Pré Modernismo
Gentleman não é uma definição mais sim uma maneira de viver.
Sou um livro aberto com páginas à preencher.
Quem sabe novas histórias para mudar o enredo e completar as lacunas.
O que mais valorizo é a fé e o respeito, acredito que assim abro as portas e as mantenho abertas.
Vivo a vida plenamente sempre buscando evoluir pois pretendo deixar um legado por que a vida é feita de atos e atitudes.
Não busco simples aventuras , pois tenho convicção que não importa o número de páginas mas sim o conteúdo das mesmas.
Uma DECISÃO é processada por duas partes do cérebro. Córtex pré-frontal (Lógica) e Sistema Límbico (Emoção). Se você racionaliza muito está muita atenção ao Córtex, se você faz no impulso, está ouvindo muito o Sistema Límbico. Equilibre lógica e emoção para tomar as melhores decisões.
*Viva com mais leveza, não se (pre)ocupe com o que pensam a seu respeito, a opinão dos outros pertençe a eles, você tem as suas convicções nas quais deve manter-se firme independentemente das criticas que te são dirigidas. Faça tudo com amor e mantenha sua consciência em paz e tranquila, não se preocupe com "achismos" de ninguém. Na realidade o que importa é o que Deus pensa sobre você, quando seguimos conforme as sua diretrizes:
*Ele sempre nos honra e agracia, isso é o bastante!!*
É UMA QUESTÃO DE FORÇA DE VONTADE
Marcial Salaverry
Quando não existe força de vontade,
o preguiçoso vê em cada oportunidade,
apenas uma dificuldade a mais,
e que não será superada jamais...
Mas quando é outra a disposição,
fica diferente a situação,
pois quem tem força de vontade,
e quer as coisas fazer,
em uma dificuldade irá ver
apenas uma oportunidade para crescer...
O preguiçoso ao perceber
o caminho que ainda irá percorrer,
dirá que é longe demais,
e não chegará jamais
Mas quem não quer se acomodar,
aperta o passo para logo lá chegar...
O Menino e a Menina da Escola
O menino aos três anos de idade fora para uma Escolinha (Pré Primário) era particular, pois naquela época o Governo só oferecia primário, ginásio e colegial, a Escola era improvisada na garagem da casa da Professora o qual lhe ensinou as primeiras letras, palavras o primeiro cartão que o menino escreveu para sua mãe, era uma folha com um girassol com pétalas de papel colada um a um formando uma linda flor amarela com os dizeres “Feliz dia das mães”, fora a primeira vez que o menino escreveu, ficou lá até aos seis anos de idade e aos sete anos entrou no primário e lá também tivera uma ótima Professora que lhe acompanhou até a quarta série contando histórias do bairro, do Rio Tietê o qual o pai dela costumava nadar e pescar, neste primeiro ano o menino conheceu uma menina, não era só uma menina, era uma Princesinha loira de olhos azuis, (Maria Aparecida) o menino então não sabia o que estava acontecendo, o porque ficava tão encabulado, com as mãos suadas e gaguejando diante aquela menina tão linda, a escola era muito boa, tinha Biblioteca, quadra, um pátio onde brincavam e comiam lanches que traziam de casa nas suas lancheiras o qual tinha uma garrafinha acoplada, alguns traziam leite o menino gostava de trazer suco de frutas, na entrada da Escola tinha a Tia do doce, o Tio do algodão doce e o Tio do sorvete de abacate, (Um sorvete de abacate feito em formas de gelo, muito desajeitado pra chupar), o menino ia de ônibus escolar do seu Zè bananeiro, era uma jardineira azul e branca e tinha uma alavanca pra fechar a porta, os bancos eram azuis escuro e tinha alguns vermelhos, o seu Zè bananeiro morava na rua acima da casa do menino, próximo a Chácara onde tinha um acampamento de Ciganos e um Casarão com porão, o seu Zé vendia banana com uma charrete e depois montou um depósito de bananas em sua casa, um de seus netos estudava na mesma escola que o menino, na esquina da casa do seu Zè tinha a Dona Maria que criava porcos, galinhas, patos, perus e codornas, tinha um fogão a lenha feito de barro, ela usava um lenço branco na cabeça e fumava cachimbo de barro, ( Um ano depois ela cuidou do menino e seu irmão para sua mãe trabalhar), o seu Zè era muito atencioso com todos e cuidadoso ao leva lós para a Escola, Escola que tinha uma fanfarra com alunos que costumavam desfilar na Festa de 1° de Maio que acontece no bairro, o menino então queria fazer parte na fanfarra, mas era muito novo e tinha que esperar mais alguns anos, assim ele se conformou brincando nas aulas de educação física e adorava quando era para apostar corridas em torno da Escola com seus amiguinhos e a menina dos olhos azuis o qual ele costumava comprar balas e pirulitos para ela, o menino sempre vaidoso, gostava de usar um anel de ouro que sua mãe mandou fazer com o nome dele gravado, também uma correntinha de ouro com um pingente de uma santinha e andava sempre perfumado, o uniforme da escola era camisa branca, calça ou bermuda azul marinhos e sapatos pretos, tinha que comprar o bolso da camisa que a escola vendia ( O nome da escola Octávio Mangabeira e tinha um desenho de um gorila tocando surdo)ai sua mãe costurava o bolso na camisa e as meninas camisa branca, saia azul marinho, meias brancas até o joelhos e sapatos pretos, o menino tinha uma mala preta de carregar na mão, uma estojo de madeira com a tampa verde e uma lancheira de plástico azul e branca que usou até a quarta série, também tinha os passeios, o qual o menino sentava ao lado da menina no ônibus de excursão, um destes passeios o menino pegou pela primeira vez na mão da sua princesinha de olhos azuis, foi em um passeio no Museu do Ipiranga o qual não reparou direito o que tinha lá, por ficar o tempo todo olhando para a menina, no ano seguinte o menino começou ir a pé para escola junto com seus amiguinhos que eram vizinhos de sua casa e todos os dias ele pegava duas rosas ou outras flores em uma casa que tinha um jardim na frente e uma cerca de arames baixinha, a dona da casa costuma sair e chamar atenção do menino e ele saia correndo, as flores era uma para sua professora (Silvia), a outra para a menina e assim o fez enquanto tinha flores no jardim do caminho da escola, até que um certo dia a mulher dona do jardim estava no portão com duas rosas na mão e disse é pra você menino, leve pra sua professora, o menino não sabia, mas a professora era sobrinha da mulher do jardim e assim ele passou a receber as flores por muitos meses para levar pra menina dos olhos azuis que era prima de um amiguinho que morava na rua de cima de sua casa, já na quarta série o menino considerava a menina como sua namoradinha e nos dias dos namorados pediu para sua mãe comprar um cartão o qual escreveu lindas palavras para a menina, mas ele estava triste pois seria o último ano dele naquela escola, iria mudar pra outra escola a uma quadra de sua casa, onde iria cursar a quinta série ginasial e sabia que a menina iria continuar na mesma escola, o menino aproveitou todos os instantes para segurar a mão de sua princesa e ao chegar no último dia de aula o qual a despedida foi uma festa na sala com tubaína, doces, bolos, salgadinhos e uma recordação dada para cada aluno da Professora Silvia e ao sair da escola o menino segura a mão da menina que estava indo para a casa de seu primo que era perto da sua, sem falar nada o menino andava ao lado de sua “Namoradinha”, uma fraca chuva caia e os dois de mãos dadas caminhavam sem pressa e aquele lindos cabelos loiros molhados a deixava mais linda, o menino sempre teve um olhar penetrante que a deixava encabulada, escolheram o caminho mais longo para ficar mais tempo juntos, já que era o último dia e ao chegar em seus destinos o menino olhou para ela, a segurou em seus ombros e a beijou, ela o abraçou e com lagrimas nos olhos disseram adeus, ficaram alguns segundos de mão dadas um de frente pro o outro, olhavam se com lagrimas, mas era hora de partir e então o menino partiu...
(Alguns anos depois se encontraram em uma festa)
E o resto da noite dançou pra valer
Se teus olhos me olharam fingiram não ver
No meu canto eu fiquei entre o riso e a dor
Lembrando do primeiro amor
Lá-rá-lá-lá-rá
(Trecho da Musica Primeiro Amor – José Augusto)
(Ricardo Cardoso)
Tem gente querendo usufruir de um amor que nunca construiu. De laços que nunca existiram. Tá com pressa do que? 🙄
Espere no tempo de Deus.
Já ouviu aquela frase que diz: quem tem pressa come cru?
Depois faz as escolhas erradas e vai querer culpar Deus os outros pelas suas escolhas.
Que a sua euforia de algo tão casual morra a tempo de não ser demasiado tarde.
Não tenha pressa! Respira fundo e tenha calma. Não seja como aqueles que fazem escolhas erradas.
As escolhas erradas são possíveis de serem evitadas.😉
Não coloque a mão naquilo que Deus está fazendo. Até porque ele não precisa da sua ajuda. Ele é Deus!!!
Entendeu???
Beleza na vida ,pela vida em segundos
Todos temos nossos limites pré delineados
pelo próximo , neste modelo de convívio
ao qual todos somos forçosamente
obrigado a se encaixar ,existe uma linha divisória a do limite ,nesta linha há uma margem de fuga à qual não é pertencente às regras já estabelecidas pelo outro,
nesta margem de fuga, há muita vida ,luz ,
alegria e beleza na vivencia de um ao outro,
que , não o é o seu próprio outro , mas
dentro do total respeito ao outro ,é muito
bom à quando te encontro mesmo que
seja por alguns segundos ,mas para quem
sabe sentir e viver o outro em seu ser:
são segundos preciosos e eternos que valem tanto quanto uma vida inteira ;e a
alegria de viver se dá de um ao outro ,
pelo outro ,assim temos uma formulação
de convívio não totalmente harmonioso
mas ao qual possamos todos nos encaixar,
e poder existir ao outro ,mesmo que seja
apenas por segundos.
Sejamos amadurecidos com a vida,mais que nunca percamos o coração puro como de uma criança.
Não precisamos levar a vida tão a sério porque uma hora ela passa.E o que ficará aqui é o que você foi e deixou.Então deixe a sua melhor parte o "sorriso."
A sua alegria pode ser a inspiração de alguém no momento em que você não estiver mais aqui.
Leve a vida leve!
Não existe sorte nesse mundo. Regras, pré-requisitos, estados psicológicos. Há muitos fatores invisíveis que se combinam para produzir um imprevisível, porém inevitável, resultado. O vencedor de um jogo está decido mesmo antes dele começar.
Alguns desentendimentos são causados por má interpretação das palavras, por isso algumas pessoas preferem ficar em silêncio do que serem mal interpretadas.
PRÉ - EPITÁFIO
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Atravessei a juventude sem dar a mínima importância para o que pensavam e diziam de mim. Nos verdes tempos de minha vida, nunca tive a pretensão de, como sempre foi dito pelos moços, ficar bem na foto.
Quando passei de meio século, comecei a me transformar. Tomei a decisão de ser, não precisamente alguém melhor, porque isso é difícil, mas pelo menos alguém menos pior. A visão da velhice anunciada, e com ela o fim, já me fez repensar muitos conceitos, preconceitos, atitudes, pontos de vista e sentimentos.
Deve ser assim com muita gente. Por anos e anos, um 'nem aí' para ficar bem na foto. Aí o tempo passa, e de repente a morte se desenha bem menos alheia e misteriosa. Menos abstrata e mais definida.
Foi assim que da meia idade para cá iniciei um projeto: Fazer as pazes comigo e com o próximo. Ganhar novos afetos, manter os afetos atuais e repor os perdidos. Gostar mais dos outros e ser bem menos apaixonado por mim ou por meus espelhos.
Vejo a vida esvair por entre os dedos. O tempo fecha o cerco. Não posso correr o risco de partir sem antes ter a certeza de ficar bem no epitáfio.
A VISÃO DE HELENA BLAVATSKY
Raios chicoteavam o rubro céu da pré-Criação. E o Espírito caminhava sobre a face das águas. Havia a batalha dos Contraditos do Reino. Alguns trovões carregavam as súplicas: "deixai-me pecar, deixai-me ser humano". Alguns tornaram-se demônios, ditadores, terroristas, políticos inflamados. Nós: dignos de pena e graça. E o Cordeiro berrava, ao lado de Eu Sou. O Espírito gemia, gemia, gemia. Foi assim. Eu juro. A Santíssima Trindade translocou-se ao Globo. Flash: mais um. Flash: mais um. Flash: menos um. E os cavalos, os macacos, os corvos? Elevou-se montanhas, a pangeia sentiu-se encolerizada, vulcões furaram nossas arcárias. Viram divindade até num pau-oco, nos arrimos de santos devassos e nas catacumbas de fogo. Eu juro. Eu mesmo vi. Contou-me Helena Blavatsky.
Minha vida pela sua
Eu tinha certeza, mas eu escolhi errar com você. Eu tinha certeza, mas se preciso fosse; eu erraria de novo. Eu não me arrependi de errar, eu me arrependi do meu erro ter parecido que eu não tinha certeza dos meus sentimentos. Eu escolhi me sacrificar por você, para que meu erro tivesse outro sentido. Porque para todo erro, há um sacrifício.
Cérebro sob comando.
Nosso cérebro já é pré estabelecido a um formato de ordens. Como nossa consciência vive cheia de porquês é importante que a ordem seja seguida de: sugestão, justificativa e ameaça.
Independente da idade, nosso processador continua o mesmo. Ao receber uma ordem deve soar como uma sugestão, seguida de imediata justificativa, concluindo com ameaças (o que vai acontecer se eu deixar de fazer). Assim o cérebro se disponibiliza a gastar energia suficiente para.
Como poderei, ter pré-conceito de mim mesma?...Sou única e sou paisagem de DEUS. Me aceito na medida que envelheço meu corpo de espirito jovem.... Natalirdes Botelho
Sei que não vou viver tanto como as outras cantoras , mas sei que posso me destruir agora sem me preocupar com amanhã.
O homem dificilmente aprende com seus acertos, os erros estão aí para provar o quão necessário é preciso errar para aprender.
