Preço
"Quando o preço de permanecer é a própria sanidade, a saída deixa de ser uma opção — torna-se sobrevivência."
O preço do esquecimento de si.
Vivemos numa era em que muitos medem o valor da vida pela soma de posses acumuladas.
Correm como quem teme o tempo, buscando riquezas, status, vitórias materiais como se nelas estivesse o sentido da existência.
No entanto, poucos percebem que, nesse frenesi, vão deixando pedaços de si pelo caminho.
Tornam-se reféns do próprio desejo, escravos de uma sede que nunca se sacia.
Esquecem-se de si mesmos.
Não olham mais no espelho com verdade.
Não ouvem mais o coração, apenas o ruído da ambição.
Trocam o colo dos filhos por status.
A paz do lar por metas inalcançáveis, e o aconchego da simplicidade por uma solidão dourada.
A vida, no entanto, segue.
Serena, simples, bela em sua essência. São as conversas no fim da tarde, os sorrisos espontâneos, os almoços em família, os passos descalços na terra molhada.
Essas são as riquezas verdadeiras
silenciosas, mas duradouras.
E não há moeda que as compre, nem cofre que as contenha.
Quem vive apenas para ter, muitas vezes esquece como é bom simplesmente ser.
O Preço do Saber
Toda vez que morde a maçã do conhecimento, você é expulso de algum paraíso.
Não porque o saber seja uma punição, mas porque ele muda você.
Ao conhecer, você não volta a ver o mundo com os mesmos olhos.
A inocência se despede silenciosa, e com ela vai a segurança do que se pensava ser verdade.
O paraíso perdido não é apenas um lugar — é um estado de espírito.
A ignorância, às vezes doce, protege. O conhecimento, por sua vez, liberta — mas também inquieta.
Você começa a fazer perguntas que não têm respostas fáceis.
Começa a enxergar os muros invisíveis, os sistemas ocultos, as dores caladas.
E então, percebe: o paraíso era uma ilusão construída pelo desconhecimento.
Mas ainda assim, vale. Porque a verdade, mesmo dura, é a única estrada para a liberdade.
E talvez, com o tempo, você aprenda a construir novos paraísos — não mais feitos de ignorância,
mas de consciência.
Juramento: Enquanto escola, eu juro dar valor, e não preço, aos meus alunos. Juro ser imparcial e justa. Juro acolher e compreender as peculiaridades de cada alunado. Juro formar, e não desinformar. Eu juro!
O preço que se paga por ser comprometido é ter de aprender a lidar com a falta de entrega dos outros.
E entender que por mais que algumas pessoas saibam oque é reciprocidade;
Elas não sabem como é o significado disso, na prática.
Religiosidade não protege, ao contrário, ela adormece.
E o preço de viver dormindo é acordar no meio da crise…
sem estrutura, sem direção, sem identidade.
" Um dia a saudade vai cobrar o preço de uma vida...pode ser que você pague o preço...caro ou barato...vai depender...de como viveu...se entregou...se escondeu...não viveu...assim...não terá como pagar...o preço da vida...ou de uma saudosa lembrança...vivivida...amada...perdida."💕
"Não compre ilusões, a verdadeira salvação não tem preço; a evolução não se compra e o autoconhecimento é um dom que se compartilha, não uma mercadoria."
Amigo é tesouro, valor sem preço.
Na lealdade e no apoio, o apreço.
Seguindo a intuição, o bom senso ao meu lado, atraio almas que me entendem, no fio do destino alinhado.
Livro: O respiro da inspiração
Nas preciosidades da vida, não há preço a pagar. A alegria do outro, motivo para celebrar. Em compartilhar sucessos, não há interferência, apenas amor e uma sutil reverência. Parabenizar conquistas fortalece laços; em um mundo de sorrisos, somos todos abraços.
Livro: O respiro da inspiração
“Nem todo sofrimento é falência; às vezes, é apenas o preço de ver o mundo com olhos despidos. Quem sobrevive à clareza excessiva emerge com mais verdade e menos ilusões.”
”Nem todo sofrimento é falência; às vezes, é apenas o preço de ver o mundo com olhos despidos. Quem sobrevive à clareza excessiva emerge com mais verdade e menos ilusões.” - Leonardo Azevedo. Nem todo sofrimento é sinal de falência emocional ou colapso psíquico; muitas vezes, ele representa o impacto inevitável de uma consciência que ultrapassa os limites do senso comum e da autodefesa simbólica. Filosoficamente, esse sofrimento é o eco do abismo existencial que se abre quando os significados prontos já não satisfazem e o indivíduo se vê diante do real em sua crueza. Psicologicamente, trata-se de uma resposta profunda ao rompimento das defesas que protegiam o sujeito da intensidade do mundo e de si mesmo, exigindo um novo arranjo interno para suportar o que foi revelado. Antropologicamente, essa vivência pode ser comparada aos estados de transição em rituais de passagem, onde o indivíduo perde temporariamente sua identidade anterior antes de ser reintegrado com uma nova configuração. Historicamente, figuras como Nietzsche, Kierkegaard e Camus traduziram essa dor da lucidez como etapa inevitável no caminho da autenticidade. Cientificamente, sabe-se que estados de sofrimento emocional intenso, quando bem acompanhados, podem induzir plasticidade cerebral e fortalecer circuitos resilientes. Poeticamente, é o momento em que os véus caem e o ser se vê nu diante do espelho da existência. Espiritualmente, pode ser interpretado como purificação, onde o excesso de luz cega antes de iluminar. Contextualmente, vivemos numa época que marginaliza o sofrimento em favor da performance, tornando ainda mais doloroso o ato de parar e sentir. Assim, sobreviver à clareza excessiva não é retroceder, mas atravessar um portal; e o que emerge do outro lado é alguém mais íntegro, menos iludido e mais próximo da própria verdade.
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