Povo
O povo decide muito pouco, e reduzir a democracia ao voto a cada quatro ou cinco anos é ridículo; chamar isso de democracia é absolutamente ridículo.
O rap tem ensinado um importante ensinamento para o povo brasileiro: é mais do que as cidades e paisagens do Rio de Janeiro e Niterói, é mais do que aquilo que a sociedade pode viver. O rap é uma forma de exaltar o que há de mais profundo dentro de nós. É um meio de expressão, de retratar o que sentimos e levantar nossas vozes contra as injustiças e desigualdades. É um meio de encontrar forças para lutar por um mundo melhor.
Marcos é um rapper de sucesso que adora se expressar através da música. Seu estilo é único, misturando elementos de hip hop, rap e influências de outros gêneros. Suas letras são profundas e significativas, abordando assuntos como a política, a cultura e a vida cotidiana. Ele é considerado um dos melhores artistas da cena atual, tendo se apresentado em diversos eventos ao redor do mundo.
No Brasil o povo vende sua dignidade por um favor, depois acha ruim os políticos fazerem o mesmo, só que em escala maior.
O verdadeiro perigo não são as redes sociais, mas sim a tentativa desesperada de silenciar o povo para manter-se no poder sem enfrentar críticas.
Imposto é um recurso do governo para cobrir os seus erros, passando a conta para o povo. Se fosse bom, não seria imposto.
Sob força da injustiça, um povo estará condenado a um futuro de incertezas até mesmo da própria vida.
Quando um político insiste em dizer que sua luta é pela Pátria, ele deixa claro que o povo estará em segundo plano, pois nem sempre quem luta pela Pátria lutará pelo povo que sofre por causa da Pátria instituída.
Peça sabedoria a Deus com humildade, como quem ajoelha não para si, mas para servir o povo com justiça e verdade.
Numa democracia, quem é que manda: o povo ou o governante? Acertou quem disse O POVO! O governante está ali apenas para representá-lo. E quando este não o representa, porque 70% expressamente declaram rejeitá-lo, sua saída representa golpe? Não! Neste caso FICAR, sem que o povo - o legitimo detentor do poder - o deseje, isto sim, configura-se como golpe, e seus ocupantes meramente usurpadores de um poder que não mais lhes pertence.
O tipo de caráter no Brasil, entranhado na formação moral de seu povo, mostra-se ainda mais degradante quando comparado ao das culturas orientais: lá eles colocam a moralidade num patamar mais elevado do que a própria vida, pela convicção de que a desonra a macula de forma indelével para não mais justificar sua manutenção. Assim, quando expostos por falhas da honra, é comum escolherem o suicídio antes de conviver com a vergonha. Em nosso país a valorização do homem não reside em esquivar-se da ilegalidade, mas na competência para negá-la à exaustão mesmo diante de todas as evidências contrárias, sendo esta capacidade motivo de orgulho por quem a domina e de admiração pelos que o defendem. A regra é de que o reconhecimento do delito jamais se faça por parte do criminoso, e a estratégia seja sempre a de transformar constatações inequívocas em "perseguições do poder vigente", e a correta aplicação da lei em injustiça.
O que legitima a posição de alguém como representante de um povo não é o tamanho do grupo construído para dar-lhe apoio, mas o número de indivíduos que o fazem de forma autônoma por um processo de escolha consciente entre diferentes possibilidades.
Por mais que o espírito equilibrado e pacífico de um povo se apresente como um freio interno e traço de caráter, os desmandos contínuos e escancarados de seus governantes levam-no, em certo momento, a concluir que sua natureza pacífica é vista como um convite à instauração da devassidão e da ignomínia pelos que detêm o poder. É quando sua própria dignidade lhe cobra reação contra o que já extrapolou os limites do admissível, e a convulsão decorrente se apresenta como único meio de resgatar o estado de equilíbrio, e não como sinal de se estar desistindo dele.
Infeliz o povo que precisa de religião para fazer o que deveria ser um mero exercício de consciência.
O nordeste não é para os fracos
É pra cabra macho, mulher arretada, povo trabalhador
Quem não conhece a tua história
Nem reconhece a tua luta
Não conhece o seu real valor.
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