Prisão
O objetivo básico da audiência de custódia é buscar fundamentar e sustentar o sistema jurídico, diante da análise das circustância ocorrida na prisão.
Audiência de custódia é uma garantia “adicional”, complementar ao que já se tem como garantia, que é os direitos fundamentais da constituição.
To com ela to guardado
Estando nela to bem feliz
Sempre tomo muito cuidado
Ela é tudo o que sempre quis.
Suas palavras tentavam ressoar, intensos ecos, queriam penetrar meu perímetro auditivo, mas, a minha mente foi mais forte, e impediu que os meus ouvidos, voltassem te ouvir, todo teu Som foi repulsado de mim, e agora estou livre da prisão de sua voz.
A audiência de Custódia é tão antiga quanto o Código Eleitoral Brasileiro 1964.
Vejamos noque diz Legislação Eleitoral do Brasil em seu artigo 236 § 2º Ocorrendo qualquer prisão o preso será imediatamente conduzido à presença do juiz competente que, se verificar a ilegalidade da detenção, a relaxará e promoverá a responsabilidade do coator.
O delegado de polícia aos poucos esta perdendo sua essência de manter a ordem Pública e cumprimento do ordenamento Constitucional, da Lei Penal e Processual.
Enquanto a cor da pele for mais importante do que a nossa dignidade humana, a injustiça fará parte do nosso meio social.
O que os operadores de Direito querem Para os fatos Probatórios não é o conhecimento mas sim a certeza.
Manifesto dos pássaros engaiolados
Inocentes encarcerados
O que fiz para ser condenado?
Que crime cometi para ser preso?
Acaso é pecado nascer com asas e ser predestinado
a colorir o céu com meus voos?!
Voar livremente, cantar e amar ..
!!!!!SADICOS PERVERSOS!!!!!
Nos mantem presos/engaiolados
para satisfazer-lhes do nosso sofrer, (!!!PERVERSOS!!!)
para lhe dispor CLICKS!!!!!!!!............
Não percebe que nosso canto a muito já não é canto?!!
nosso canto** é !LAMENTO!
muitos de nós já nem se expressam mais...
dedicado/suplica pela liberdade dos pássaros e papagaios presos no passeio publico de curitiba e de todas aas cidades/pessoas que ainda mantem esse cruel sadismo, estes sistemas devem ser substituídos por Santuarios animais ficam livres, sirvam alimentos e agua para os pássaros de seus lares aprendam a ficar felizes em contemplar a liberdade do próximo! Estes e outros são sim os verdadeiros crimes e pecados, contra o humano contra a terra, animais e tudo que é vida!
O caixão da alma
Presa em uma casca de dor,
Aprisionada em uma pele d’onde se transita flor.
Releio Augusto dos Anjos,
poeta preso em fantástico caixão alheio,
Sinto similaridade com a dor dele, hoje.
Dor, coração e um triste sossego.
Presa em teu sonho selvagem,
curto metáforas de Clarice Lispector,
repenso Antônio Nóbrega,
todos poetas que profetizaram a dor,
a morte, o caixão em badalado, triste e feio.
Presa. E estar em cárcere machuca.
É um acordo feito consigo mesma.
É um contrato social a qual a gente olha e diz:
-Por que você está destruída?
-Se sou eu a única pessoa que precisa ser salva?
Ora, por que me fazes chorar?
Suas cicatrizes são minhas, sabia?
Presa na obra de um carpinteiro,
meu corpo lança um: “não te amo, mais”,
A alma na pele que habito,
tal como Almodóvar e seu percevejo.
Presa em uma cama fria,
Em um hospital onde a morte olha, vazia.
Aprisionada entre o sim e o não,
Entre a vida e o não.
Presa em um corpo de morte,
tal como preconiza Paulo,
presa, simplesmente aprisionada,
Rousseau já dizia que por todos lados
sigo acorrentada.
Presa. Simplesmente aprisionada.
À minha alma que segue inerte,
desejando que a dor galope e não me veja.
Mas, Clarice só me apontou a hora,
e “dos Anjos” me avisou da mão que apedreja.
Presa em muros poéticos,
onde o sonho e a morte dançam e combinam,
juntas, o seu mais próspero desejo.
Presa em um caixão d’alma,
aprisionada pelo karma, ancestralidade,
herança genética, por traumas e desejos.
Morta em um vivo caixão de peles,
de feles e méis. Simplesmente, presa.
(instagram: @claudia.valeria.kakal)
Enclausurados por suas próprias ações e escolhas, seguem pretendendo enclausurar os seus opositores
"Enclausurados por suas próprias ações e escolhas, seguem pretendendo enclausurar os seus opositores"
No cenário em que os indivíduos se encontram enclausurados pelas consequências de suas próprias ações e escolhas, surge uma ironia intrigante. Movidos por uma tendência natural de autopreservação, muitas vezes, continuam a buscar formas de enclausurar aqueles que se opõem a eles. Essa dualidade paradoxal revela as complexidades da natureza humana e da dinâmica social.
A primeira dimensão desse pensamento destaca a ideia de que as ações e escolhas pessoais têm um impacto significativo e vinculante nas vidas das pessoas. Seja por decisões impulsivas ou estratégicas iniciadas, os indivíduos moldam seus próprios destinos ao tomar essas direções. Quando essas escolhas resultam em consequências negativas, eles podem se encontrar presos em situações difíceis ou restritivas, enfrentando as armadilhas que eles mesmos ajudaram a construir.
No entanto, o paradoxo surge quando essas mesmas pessoas, agora presas em suas próprias armadilhas, buscam limitar ou enclausurar aqueles que discordam delas. Esse comportamento pode ser uma resposta a um desejo instintivo de manter o controle, silenciando vozes contrárias que podem desafiar ou questionar suas ações. Ao tentar enclausurar os opositores, eles perpetuam um cliclo, uma dinâmica de conflito e repressão, que pode refletir uma luta pelo poder e influência.
Essa interação entre enclausuramento pessoal e tentativas de enclausurar outros também aponta para um ciclo vicioso. À medida que cada parte busca controlar a narrativa e subjugar a perspectiva do outro, a polarização aumenta e as oportunidades de compreensão mútua desaparecem. Isso pode levar a uma sociedade dividida, onde as pessoas estão constantemente travando batalhas ideológicas, sem espaço para a colaboração construtiva ou para a descoberta de soluções comuns.
Em última análise, o pensamento ressalta a importância da autorreflexão e da empatia. Reconhecer o papel pessoal nas próprias circunstâncias é um passo crucial para evitar os ciclos de enclausuramento e conflito. Além disso, compreender que a busca por aprisionar os opositores pode perpetuar um ciclo prejudicial é um convite para buscar diálogo, compreensão e respeito mútuo, abrindo caminho para uma sociedade mais harmoniosa e inclusiva e próspera.
"Eu estava acorrentado a um passado distante de mim e, graças a isso, o meu futuro se encontra inalcançável, como se as correntes do ontem moldassem a prisão do amanhã."
Há determinadas situações que devem ser esquecidas no passado porque não há possibilidade de seguir em frente quando se permite pesos com correntes amarrados nos tornozelos. As lições e as vivências do passado trazem sabedoria para construção do futuro, no entanto, não há como seguir em frete levando certas situações que já deveriam ser definitivamente encerradas.
A última das liberdades se chama 'MORRER', pois, esse mundo tenta nos APRISIONAR de várias maneiras, desde a cultura até à espiritualidade.
Talvez exista algum ser humano na Terra que não esteja em algum tipo de prisão.
Entre proteger os interesses da sociedade e defender os direitos dos delinquentes, há sempre plausibilidade na prevalência da supremacia da coletividade; a prisão é uma experiência amarga e traumática; o cárcere avilta e degenera; por isso, a melhor opção é respeitar as regras do pacto social; assim, aquele que obedece as regras em sociedade não precisa de nenhum favor legal, nem de saída temporária; aquele que comporta segundo as matrizes legais pode sair quando quiser, é detentor de capacidade ambulatória, pode desfrutar das maravilhas da natureza, desfilar pelas ruas da cidade, atravessar a avenida Paulista quando bem quiser, pode transitar, sair e apreciar a beleza de Ipanema não somente por sete dias, mas enquanto tempo viver, durante o tempo que quiser; quem pretende apreciar os encantos da Lagoa da Pampulha é só não delinquir; quem ama a liberdade deve aprender a respeitar as convenções sociais; quem gosta de andar na orla da praia de Boa Viagem deve aprender a respeitar as cláusulas do contrato social.
Guri de esquina, atropelamentos deixou e não se catou do pé da incompreensão, alienado ao noticiário, não, não deu atenção ao céu.
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