Pouco

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⁠O despertar do casulo...

Eu consigo contar nos dedos o pouco de pessoas que sabem o quanto exponho no papel e nas entrelinhas o que sinto...
Poucos que conhece a verdadeira Ana, uma metamorfose...
Tão meiga e tão erupção!
É difícil postar algumas coisas que eu mesma faço, a verdadeira frase: Sair do casulo! Nada fácil expôr o que vem guardado a sete chaves com cadeados e correntes, apenas pelo fato de eu não deixar que as pessoas me vêem do jeito que sou. Fui blindada, aprendi a me permitir ser blindada...
Foram tantas as feridas e cicatrizes curadas, tantas as decisões e dúvidas. Tanto o expor como o omitir.
Bem, venho em um novo ciclo da minha vida do recomeço do reinventar.
Coragem de sair da zona de conforto, de se arriscar, de se lançar, se “olhar” e buscar aparar as arestas que todos temos: defeitos, medos e alguns sentimentos considerados “nada nobres” - mas que são humanos e, muitas vezes, legítimos - em busca da superação. Para isso é necessário essa dose de coragem e se permitir viver a metamorfose e deixar a vida de lagarta para virar borboleta.
Mas imagino que para a lagarta, se aquietar e ficar durante algum tempo abandonando a velha “roupagem” sem a certeza de como serão as novas asas, deve ser um grande desafio! Um misto de incerteza, medo, confiança e fé em si mesma! E aí em fim – sair do casulo - alçar voo! Poder olhar o mundo de outro ponto de vista, acima e mais abrangente, com a certeza de que se arriscar a deixar o comodismo em busca da completude, vale à pena!
Sem mais...

Eu sou bem infantil também. Achei que nada tinha mudado, mas mudou. Pouco a pouco. Devagar. As coisas estão mudando no nosso próprio ritmo.

(Hirotaka Nifuji)

⁠Acho que se eu morrer, você vai sentir por algum momento um pouco de saudade.

⁠Você sabia que se a gravidade fosse um pouco mais forte o universo entraria em colapso?
Além disso, se a gravidade fosse um pouco menos forte o universo acabaria e não haveria planetas e nem estrelas.
A gravidade é precisamente tão forte quanto ela precisa ser, e se a razão entre a força eletromagnética e a força da tração não fosse 1%, a vida não existiria. Quais as chances de isso acontecer sem querer?
A precisão do universo torna lógico que haja um Criador.

Young Sheldon
2ª temporada, episódio 3.

Sabe, ser feliz por nada, com o pouco que cada um possui, com os instantes inesquecíveis, com o sorriso que ficou registrado, com a saudade dos encontros. Verdade, a felicidade não tem pressa. Isso é bom demais. Yes!

⁠Mais um mês juntos...
E já se vai meio ano.
E parece pouco tempo...
E é pouco tempo...
É quase nada...
É uma fração minúscula e quase invisível comparada com o restante de tempo que pretendo estar com você!

⁠⁠Não estou solteira, não estou avulsa, tão pouco sozinha! Estou como devo estar, amando quem eu desejo amar! Se ele me ama tal qual meu amor, isso não me importa, porque o amor quando é amor pode até adormecer, mas o tempo em sua infinitude jamais o fará esquecer. Estando ou não ao lado, o amor é o silêncio, ou o reencontro inesperado, pequenos ou grandes gestos. O que se faz amor é permanecer presente, mesmo na ausência. O prazer de simplesmente pensar no ser amado.

⁠Se há algo que eu lamento é que o diabo me tenha tentado tão pouco...

Emil Cioran
Nos cumes do desespero. São Paulo: Hedra, 2012.

Felicidade é ter amigos quando surge a necessidade. Felicidade é o contentamento com pouco. Felicidade é o mérito no fim da vida. Felicidade é o abandono de todo sofrimento.

Buda
Dhammapada, verso 331.

Sinto-me morrendo um pouco todas as noites, e digo que esta tudo bem
me programei a apenas continuar⁠.
quero companhia mas mesmo que me careça de tal eu não vou parar,
não consigo parar, sozinho continuo correndo, mesmo que as minhas pernas
se quebrem, minha mente desmonte, meu espirito continuará
porque morrerei se parar.

⁠Deus não é um lugar de certeza, é só um pouco de esperança.

Carla Madeira
Tudo é rio. Rio de Janeiro: Record, 2021.

⁠⁠Vilões—Qualidades
um vilão não espera compreensão
muito menos ter razão
às vezes somos pouco vilões
pra defender e proteger alguém

⁠Boas palavras custa pouco para quem
não da valor, mas vale muito para os sábios

⁠Devemos pedir a Deus um pouco de sanidade para discernir os planos de Deus e os planos do inimigo.

⁠Aprenda que pouco vale mais do que muito, jamais corra atrás de pessoas que só lembram de você quando precisam de sua ajuda, as vezes precisamos pararmos de sermos idiotas, tome cuidado com pessoas tóxicas, elas fingem se importar com seus sentimentos ruins para se aproveitar disso e no final apunhalar você.

⁠Resumindo tudo o que passei até hoje,vejo que sorri pouco, chorei o tanto preciso, mas não tudo, cai várias vezes e aprendi a levantar, ganhei falsos sorrisos, falsos amigos que o tempo se encarregou de levar para longe, amei... perdi... me iludi... porém não deixei isso me fazer amargo, e estou aqui! De pé e firme, pois a vida me fez criar alicerce para não cair facil e não desistir nunca. Aqui estou! E agradeço muito por ser esse ser que me tornei. Obrigado vida!

⁠"Pouco a pouco, nós somos despersonalizados e convertidos em peças iguais de um mesmo tabuleiro. Ou seja, todas nossas características são suplantadas, a fim de que haja uma padronização social. Mais que isso, essa padronização social deve ser exposta nas redes sociais, de modo que todos vejam o resultado de um sistema que cria um exército de pessoas 'felizes'."

⁠Ο COMPLEXO MATERNO DA FILHA

-A hipertrofia do aspecto maternal

Há pouco observamos que o complexo materno na filha gera uma hipertrofia do feminino ou então uma atrofia do mesmo. A exacerbação do feminino significa uma intensificação de todos os instintos femininos, e em primeiro lugar do instinto materno. O aspecto negativo desta é representado por uma mulher cuja única meta é parir. O homem, para ela, é manifestamente algo secundário; é essencialmente o instrumento de procriação, classificado como um objeto a ser cuidado entre as crianças, parentes pobres, gatos, galinhas e móveis. A sua própria personalidade também é de importância secundária; freqüentemente ela é mais ou menos inconsciente, pois a vida é vivida nos outros e através dos outros, na medida em que, devido à inconsciência da própria personalidade, ela se identifica com eles. Primeiro, ela leva os filhos no ventre, depois se apega a eles, pois sem os mesmos não possui nenhuma razão de ser. Tal como Demeter extorque dos deuses um direito de propriedade sobre a filha.
Seu eros desenvolve-se exclusivamente como relação materna, permanecendo no entanto inconsciente enquanto relação pessoal. Um eros inconsciente sempre se manifesta sob a forma de poder, razão pela qual este tipo de mulher, embora sempre parecendo sacrificar-se pelos outros, na realidade é incapaz de um verdadeiro sacrifício. Seu instinto materno impõe-se brutalmente até conseguir o aniquilamento da própria personalidade e da de seus filhos. Quanto mais inconsciente de sua personalidade for uma mãe deste tipo, tanto maior e mais violenta será sua vontade de poder inconsciente. No caso deste arquétipo não são poucas as vezes em que o símbolo adequado não é Demeter, mas Baubo. O intelecto não é cultivado, mas permanece em geral sob a forma de sua disposição originária, isto é, em sua forma natural primitiva, incapaz de relacionar-se, violento, mas também tão verdadeiro e às vezes tão profundo como a própria natureza. Ela própria não o sabe, sendo por isso incapaz de apreciar a graça de seu intelecto ou de admirar filosoficamente sua profundidade; pode até mesmo esquecer o que acabou de dizer.

C.G. Jung em Os arquétipos e o inconsciente.

Mesmo uma vida feliz não pode existir sem um pouco de escuridão.

Carl Jung

Nota: Trecho de entrevista com o jornalista Gordon Young (1960).

⁠Se Deus te deu um fardo um pouco mais pesado, é porque sabe da tua força. Não se deixe enganar pelo laço do medo ou da falta de fé. Lembre-se que para cada dia difícil há um anoitecer para teu descanso, e um novo dia para um recomeço. Creia!