Povo
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NOSSA BÚSSOLA MORAL
Se o meu povo [...] se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra. —2 Crônicas 7:14
Quando Abraão Lincoln foi apresentado à escritora Harriet Beecher Stowe, dizem que afirmou que, ela foi a “pequena mulher que escreveu o livro que iniciou esta grande guerra”.
Apesar do comentário do presidente Lincoln não ser inteiramente sério, o romance de Stowe A Cabana do Pai Tomás foi um instrumento para a abolição dos escravos nos Estados Unidos. A representação gráfica do racismo e a injustiça da escravidão ajudou a liderar o início da Guerra Civil. Finalmente, a Proclamação de Emancipação de Lincoln declarou que todos os escravos “devem ser livres”. Deste modo, o romance de Stowe ajudou a transformar a bússola moral da nação.
Séculos antes, o rei Salomão foi avisado sobre algo que poderia mudar a bússola moral do povo de Deus — Israel. Era para começar com humildade e confissão. O Senhor falou a Salomão: Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra (2 Crônicas 7:14).
Como uma comunidade cristã, devemos em primeiro lugar fazer um inventário de nossas vidas. À medida que buscamos humildemente a Deus em oração e arrependimento dos pecados, as mudanças começam acontecer em nossas vidas. Deus então pode nos usar para transformar a bússola moral de uma nação. —HDF
Nada é politicamente correto se for moralmente incorreto. Dennis Fisher
"Vamos armar o nosso povo:Com lápis, livro e caderno na mão.Que o Brasil seja o exemplo do novo,que luta contra a velha corrupção.Que de seu povo melhore os dias,sem tamanha hipocrisia e sem tamanha podridão".
(Rodrigo Juquinha).
A Midia aberta e a policia são os piores inimigos do povo pobre, são maquinas do poder de alienar e de controlar revoltas.
Outro clichê: “aaain precisamos educar o povo pra depois liberar as armas”.
Errado: precisamos estar vivos pra estudar. Primeiro as armas!
se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar e orar, buscar a minha face e se afastar dos seus maus caminhos, dos céus o ouvirei, perdoarei o seu pecado e curarei a sua terra.
De hoje em diante os meus olhos estarão abertos e os meus ouvidos atentos às orações feitas neste lugar.
Escolhi e consagrei este templo para que o meu nome esteja nele para sempre. Meus olhos e meu coração nele sempre estarão.
2 Crônicas 7:14-16
Todo aquele que menospreza a inteligencia e compreensão dos verdadeiros fatos pelo seu povo, é sempre um forte candidato a receber a morte certa pelas costas deferida por um golpe certeiro do cabo de colher de um trabalhador.
O povo brasileiro só terá maturidade política, quando souber se posicionar e respeitar a opinião do outro.
Com uma classe política, medíocre, incompetente e corrompida, com um povo ignorante, apático e venal, aonde é possível encontrar inteligência para a solução dos problemas da nação ?
O pecado do povo é acreditar que um homem no poder os ama e que cuidará deles. O castigo é o fardo que o opressor amado coloca nas costas do povo.
O melhor caminho para uma maior liberdade é quando um povo decide por si próprio, pois se torna um povo mais blindado contra manipulações.
O governo é tirano,o povo é alienado e a policia é a mão armada que defende o patrimônio dos ricos e oprime os pobres
"Os Espíritos encarnados constituem a Humanidade, que não se circunscreve à Terra, mas que povoa todos os mundos disseminados no espaço."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
O branco cristão, europeu ou americano, foi o último povo a entrar no comércio de escravos, o primeiro a sair dele e o ÚNICO que lutou para extingui-lo. Em comparação com asiáticos, africanos e árabes, foi o menos escravagista dos povos e o único decididamente anti-escravagista. Lançar sobre ele, justamente sobre ele, as culpas da escravidão universal, dando a seus concorrentes mais vorazes e cruéis a aparência de escravos e de vítimas, é uma falsificação tão monstruosa e uma injustiça tão imensurável, que nenhum pretexto racional pode justificá-la: ela nasce do mais puro e ostensivo ódio racial, que hoje faz do seu alvo o único povo, ao longo da toda a história humana, cuja extinção pode ser pregada abertamente nas cátedras e nos púlpitos sem desdouro para o pregador, nem muito menos risco de punição judicial.