Prosa Amizade

Cerca de 5394 frases e pensamentos: Prosa Amizade

Que vaidade a minha imaginar que posso ser bela,
Para te conquistar,
escrevendo versos, sem prosa..
Mostrando todo o meu sentimento, assim, ao vivo e a cores,
on line,
Que absurdo eu imaginar que posso te mostrar
itinerários, para saber onde possa me encontrar.
Que loucura eu pensar, que um dia você iria me querer,
Mas o que sinto é verdade, não nego,
eu me apaixonei, e tudo o que sou, e o que tenho
não é o suficiente para você me querer..
Mas fui alguém que quis por um a noite
apenas,
uma mulher.
Dois nasce de um mais um.
Por isso nunca seremos..


..

Inserida por ssolsevilha

Vejo-me naquelas tuas palavras hoje esquecidas,
De verso prosa e poesia,
Jogadas ao vento, largadas no ar
Propositais, especiais infalíveis…

Reencontro aquele olhar,
Tua boca e fantasias,
Vejo aquele momento que em teus braços quentes
Refaziam-me…

Tento esquecer cada detalhe existente em mim,
Tão puro tão ingênuo tão decente assim,
Para no esquecimento ti deixar, no passado ti largar
E hoje poder lembrar que ainda existe vida em mim…

Inserida por bekigirl

Dois dedos de prosa

As vezes o tempo conta história
que as páginas do destino
não esquecem jamais
E a vida é um pouco de memória,
Pois nem a lembrança
Impõe derrota à areia
que a ampulheta esvai.
E a voar no infinito
A mente não tem limites,
Ou horizontes para pensar.
Pois nem o mar
Impossibilita o homem
de se soerguer e
mesmo sem chão, se elevar.

Inserida por dohrds

História ...
Cada um tem a sua..
Verdadeira...falsa..suave..intensa..
Contada em verso e prosa...
Por vezes emociona..
Por vezes amedronta...
Por vezes consola..
Deixa-me falar daquela que alegra o coração ..
Daquela que ensina a virtude da Vida..
No sorriso da mulher amada...
Que ama por amar...sentindo-se feliz..
Justamente por também sentir amada..
Em um carinho..em um gesto..uma emoção ...
Traz o sorriso..ah e este sorriso...
Muda o mundo!!!

Inserida por AGOLFETTE

NARRAR

Vaguear em prosa e versos,
E a capanga carregada.
Cumbuca desliza solta,
E a boca, o vento sopra.

Este clã de tantas letras,
Balada que vem de longe.
São cercas e amarração,
E sem o lá...eu vivo só.

Poema que engole a rima,
Aborta palavras magras.
E o gole desse prazer,
Faz de mim um viajor.

Escravo de certas linhas,
Amarrado nesse tronco.
E o livro, por sí...fala;
E faz o povo pensar.

Inserida por MartaNepomucena

Enfim outubro chegou, que ele chegue rosa e cheio de prosa,
mas que venha acompanhado de uma caixa de lápis de cor para cada um colorir com sua cor preferida.
Chegue outubro cheio de ternura e afaste toda a amargura,
traga de volta o sorriso de criança e para nós muitas esperanças.
Venha com muita vontade e traga muitas felicidades, uma dose exagerada de amor e afaste toda a dor.
Comece o mês com muita paixão e tranquilize nossa alma e traga muita paz para nosso coração.
Que venha com virtude e nos traga boa saúde.
Termine o mês com muita calma e ao ir embora nos deixe com saudade na Alma!
Sergio Fornasari

Inserida por sergiofornasari

Homenagem aos poetas

O poeta pode ser,
Da prosa, rima ou cantor.
Mas sempre se faz valer,
Dos cantos que vem do amor.

Qual poeta não quer ter,
Alguém para lhe inspirar,
Um amor, um bem querer,
Um céu azul e um verde mar.

No cintilar das estrelas,
Vêm os versos desfilar,
E mesmo sem poder vê-las
O poeta vai rimar.

Tudo isso vem da alma,
A beleza e inspiração,
O poeta traz com calma
Do fundo do coração.

Todo Poeta é doce,
Em seu sorrir e falar,
Porque se assim não fosse,
Não ensinariam amar.

Inserida por PaolaRhoden

⁠O Corredor
As tardes caíam cada vez mais longas, sem expectativa e numa falta de prosa desconcertante.
Já ia longe a guerra do silêncio entre o casal em sua primeira disputa. Era difícil aplacar a angústia do que ia acontecer, disfarçar a ansiedade da volta e representar que tudo vai bem ou ia bem.
A janela foi objeto do desejo de disputa.
Abre a janela, Ana, está um calor danado desse jeito não consigo dormir, o quarto está abafado isto só dá pesadelo. Ela retrucou:
Pesadelo são os morcegos que entram no quarto e ficam assombrando o meu sono. Passo a noite vigiando a janela, de sentinela, enquanto você se refresca e dorme. No outro dia fico exausta.
— Assim não dá, Ana você acende velas no oratório, fecha a janela e o quarto fica mais abafado do que igreja em dia de Semana Santa. Isto já virou tormenta na hora de dormir, perde até o gosto de se deitar. Suar na escuridão é triste.
— Gosto da janela cerrada, dá mais segurança...
Vou abrir, Ana. amanhã é dia de serviço, a esta hora ainda não peguei no sono... deixe a luz da lua molhar o seu corpo, soprar o cheiro da flor do pequizeiro a perfumar o quarto.
Empertigada, Ana levantou-se:
— Então fique aí com a lua, os morcegos e as formigas dos pequizeiros. Vou para o outro quarto.
— Você é quem decide, Ana.
No corredor, quando as tábuas estrilaram, já bateu arrependimento.
Ana mastigou o conselho da avó: “Nunca saia de sua cama a volta é mais difícil''.
E foi assim. Tião ficou no quarto do oratório, de cortinado, as melhores cobertas, com a luz da lua, de janela aberta. Ana penava no final do corredor em colchão de capim, suando de calor e medo, disputando espaço com as muriçocas. Toda noite planejava e ameaçava: vou lá no outro quarto; “Amanhã tiro o cortinado...” Mas clareava o dia e pensava: “Quem vai subir e pregar este peso nas alturas?"!
Não se conversou mais sobre o assunto. Os pequizeiros floresceram, cheiraram, derramaram seus frutos, caíram suas folhas e não conversou mais.
O inverno chegou, a janela cerrou e Ana emperrou no quarto do corredor. Tião apostava até quando?! Aqui neste sertão sozinhos era só esperar...
Agora quem deixava Ana de sentinela eram seus pensamentos, haja tijolo quente debaixo da cama para aquecer a solidão, além da trabalheira, dos dedos queimados, dos pés gelados a indecisão deixava o corredor da volta mais comprido.
Tião matutava: tinha que tomar atitude, Ana ia botar fogo na casa. Coitada! Moça da cidade não tinha costume da roça. Levantou-se, encheu-se de coragem, pegou a vela para atravessar o corredor. A cálida luz iluminou todo esplendor de Ana que de vela na mão também voltava ardendo de saudade.
Entreolharam-se e gungunaram:
— Oiiiii.
Cruzaram o corredor cada um em sentido contrário. Ana adentrou no quarto do oratório com cortinado e Tião no quarto do corredor com o colchão de capim. Sentou-se na cama desolado, contrariado, acanhado e deitou-se.
Palpitando de ansiedade Ana mal conseguiu sentar-se na cama: no instante sentiu o cheiro das roupas de Tião que exalavam da cama ainda quente o que disparou suas lembranças e encurtou o caminho da volta. Com as mãos e os pés frios da noite, com o coração ardendo de coragem, a chama da paixão iluminou o corredor e caminhou para junto de Tião.
No espaço exíguo da cama deitou-se com o coração apertado acomodando seu corpo ao de Tião. Ele entrelaçou sua cintura em sinal de reconhecimento. Ana com os pés gelados encostou seus pés ao dele para roubar seu calor. Ele a aqueceu e perguntou:
— Não estamos brigados, Ana?
Rindo afirmou:
— “Pés não brigam”.
Livro: Não Cortem Meus Cabelos
Autora: Rosana Fleury

Inserida por RosanaFleury

⁠Ela é uma prosa das boas!

ela é fácil com quem e quando quer ,
impõe limites, se necessário for ...
ela pode ser o quê quiser,
sentir amor, ou sentir asco,
piedade e também dor...
ela pode te querer hoje,
te querer amanhã,
e um dia, não te querer mais,
um dia talvez nada mais faça sentido...
e ela pode tudo isso
porque ela é livre,
presa a si e a mais ninguém...
o feminismo lhe permite a liberdade!

Inserida por MAISHAMANDISA

Sou o que Sou...⁠
Hoje eu ofereço essa prosa poética aos meus maiores AMORes que hoje completam 41 anos de casados.
Como é bom acreditar no amor
Como é bom desejar estar com alguém
Como é bom olhar nos olhos e se enxergar
Como é bom acordar ao lado da pessoa amada
Como é bom sentir o calor no corpo e se entregar
Como é bom cultivar o que amamos para compartilhar
Como é bom somar os objetivos
Como é bom ceder e compreender que tudo vai passar
Como é bom dividir uma dor e sorrir
Como é bom cair, levantar e saber que existe onde se apoiar
Como é bom conversar, respeitar, sem medo de errar
Como é bom ser diferente e reciproco ao mesmo tempo
Como é bom enxergar e agradecer tudo que já conquistou
Como é bom fazer parte dessa estória, e ver um amor a tanto tempo se revigora.
AMOR existe perante a cada olhar, próximo ou distante, ele transmuta, pulsa, escorrega, se regenera a cada instante, amar é deixar livre, escutar, compartilhar cada dor, felicidade é respeitar as opiniões. Hoje se sou um poeta ou romancista, não sei, mas tenho certeza que esse amor vem direto do que passei.
Ah...Como é bom lembrar que não somos perfeitos também.
E se você não concordar com tudo isso...está tudo bem!
Amor!

Inserida por Robson_Barbosa_

SONETO ABSTRATO

Na prosa do poeta, não só tem poesia
às vezes de tão vazia, o abstrato pinda
arremata cada imaginação, e aí, ainda
nada lhe completa, nada tem harmonia

Tu'alma inquieta, o verso na berlinda
a solidão, a lágrima, a dor em romaria
se perfilam no papel em uma rima fria
e assim, a privação na escrita brinda

Neste limitado querer, sem simpatia
o silêncio, o belo, no feio prescinda
e a inspiração, então, fica sem orgia

Aí, o soneto sem quimera, não finda
e os devaneios perdidos na ousadia
sem fantasia, a ausência é provinda

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Dezembro, 09 de 2016
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

A prosa se alinha com a alma,
no resquício do esquecimento.
lhe apresento novas contradições,
meras adições na solitude, deverás verdade do...
descarrego da vontade, nas alças do sentido
torna se o apogeu de tantas vezes que amou,
abrangendo o luar que se despede da vida.
oriundo de outras dimensões se dá no horizonte...
para tais qualquer amanhecer difunde se outra auroras...
no demais o ocaso translucido por querer viver.
se despede da vida transcendendo o destino...
de repente se vê o amor namorar a paixão...
dando voltas no estrelado mundo de sonhos.

Inserida por celsonadilo

O conveniente ignorado


A sensibilidade vigorosa.
O diálogo além da prosa.
Um lutador em questão.
A batalha pelo pão.

Capaz de se compadecer ao sentimento oposto.
Um semblante fiel estampado no rosto.
Ele e ela, fortemente armados com humildade.
No lar, no campo de luta traz a verdade.

Um pai e uma mãe exemplar.
Preocupa em educar.
Ensinar.
Transmitir os preceitos da honestidade.
A bagagem de integridade.

Caráter acumulado na bagatela da experiência.
Desentortando da vida as pendências.
Humanos falhos e possíveis de necessidades.
Porém sensíveis para elevar suas petições.
Agrega a consciência em devidas ocasiões.

Valentes pelo temor do criador.
Prontos para o amor.
Mas a referida vaidade faz tudo moldado.
O conveniente é ignorado.

Giovane Silva Santos

Inserida por giovanesilvasantos1

LUZ



Hoje quero ver o dia com um olhar diferente,

Mudar o rumo desta velha prosa,

Ouvir mais e ser menos eloquente.

Ver tudo mais colorido, mais cor de rosa.



Quero saborear um café com pão,

Agradecendo a quem plantou o grão.

Vivendo intensamente, com mais empatia,

Com mais amor, com a mais sincera alegria.



Quero exigir menos dos que quero bem,

Gostar, amar sem restrições,

Ter mais paciência e piedade também.

Distribuir mais e incansáveis perdões.



Parar de tentar em vão,

Consertar este mundo e quem nele habita,

Conviver bem com o sim e o também com o não.

Para que a vida seja mais leve, mais bendita.



Hoje não abro mão de ver a lua,

Mesmo que seja a minguante,

Porque a verdade nua e crua

É que cada dia é um só instante.



Porque hoje acordei luz.

Inserida por Elizeth

Como uma vereda
que vai seguindo
o seu próprio curso,
vou escrevendo
em prosa e poesia
até a próxima
estação do destino
que será o encontro,
a convergência
e a alegre festa
de ir até a janela,
e ver o Universo
inteiro aceso
quando cair a noite,...

Mesmo sem ter
sequer uma sacada,
para apreciar
as tempestades
e as noites
sem teus abraços;

Tenho a gentileza
da minha janela
e a doçura do quintal
que me ajudam
a superar a dureza
da vida e das nuvens
que encobrem
dias ensolarados,
céus estrelados
e as noites de Superlua
que delas não escapam,...

Cheia de utopia
em preparação
para vencer a si própria,
derrubar egos e totens
e libertar povos deste século
dos campos de concentração:
abri para você o meu coração.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠AMBIÇÃO

Eu quis versejar, pelo prazer pleno
de ser bardo, sonhador, arrojado
duma prosa um entusiasta sereno
ter minha trova daqui do cerrado

Quis dar a imaginação um aceno
bálsamo ao sentimento apaixonado
ao riso, ao choro, um efeito ameno
disfarçando a emoção num brado

E vi que a sensação apenas é, na vida
o dado entre a tragédia e a comedia
- a chegada, o centro e a despedida...

E, piegas que sou, em um castigo
fujo aos sonhos, e de alma tédia
taciturno, me assisto só, comigo!

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
10/09/2020, 15’00” – Triângulo Mineiro

Inserida por LucianoSpagnol

⁠Vivo como quem escolhe
em silêncio cada detalhe
de um roteiro de viagem
em prosa e em cada verso
todos os dias te enlevo,
e saio em busca de ser
para a tua vida a mulher:

Esta é a alma do desejo
de ir até onde você está
e como ainda não posso
é para dentro que te levo.

Cada poema que tenho
escrito além de ser
uma declaração pública,
é uma rota de fuga
que por força do destino
irão me levar aos braços
teus sob a luz da Lua:

E ainda sem perceber
que és meu e eu sou tua:
o teu amor é todo meu,
e o meu amor é todo seu.

Pela força do Universo
um nasceu destinado
a ser o mundo do outro,
e não há nada que desvie
ou quem faça ser desviado
o trajeto de cada passo
que por natureza é alinhado.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠MEU VIOLÃO
Se meu violão falasse
Certamente diria
Em verso, em prosa em poesia
Coisas secretas de minha alma
Que nem cartola cantaria.
Sobre amores esperados
Nas esquinas da vida
Em noites vazias
De tantos desencontros
Em breves sussurros
Em tristes melodias.
Meu violão canta como eu
desafinado de melancolia
Sonhando o futuro glorioso
Esperançoso de paz e harmonia.
Meu violão, um amigo leal
O mais próximo do peito
Somos assim predestinados à solidão,
Vivemos esta grande ilusão
Que ninguém nos roubará este direito.

Inserida por EvandoCarmo

⁠AO LONGO DA PROSA UMA TRISTE POESIA

Ao longo da prosa uma triste poesia
Já quando o entardecer deslustrava
no silêncio que o dia, assim, estava
e o cerrado baforando melancolia

A solidão pelo horizonte estendia
um rubro vago no céu caminhava
entre os suspiros e choro exalava
saudades que a lembrança dizia

E na rudeza que o sentido fingia
a sofreguidão num só tormento
levai, ligeiro vento, está agonia

Oh se podeis ter dó do lamento
meu, vos imploro, nessa avaria
levai, levai do meu sentimento!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
Outubro, 14 de 2020 – Triângulo Mineiro

Inserida por LucianoSpagnol

Saia do casulo
Se torne acessível
Como uma linda rosa
No jardim da prosa

Empreste seu acervo original
A quem por ti procura
Seja a arte do escritor
Mesmo que os espetos lhe causem dor

A vida é joia em forma de espinhos
Às vezes fere
Corta a alma
As vezes reluz, encarece
Quem a ela dá o dom da palavra.

Inserida por NeiriLima33

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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