Princípio da Negligência
Covardia
Não existe lisura na abstenção
Simbolismo jamais será princípio da omissão
Aquele que se exime da culpa é tão leviano quanto o alienado convicto,
Porém arrogante por não se permitir errar
A razão é o princípio da verdade, não do amor, porém não há verdade sem amor nem amor sem verdade. Não amamos porque sentimos amor, amamos porque Cristo, que é a verdade, ensinou-nos a amar. Por isso, é preciso aprender a amar! Mesmo com um coração sem razão, ainda assim, é preciso aprender a amar!
O princípio da inveja
é o ódio
Então pense antes de apontar com ódio para alguém...
Aonde há inveja
Não se vive o progresso.
Eis a máxima do Negativista: “A pseudo crítica por princípio, a desordem por base e a cizânia por fim”
(O Negativista)
Deus : O Onipotente, Onisciente e Onipresente a força arrebatadora, o princípio meio e fim,Sabedoria imensurável, Amor supremo, Justiça certa, socorro imediato, a mão que supre, sopro da vida, o que alinha as órbitas, o que da ordem aos 4 ventos!!!
Fez com sua voz à expansão dos mares e vales, o céu ampliou com sua arquitetura divina, em ti a fontes de águas vivas, ardor chama viva ardente entusiástico! Do barro fez exércitos procriação divina a sua semelhança.
Se fez homem na terra acredita em seus filhos, se entregou na cruz por amor, com teu SANGUE SANTO purificou os nossos pecados, nos capacitou a conquistar, nos conduz a vida Eterna.
A sua grandeza, foge do entendimento humano, a imensidão da tua Glória é mais alva que a neve, mais poderosa que todas as bombas atômicas!!!
A sua justiça é plena, não há quem se livre.
Criaste o mundo, sol, lua, montanhas, vale e mares, animais silvestres, terrestres, marinhos e os demais...Criou, formou para contemplar o homem e ao homem dar ordem sobre a terra,
Louvemos e engrandecemos à ti Senhor Rei dos Reis, mão que rege, mão que arrebata e esmaga os malfeitores!!!
Deste livre arbítrio. .. Homens que engatinham aos que decolam, homens desprovidos e Presidenciais... Mas nenhum, nenhum homem...poderá chegar em sua dimensão, SE NÃO PELO FILHO JESUS CRISTO.
JESUS CRISTO, O ÚNICO CAMINHO, A VERDADE E A VIDA.
Amor novo, novo amor
Todos os dias aquele mesmo frescor de algo novo,
Amor novo, no princípio...
Amor tão familiar, tão íntimo, tão profundo... denso... tão vivo.
Amor tão forte – maior que a morte –, sem ele sequer vivo.
Uma sensação intensa, parte de mim, de algo que sou, dos retalhos espalhados que esse amor juntou... tudo se clarificou.
As cicatrizes, esse amor, todas abrandou.
Quisera ter uma caixinha...
Nela guardar com todo o cuidado meu coração
ou colocá-lo em uma redoma...
Seguro e livre da escuridão.
E, amor, nesse imenso caos... descaostizado... és tu um tudo… de tudo um pouco…
em tudo harmonizado.
Amor amado.
Protegido… completamente afastado deste mundo louco.
Um amor… que de tudo de bom me trouxe um pouco.
É lindo poder ter a oportunidade ao conhecer alguém, mesmo que a princípio online . O mais importante é saber que é gostoso essa fase de admirar aos outros . Isto não é timidez. É uma maneira pessoal que assim como eu, algumas pessoas também têm. O mais importante é ter amigos, amor e fidelidade.
Fiquem com Deus Beijos!
O princípio de cada ser humano revela a duração de seu sucesso, a humildade revêla seu progresso e toda sabedoria vem com seu sucesso
A multidão desde o princípio busca Jesus pelo que Ele pode fazer. Precisamos ser uma geração que busca conhecer quem Ele é;
O que Ele faz não pode nos tirar a atenção de quem Ele é.
Somos aves
Presos em uma gaiola chamada mente
E o princípio benevolente
Nos convida porta a fora
Os arquétipos são as chaves
das profundezas do inconsciente
Tudo está dentro da gente
Mas saiba que a noite antecede a aurora
Seja fênix renasça das próprias cinzas
Coragem é necessária
Seja ousado transborde a luz
Pois se é o misoneísmo quem o conduz
Serás sempre uma águia
Que teima ser um avestruz.
"No princípio era o verbo (o Amor), e o verbo estava com Deus, na atualidade observa-se que pede-se a verba, e a verba é saqueada, em nome de Deus"
A busca por conhecimento é uma faca de dois gumes!
Há princípio, ele nos liberta da ignorância, mas também pode nos aprisionar numa busca interminável pelo saber.
DNA DA CANÇÃO
No sopro do vento nas folhas do chão,
nasceu o princípio da antiga canção.
Antes da fala, já havia um som
que unia o mundo num mesmo tom.
Foi ritmo o passo do homem primeiro,
batendo em pedra, sentindo o pulsar
Depois vieram cordas, flautas e ar,
vozes que ousavam o céu alcançar.
Do canto tribal ao coral das igrejas,
do lamento escravo às danças francesas,
cada cultura fez da emoção
um som que batia no mesmo coração.
O tempo passou e o som evoluiu,
em notas, pautas, o mundo se ouviu.
Nasceu a orquestra, o piano, o jazz,
o rádio, a guitarra, o que vier depois traz.
Hoje há música feita em circuito,
digital, etérea, ainda com intuito
de traduzir o que não se diz —
um grito, um amor, um tempo feliz.
Mas seja em novo som, concerto ou fusão,
a música é ponte, é alma, é oração.
E segue crescendo com nossa emoção,
reflexo fiel da humana canção.
"A princípio, pensei que ela fosse Ariadne, ninfa de Apolo, e que sua mente fosse um milagre dos deuses arquitetos do caos. Mas, com o passar dos dias, revelou-se igual aos demais: uma pessoa binária, presa à contemplação medíocre do sim e do não, do bem e do mal."
O Encantamento
A princípio, ele acreditou tê-la visto entre as colunas do templo. Não um templo de mármore — mas o da própria mente. Ali, onde as musas habitam como sombras antigas, ela surgiu. Seus olhos, tão serenos, pareciam conter os astros. Seu gesto mínimo, de afastar os cabelos do rosto, era um ritual solar. Ele pensou: É Ariadne. A filha dos deuses. A que guarda o fio do caos.
Ele era artista. Não dos que vendem quadros em feiras nem dos que frequentam coquetéis. Era daqueles que se perdem no traço de uma linha, ou em uma frase que nunca termina. Vivia no exílio da lucidez, no limiar entre o sagrado e o delírio.
E ela apareceu assim. Simples. Com um vestido qualquer. Mas para ele era sacerdotisa. Musa. Mistério. Sua mente parecia dançar sobre os abismos como uma acrobata dos ventos — e ele se encantou por aquela inteligência sem nome, por aquele silêncio que parecia conter todas as palavras do mundo ainda não ditas.
— Você não é daqui — ele disse, certo de que falava com uma mulher vinda de outra esfera.
Mas os dias passaram. E o que era véu foi tecido. O que era bruma, forma. A musa, aos poucos, se revelava humana. Com certezas comuns, opiniões previsíveis. Não havia abismo: apenas convicções. Ela acreditava em causas, em partidos, em fronteiras morais. Entre o sim e o não, ela nunca hesitava. Entre o bem e o mal, escolhia com pressa.
Ele, que vivia das nuances, das contradições, do absurdo, sentiu uma dor sem nome.
— Ela é binária — pensou.
E doía. Não porque ela fosse assim — mas porque ele havia amado nela o que ela nunca fora.
E então compreendeu: sua arte sempre fora isso — um esforço patético de ver divindade em quem só carregava o peso da humanidade.
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