nem lembrança
Sei lá, quem sou !

Inserida por LeoniaTeixeira

Romance Sonâmbulo

(A Gloria Giner e a Fernando de los Rios)

Verde que te quero verde.
Verde vento. Verdes ramas.
O barco vai sobre o mar
e o cavalo na montanha.
Com a sombra pela cintura
ela sonha na varanda,
verde carne, tranças verdes,
com olhos de fria prata.
Verde que te quero verde.
Por sob a lua gitana,
as coisas estão mirando-a
e ela não pode mirá-las.

Verde que te quero verde.
Grandes estrelas de escarcha
nascem com o peixe de sombra
que rasga o caminho da alva.
A figueira raspa o vento
a lixá-lo com as ramas,
e o monte, gato selvagem,
eriça as piteiras ásperas.

Mas quem virá? E por onde?...
Ela fica na varanda,
verde carne, tranças verdes,
ela sonha na água amarga.
— Compadre, dou meu cavalo
em troca de sua casa,
o arreio por seu espelho,
a faca por sua manta.
Compadre, venho sangrando
desde as passagens de Cabra.
— Se pudesse, meu mocinho,
esse negócio eu fechava.
No entanto eu já não sou eu,
nem a casa é minha casa.
— Compadre, quero morrer
com decência, em minha cama.
De ferro, se for possível,
e com lençóis de cambraia.
Não vês que enorme ferida
vai de meu peito à garganta?
— Trezentas rosas morenas
traz tua camisa branca.
Ressuma teu sangue e cheira
em redor de tua faixa.
No entanto eu já não sou eu,
nem a casa é minha casa.
— Que eu possa subir ao menos
até às altas varandas.
Que eu possa subir! que o possa
até às verdes varandas.
As balaustradas da lua
por onde retumba a água.

Já sobem os dois compadres
até às altas varandas.
Deixando um rastro de sangue.
Deixando um rastro de lágrimas.
Tremiam pelos telhados
pequenos faróis de lata.
Mil pandeiros de cristal
feriam a madrugada.

Verde que te quero verde,
verde vento, verdes ramas.
Os dois compadres subiram.
O vasto vento deixava
na boca um gosto esquisito
de menta, fel e alfavaca.
— Que é dela, compadre, dize-me
que é de tua filha amarga?
— Quantas vezes te esperou!
Quantas vezes te esperara,
rosto fresco, negras tranças,
aqui na verde varanda!

Sobre a face da cisterna
balançava-se a gitana.
Verde carne, tranças verdes,
com olhos de fria prata.
Ponta gelada de lua
sustenta-a por cima da água.
A noite se fez tão íntima
como uma pequena praça.
Lá fora, à porta, golpeando,
guardas-civis na cachaça.
Verde que te quero verde.
Verde vento. Verdes ramas.
O barco vai sobre o mar.
E o cavalo na montanha.

Federico García Lorca
Antologia Poética
Inserida por RicoRusso

Dois rios,
duas estrelas
ou dois vulcões

que se cruzam
se abraçam
ou se anulam...

Inserida por luizacaetano

Como brisa sinto as flores
Como ondas navego em rios
Como pássaros voou no vento
Como verde pinto a mata
Como barco remo,
Me procuro
Me persigo
Me sigo
Em sonhos !

Inserida por LeoniaTeixeira

Banhe-nos abundantemente Senhor com as águas do bom senso.

Inunde-nos de rios mansos onde corre a cristalina água da razão.

Faça cair sobre todo os corações a terna água das chuvas outonais.

Determine nosso caminhar sobre a relva orvalhada rebordada de entendimento, serenidade, amor e paixão.

Pai, precisamos destas águas santas para estar em sintonia com os teus sagrados preceitos.

Inserida por AnaStoppa

Quando Eu Chorar Rios De Lagrimas Pesando Em Você é Porque Eu Tava Drogado.

Inserida por shiba

Vultos pensamentos ocultos

Há rios de sentimentos em mim que não deixo que se tornem mar.
Há trancos e barrancos que me assolam.
Me fiz represa, mas nasci vulcão.
Receio realidade. As claridades me assombram.
Inviolável coração.
Proteção inexata.
Impecável construção,
Mas vã.

Inserida por RafaelaAndrade

Neste mundo, rios secam montanhas desabam mesmo assim a humanidade esta firme. Mais até quando?

Inserida por martinhosebastiao

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