Pró Atividade
Satisfação contínua, em nossos olhos há observação divina, pro descanso da sábia arquietetura que nos ensina, de mãos dadas caminhamos, em liberdade de linhas.
Respeito é a paz do timo no peito, pro resgate do amor, inerente emergindo em todo ser, pra continuidade da familia na paz do viver.
Na beira do lago, siimplesmente passeava, eternamente pelo coração, a paz não é agora pro tanto faz, prá lacuna do observatório retornar, com a mesma largura do concretizar.
Pro corpo espelir qualquer nódulo, sua natureza de vir, por ti nascentes de músicas, em qualquer idioma, em belezas do servir, pelas bases dos verbos, impulsionados pela verdade dos sentimentos.
Ser Esnobe, de berço ou chique,,...: é dar bom dia para o carteiro, o empregado, ate pro lixeiro. Ser uma pessoa fina é: é conversar com o varredor de rua, com o porteiro, com algum idoso na rua que espera só que alguem lhe de um pouco de atenção. Ser fino é escutar com atençao as criticas, entende-las e se tornar uma pessoa melhor. Ser fino, ter berço é: Saber ouvir, não falar pelos cotovelos não deixando o outro se expressar. è saber conviver com as diferenças, é se adaptar, e por vezes calar. É honrar sua palavra, pagar suas contas, pagar o 1, 10, 100,00 que se deve, as prestaçoes, é ser grato com quem ajuda, correto com quem se relaciona, e honesto em todo negocio que fizer. Ser fino, ser chic é: expor os sentimentos, nao se fexar, é ser simples, humilde independente das posses. Enfim ser uma pessoa chic é o que a maioria não é mas se acha.
Cada coisa em seu lugar
Pois, cada qual tem seu tempo
Somente a dor não tem par
Mas pro erro, há comparação
A todo mal, seu lamento
Lentamente
A folha amarela no outono
O plano antigo de viagem
A chance de ir lá
E ter como certo a miragem
O vazio do deserto
Anda propenso a estar por perto
Penso, que apesar de imenso e frio
É um lugar que não me cabe
A própria vida que se sabe
Uma ilusão
Olhares pra além do horizonte
Além de horizontes, verão
Há, pra cada espera, o momento
Cada flecha lançada, aflição
Para todas escolhas, colheita
A doçura do mel, talvez não
Para toda falsa luz
Existe a sombra da verdade
E, pra toda liberdade, uma prisão
O alento é na outra estação
Quiça, cada luz tem seu Sol.
À boca de meias-verdades
Um ouvinte que se foi
A batalha que você não vence
Era sua e sequer lhe pertence
Na página seguinte
Todas as imagens belas
Mas alheias
A cada mar o seu vento
E pra toda nau sincera
Procela, escuridão, a vela sem direção
À goteira, o telhado que não desabou
O ás do baralho perdido
O curinga que se esconde ao lado
A palavra que faltou
O desconto no mercado
As fases da Lua
Para a frase o ponto final.
Nuances de uma mesma face
A escada que ninguém galgou
Estrada pouco iluminada
O lugar da partida, o adeus
No cume de qualquer montanha
Há o início da descida
No passado de qualquer memória
Vaga lento um vaga-lume
Num canto esquecido, uma noite qualquer
Mas o tempo vai trazer dezembros
Para tantos janeiros quanto houver.
Edson Ricardo Paiva.
Toda semana marcam data pro mundo acabar mas para aumentar o salário dos professores ninguém marca nada há anos...
[Distancia que diz tanto]
Poderia até indagar que não existe distância pro amor. Mas tem a proximidade, o querer por perto, o aconchego o aperto e todo o resto. Poderia até imaginar que a distância dá saudade. Mas tem o cotidiano que engole o tempo traz outros cheiros e temperos. Poderia até acreditar que essa distância daria certo. Mas tem todo o processo de querer ficar junto, sem segredos nem mistérios. Poderia querer assim, mas assim distante não quero.
Eu sei que nasci para ser milionária
Que joga as notas pro alto e faz uma chuva de dinheiro
Num dia estou em Mumbai e no próximo em Malta
Sempre bem escoltada e à prova de balas
Realmente muita das vezes culpamos outras pessoas,
Sem saber que o problema é achar que ele é o problema.
Um dia de descanso
Olhar pro céu cinzento
Outrora azul, tão manso
Mansamente desejar
Somente
Que Deus desse pra gente
Uma hora sequer de descanso
Olhar pra escuridão do céu
Pro céu da vida e ver voltar
Um balão colorido
Que um dia na distância
Aquela pobre e doce infância
Julgou que se dava perdido
E que agora, por ora se avulta
Um minuto qualquer de descanso
Eu pediria, combalido
Se pudesse
Antes...feliz que se fosse
Durante a partida
Trocar de lugar com o balão colorido
Que a vida me trouxe
Em forma de lembrança
Outrora azul, tão mansa.
Edson Ricardo Paiva.
No tempo que a pedra lascada fazia o papel de bala de metal
Não tem diferença do homem moderno pro homem de neandertal
Todo dia acorda cedo pro trabalho
Bota seu cordão de alho
E segue firme pra batalha
Olho por olho
Dente por dente
Espalha
Lei da Babilônia é diferente
