Proverbios de Sono

⁠somos imortais.a morte é como um sono profundo. Depois do descanso a alma nasce em um novo corpo.cada nacimento uma vida após a morte .Uma oportunidade para colher o que plantamos e plantar também.

⁠O sono e a ciência tecnológica

Emoções, sensações, variações.
A dinâmica do pesadelo.
Porque se acorda agitado.
Desconforto, angústia e desespero.

Sabe aquele arquivo da memória.
O teu passado.
Mesmo sujo, perdoado.
A ciência tecnológica é capaz de buscar.
Isso, abrir o arquivo enquanto você dorme.
Aciona na sua mente.
Muda o comportamento das emoções.
Tudo isso enquanto tenta descansar.
Motivo.
Fazer acusações.
Trazer a você o pecado.
O sentimento de culpa.

Sim, isso, fato e verdade.
Se duvidam.
Procuram pelo Brasil os individuos alvos.
Tantos outros que ainda não sabem.

O sono é angustiante.
São memórias mais sórdidas e picantes.
Loucura, delirante.

A nova geração da ciência tecnológico.
O perigo ao DNA.
A Natureza.
A esfera biológica.

Sim, tem muito mais.
O dilema hormonal.
Dores.
Princípio de baixa auto estima.
Fragilidade.
Ansiedade.
Preocupação.
Depressão.
Toc.
Conhece o toc.
Fica a dica.
Aguça a percepção.
A sua vida, a população.
A indústria da moeda e da escravidão.

Giovane Silva Santos

⁠Eu tenho medo do futuro
Isso me apavora,
Tira meu sono
E me dá pânico
E vontade de desistir aqui mesmo,
Mas, se for com você
Não parece tão assustador

Toda vez que a lembrança vem o sono se vai⁠

⁠Imagens te mostram em segundos Momentos marcantes.
porém, apenas a mente pode
Nos retirar o sono com odor dos sabores, beijos, Risadas e dores.

⁠Insônia
A noite adentro,
e o sono não vem.
Sombras dançam ao redor
Levo-me para dentro de mim
Busco e rebusco eu,
Somente Eu.
Em que mundo me perdi?
Qual vou estar?
Pedaços perdidos, sem corpo,
Só alma...
Esta num mundo imaginário,
sem corpo.
Em que tempo
vão se encontrar,
estes fragmentos do Ser.
Que sem unidade
deixa de Ser, para só estar.
E a noite continua,
Física e psíquica.
Invadindo com sua escuridão,
Horas a dentro do tempo.
Nem o tempo consegue parar,
A força da busca,
Que o sono termina.

⁠"Foi só um sonho"

* Meu sono chegou

tão leve e aconchegante, e nem percebi chegar a noite, e novamente aquela paisagem, o mar e suas ondas aquelas espumas tão "alvas" me lembrava de ti, sim a tua risada que eu gostava tanto de ouvir, todas essas visões... *

e sentir

01

Quis te alcançar pra te tocar, mas acordei, era "só um sonho" você não está mais aqui, nem se despediu de mim, mas também você não tinha mais vontade de viver, queria te ver mas, sei que é impossível..."

***

(Francisca Lucas)

***

⁠DESPERTO

Vazio na escuridão
Estridulando o sono
Medos em prontidão
Da paz eles se adonam

Invocação de Força
Aos céus levanta as mãos
Anseios vão à forca
Numa genuflexão

Lá vem mais uma aurora
Vai engolindo as trevas
Com Fé renova agora
Porvir de novas eras.

⁠Abandonado pelo sono
Sufocado pelo silêncio
No vazio da madrugada
Vagando pelos pensamentos
De mãos dadas com a solidão

⁠DORME MEU MENINO JESUS

Dorme meu menino Jesus
Um sono descansado
Que nós só queremos agradecer-Te
Pela vida que nos deste
Por cada amanhecer
Por cada anoitecer
Pelo alimento de cada dia
Pelo sol que nos aquece
Pela água que nos purifica
Pelo ar que respiramos
Pela família que nos completa
Pelos sonhos que nos fazem voar
Por termos a oportunidade de amar
Pelos novos desafios que vamos tendo
Por nos dares filhos para amar
Pela misericórdia que sentes por nós
Obrigado meu lindo menino Jesus
Dorme meu belo anjo da minha alma.

⁠Quando ouço a voz interior, essa voz silencia o mundo lá fora.
Quando silencio toda a profusão sonora exterior, o silêncio senta à minha frente e conversa pausadamente, como um ancião que esperou pacientemente dizer algo importante.

⁠"Todo dia que amanhece, é um sono a menos passado"

Carlos Silva

⁠Aquavia

Como a fonte que jorra, ambivalente,
marejados de sono, navegamos –
que esse rio de amor e de abandono
seja leito comum para quem morre.
Impelidos à margem da corrente
sacudimos a tarja temporária -
e a alma se evapora: tarlatana
sobre a nossa nudez contraditória.
Na umidade do riso, no desejo
impreciso e profuso, pelo pranto
que no calor das órbitas poreja,
Ah, transidos de frio, patinamos
entre quiosques, domos e coretos
sem nada surpreender ou consumar.

⁠não esqueça
de que quando
seu nome
ronda minha
mente.
seus olhos
embalam meu sono.

⁠⁠⁠Morrer é viver um sono profundo,
e viver é morrer pelo alguns instantes.

⁠E o sono de mansinho entrou pela frincha da janela,
Fiquei ouvindo de longe o gorjeio encantador,
Mas o trovador que abria a cortina da madrugada,
Era o rouxinol que insistia com seu louvor,

⁠Banquete

O sono ainda me atordoava quando percebi o que você fazia.
Sua boca não falava, mas mesmo assim já me dava bom dia.

Ao ver o meu sorriso, seu olhar me dizia como queria apagar sua chama.
O banquete estava servido! Nosso café da manhã, hoje ia ser na cama.

Estava evidente que nosso apetite era tão grande quanto nossa disposição.
Quem se preocuparia, com os lençóis cobrindo ou não nosso colchão?

Carregados de vontade, nossos corpos exibiam que tivemos uma boa noite de sono.
e a cada cravada, você não me falava, mas sabia que eu era o seu dono.

Fazer amor de manhã
É como sonhar acordado.
É ter quem ama de lado.
E é gostoso como avelã.

⁠⁠De preto,
Ela vem toda graciosa,
De preto,
A passarela é toda dela,
De preto,
Ela tira meu sono,
De preto,
A festa se alegra nela,
De preto,
Suas belas pernas vestidas encantam,
De preto,
Minha vontade se apaixona por ela,
De preto,
A elegância da sua sombra marca presença,
De preto,
Vejo minha atenção presa nela,
De preto,
Ela fica linda e eu fico sem fôlego,
De preto,
Quero novamente apreciar a obra-prima da formosura vestida de preto,

⁠ENVELHECENDO

Frauda o sono na madrugada. Sem apreço
Tropeço em tropeço, corpo e vigor, se vão
É pulsação na emoção, é a conta, é o preço
À dimensão do tempo, do tempo à dimensão

Um espesso sentimento: agrado e padeço
Ao chão, cada suspiro de uma sensação
Vida, palpitação, de arremesso e arrefeço
E, bem sei que curto ou longo nos levarão

A cada verso, reverso do fim e do começo
O início, o término, no meio, se misturarão
Do berço ao regresso, diverso, eu confesso!

Se tive insatisfação, também, mais gratidão
Tristeza ou não, apenas um outro endereço
Envelhecendo, a oblação dos que sorte são!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
2021, setembro, 12, 04’27” – Araguari, MG

⁠Deitada há duas horas, cansada
cheia de sono, mas nada, nada, absolutamente nada que me faça dormir.

Então cismo, fico cismando comigo, dialogando sozinha, tentando me entender, por que? não sei mais uma vez.

Os cachorros da vizinhança começaram a latir, o vento estava tão intenso lá fora, o silêncio do tempo me apavora.

O silêncio é literalmente ensurdecedo, e eu? Eu ja estava surda aquela altura do campeonato, minha gata insistia em me olhar e eu admirava a sua beleza negra, linda de se olhar.

O relógio vibrou são 21:30, hora de dormir ana, mas a insônia persista, estou cansada e dolorida, mas o dormir estava distante de mais.

21:30 (14 de setembro ).