Procuro em Amor que ainda Nao Encontrei
Não vá à noite boa gentilmente assim
Não vá à noite boa gentilmente assim
É necessário delirar ao fim do dia
Lute, lute pela luz que chega ao fim
O sábio agonizante embora aceite sim
O escuro ao ver que a sua vida foi vazia
Não vai à noite boa gentilmente assim
O justo sob a onda derradeira enfim
Vê frágeis feitos seus brilhando na baía
E luta, luta pela luz que chega ao fim
O insano que prendeu o sol para um festim
Só percebendo muito tarde o que perdia
Não vai à noite boa gentilmente assim
O homem sério, à morte, com olhar sublime,
que olhos cegos, num raio, reviveria
Luta, luta pela luz que chega ao fim
E você, meu pai, me abençoe ou contra mim
Pragueje, eu peço, pelo que se anuncia.
Não vá à noite boa gentilmente assim.
Lute, lute pela luz que chega ao fim
Você me diz como viver
Você não sabe nada
Suas expectativas são fracas
Você nem tenta olhar
Para ver outro ângulo
Você nem está ouvindo
Pegue suas idéias e se mande
Não fui feito com o seu molde
Não leio a mesma história repetida
Não brinque comigo com certas coisas.
Você sabe que se eu apelar, quem vai ter que vestir a roupa e ir embora, é você!
Te amo demais pra deixar você partir assim, tão fácil, não vá, por favor, minha vida se resume em você, você e a causa dos meus sorrisos, o motivo das minhas alegrias, você e o homem que eu escolhi pra dar meu coração, que escolhi pra viver toda minha vida, te amo demais e nem sei o que seria de mim sem você, não me deixa!
E que os espinhos, que te feriram no passado, não retirem do teu ser, o encantamento pelas flores, que se fazem presentes, a cada momento, em teu caminho, no teu viver.
Afirmei que o escape é uma das principais funções dos contos de fadas, e como não os reprovo é óbvio que não aceito o tom de desdém ou piedade com que tão frequentemente se usa "escape" hoje em dia.
No começo eu pedi desculpa pela bagunça. Não esperava visitas. Tentei arrumar, parecer coerente, aí descobri que não era visita, tinha vindo pra ficar. Sinto informar, desventurado, com a bagunça terá que se acostumar...
"Ela tá de batom vermelho"
Ela não se importa com os teus elogios
Porque por ti ela não tem desejo
E sempre da fora
Em quem quer dar um beijo
Mas hoje é sexta
E ela tá de batom vermelho
Ela, maluca,
Se perdeu querendo se encontrar
Mas se encontrou
E agora pode voltar
Quando tudo acaba triste
É por que foi lindo e...
Ela, maluca,
Se perdeu querendo se encontrar
Mas se encontrou
E agora pode voltar
Aqueles que dominaram seu ego compreendem que não é você que é diminuído quando os outros o tratam mal, e sim eles.
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