Prever a Morte
Eu tinha medo da morte até ler "A Menina Que Roubava Livros". A morte simplesmente limpa o mundo sem preconceitos sem distinção, ela faz seu trabalho categoricamente, ela é como a faxineira do mundo.
Glorioso tipo 2pac
Engenhoso tipo Da Vinci
Estrategista tipo Sun Tzu
Veja a morte tipo Prince
Déjà vus como Chico Science
Rigidez calejando a pele
A cabeça mais ou menos ice
Que esse mundo me congele
Tô enxergando a escuridão, mas nós somos luzes
Carregamos cruzes, somos luzes negras
Engolimos todos, superamos tudo
Tamo nesse jogo, focado nas regras
Fadado ao menino destino
Que nem os Deuses escaparam
Como uma marionete, cujos fios se tivessem escapado dos dedos de seu manipulador, após uma morte breve e rígida e num momentâneo embotamento dos sentidos, volta a reanimar-se, volta a entrar em ação, a dançar e a agitar-se, assim corri, como arrastado por um fio mágico, para o tumulto donde há pouco fugira fatigado, desanimado e envelhecido, correndo então elástico, jovem e diligente
Uma freira na hora da sua morte pediu pra escreverem no seu túmulo, as seguintes palavras: Nasci virgem, cresci virgem, vivi virgem e morri virgem. O coveiro achou que eram muitas palavras, e escreveu as seguintes: Devolvida sem uso.
"Se nada nos salva da morte, pelo menos que o amor nos salve da vida"...
Pois a vida é uma experiência dura, muitas vezes confusa, incompreensível e incerta; e reconhecer um abrigo no meio de tanta inquietude é acolher o tempo da clareza, em que tudo passa a ser suprido de sentido.
Alguns amores nos salvam da vida. Por resgatarem quem somos depois que partes de nós mesmos são deixadas pelo caminho. Por fazerem de nossas cicatrizes parte de suas estruturas também. Por acolherem nossa história com delicadeza, transformando o que era imperfeito numa nova possibilidade. Por permitirem o encontro com a esperança, o cortejo com a fé. Por dividirem as angústias do existir, permitindo que nossos fantasmas sejam lapidados, nunca enterrados.
O amor nos torna vulneráveis. Ainda assim, percebemos sua urgência quando compreendemos que a vida é uma faísca, um piscar de olhos entre o nascente e o poente de nós mesmos.
Como diz a canção, "a vida tem sons que pra gente ouvir precisa aprender a começar de novo..." E descobrimos que começar de novo não significa retroceder, mas entender que não haverá mais de nós em cada esquina ou aeroporto. Que não há outro tempo em que estaremos juntos além do tempo presente que se descortina diariamente. Que não seremos melhores ou maiores além do que podemos ser nessas horas em que vivemos e permanecemos lado a lado.
De vez em quando torna-se necessário fazer o caminho de volta para que o amor nos reconheça também. Desistir das corridas, dar trégua aos projetos 'imprescindíveis' , abandonar rotinas desgastadas pelo tempo, apaziguar o contrato com a pressa. Resgatar os laços, valorizar os momentos, perceber-se merecedor daquilo que não se toca nem se vê. Arriscar a travessia, suportar os desvios do percurso, desistir de antigas rotas, aplacar a saudade do que ainda está lá.
O tempo leva embora de diversas maneiras, enquanto a vida traz sem grande alarde.
Que haja lucidez. Lucidez para enxergar os presentes que recebemos e poucas vezes enxergamos. Lucidez para valorizar o que nos pertence de fato. Lucidez para aceitar o fim de um tempo e o começo de outro, diferente, mas nem por isso pior. Lucidez para acolher o que é verdadeiro, real e provido de sentido.
Lucidez para amar e ser amado. Lucidez para finalmente permitir que o amor nos salve da vida...
A vida não cessa e a morte é um jogo escuro de ilusões. Fechar os olhos do corpo não decide os nossos destinos. É preciso navegar no próprio drama ou na própria comédia... Uma existência é um ato, um corpo, uma veste, um século, um dia. E a morte... A morte é um sopro renovador. Mas não vou sofrer com a ideia da eternidade, é sempre tempo de recomeçar!
Ser forte é sempre desejar vida sem temer a morte.
Querer o impossível e desafiar o imponderável.
É seguir firme querendo o inatingível.
E tornar o improvável, possível.
Mundo em extinção,
Vidas sem salvação,
Morte em seres fora do caixão,
Tristeza sem quietude,
Felicidade virou virtude,
Mentir por prazer,
Matar é lazer,
A verdade é buscada,
Mas só no ódio é encontrada,
A vingança não é mais banal,
Por que nesse mundo só existe o mal,
Sem leis e sem justiça,
Não se encontra a paz nem na missa,
Mundo em extinção,
Onde os seres podres vivem,
E os bons se vão,
Onde guerra é o único meio,
e a liberdade ilusão.
Aniversário é como a morte por um dia. Por pior que você seja todos vão puxar seu saco e te colocar no céu.
“Mas já é hora de irmos: eu para a morte e vocês para viverem. Mas quem vai para melhor sorte é segredo, exceto para Deus.”
Sinceramente...
numa era onde até os lobos uivam friamente
ao precentir que a morte está a sua frente
acho que não preciso ter sentimento suficiente
pra ver o lado sensível e comovente
de um musuculo independente
que sobrivive por si só diariamente...
Conta à lenda que, à beira da morte, Alexandre (O Grande) convocou todos os seus generais e relatou seus três últimos desejos:
1º- Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;
2º- Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas…);
3º- Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.
Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a Alexandre quais as razões. Alexandre explicou:
1º- Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;
2º- Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;
3º- Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.
Pense nisso…
E que você continue buscando realizar seus sonhos, mas que se lembre de viver intensamente e de usufruir de seus sentimentos e emoções, pois embora as coisas materiais sejam importantes para nós, elas ficam. Já os sentimentos e as emoções nascem conosco e nos acompanharão nas vidas futuras. Esta é a nossa verdadeira propriedade: o que trouxemos quando aqui chegamos e o que levaremos quando daqui partirmos.
O que fazer diante da morte de um ente querido? O que dizer diante de uma situação de perda irreparável? Não há nada que traga mais dor do que a morte de alguém que amamos. Sentir que uma pessoa que faz parte de nossa vida foi levada de nós, é como ter uma parte do corpo amputada.
A dor da perda é imensurável e nada que se possa dizer é capaz de amenizar o sofrimento. O máximo que se pode fazer é oferecer o nosso silêncio de cumplicidade com a dor, dizer algumas palavras de amizade e consolo, e dar o ombro amigo para apoiar o peso da perda.
Neste dia de tanta tristeza e consternação, oramos para que Deus lhe dê forças para lidar com este momento tão difícil, e sabedoria e coragem para seguir em frente. A vida é o bem mais valioso que temos, e mesmo diante da morte precisamos nos manter firmes em honra e memória dos que se foram.
Que Deus ilumine a sua vida e conforte o seu coração. Receba os meus mais sinceros pêsames
Onde há vida, a morte é inevitável. Morrer é fácil; viver é que é difícil. Quando mais difícil fica, mais forte é a nossa vontade de viver. E quanto mais se teme a morte, maior é a luta para continuar vivendo.
A morte é previsível, mas nunca esperada. É difícil de um dia pro outro perder uma pessoa tão especial. Na hora, não adianta virem dizer que Deus o chamou para ir morar com Ele, ou que assim será melhor. Nenhum dizer vai substituir a pessoa querida. Nada nem ninguém além do tempo será o remédio.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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