Portão
Me lembro bem daquele dia,sim eu me lembro,um portao pintado de cor vinho minha voz ecoando no seu portao a te chamar e passado ali um ou dois minutos aparace voce,tao linda e perfeita nunca vi nada tao belo como voce naquele dia,seus olhos brilhavam como uma estrela a noite e olha que era dia.. um cheiro de amor voce exalava,olhos castanhos claros iluminados pelo sol que estava naquele dia,seu vestido azul com pequenas flores te vestia muito bem,sua pele como uma nuvem macia e sem nenhuma imperfeiçao.Quando me viu confesso que um pouco vermelha te vi ficar,mas meu coraçao batia tao forte que parecia que dentro do peito ia estourar,uma alegria que eu nunca havia sentido antes em um simples encontro que se tornou um sonho a se realizar.Eu nunca vou esquecer esse dia nem quando for pra eternidade,e como se em meio a morte a vida começasse a brotar.
Que todo voo seja tranquilo e sem limitações.
Que nenhum vento possa fechar o portão.
Pois meu primeiro verso é feito de imaginações,
E o segundo... Um coquetel de bons corações.
Fiquei no portão
Com as mãos trêmulas
E o coração congelado
No final da rua
Suas curvas sumiam
Esperei que voltasse
Mas só voltou a saudade
Agora juntas caminhamos lado a lado
Quando amanhece,o sol nasce,as brizas batem na porta,o meu silencio chama-te,e o meu beijo entra pra desejar-t um BOM DIA.
Olhos sábios de um cachorro
Entro no carro, saio da garagem, fecho o portão.
Paro na esquina olho para os lados, do lado esquerdo da rua dois olhos me observam.
Sim, o olhar de um cão.
Cachorro preto, com manchas acobreadas, da raça “salsichinha”.
Os olhos fixos em mim, serenos.
Olho novamente e percebo na cabeça pêlos brancos ao redor dos olhos e boca.
Aquele olhar sereno é de um cão que demonstra já ter vivido muito.
Impõe respeito, sabedoria.
Com o carro parado espero ele passar e novamente olha nos meus olhos como a me agradecer a gentileza.
Com a firmeza de quem já viveu muito, caminha a passos lentos,
Observador, pára, olha para os lados a observar se tudo está em ordem.
O movimento das pessoas na calçada, os carros a passar.
Segue calmamente e eu parada no carro a observá-lo,
Olha-me novamente,
Seus olhos nos meus refletem um velho cão sábio e cansado.
Um bom cão de rua.
Parece ser respeitado, nenhum outro cão o afronta ou perturba.
No dia seguinte, abro a janela do meu quarto, vejo o cão com o mesmo andar do dia anterior, parado na esquina, outro carro passa, ele olha, o carro passa e ele segue o seu destino.
Eu vi você:
Dando seu primeiro passo
Dizendo sua primeira palavra
E no portão de casa
Nunca vou te esquecer
Amiga de verdade, só você
Da minha cara sacaneando
Dos meus amigos só zoando
Sempre conto com você
És muito confiável
E também amigável
Gentil pra valer
Agora que você foi embora
Não sei mais o que fazer
Estou tão longe de você
Espero um dia tu voltar
Para a gente poder brincar
Sentada nesse portão
vejo um corpo num caixão
e não é um pesadelo e a vida
que insiste em mostrar
que daqui nada vamos levar
e que se as vezes eu chorar
é de tanto te amar mais você
insiste em não ver o que sinto por você
mais si um dia você Le
esse poema que eu fiz
talvez si arrependa por não ter dito
que também me quis!
"Lá onde o Sol nascia
Onde a pipa estancava
Portão de madeira na segunda casa
Lazer sem piscina
House improvisada
Crescia o moleque no Sol da quebrada
Que acreditou no que era medo
Matou a inveja e seus segredos
Percebeu o gênio do espelho que realiza os seus desejos"
Quero viver livremente.
Sem muro, grade, corrente, prisão, porta, porteira, portão.
Sem tempo definito, sem hora, nem lugar.
Quero experimentar, conhecer, saborear.
Quero ousar, explorar!
Apreciar pessoas, lugares, paisagens, oceanos, formas, perfeito e imperfeito.
Quero saborear a vida como se fosse uma comida deliciosa.
Quero senti-la como o vento que sopra meus cabelos, a chuva que molha minha pele e o sol que aquece meu rosto.
Quero sentir meu coração pulsando de um jeito avassalador, como uma batida forte em um ritmo alucinante.
Antigamente eu pensei, mas, só para pensar ser algo ou alguma coisa coerente. Então, rente ao portão me feri com as rosas e sangrei a bonança que não tinha, eram apenas os vestígios das bulas de remédios, deitei o precipício, choramingando.
Neste sábado, vamos abrir o portão da Prudência e nos tornarmos mais conscientes de nossas ações. É importante pararmos para pensar nas consequências de nossas decisões antes de agir. Se nos tornarmos mais prudentes, poderemos evitar problemas desnecessários e nos preparar para as melhores oportunidades. Vamos começar a semana com nossos olhos bem abertos e nosso coração cheio de esperança.
Ela não tá mais no portão!
Nem com frio
Nem com medo
Nem ansiosa
Nem se sentindo insuficiente
Nem se sentindo Sozinha
Nem se sentindo esquisita
Nem se sentindo Insuficiente
Menos Que Nada!
É! Eu Fui lá e a peguei no colo, e disse a ela o quanto é Linda é Incrível!
Ela secou as lágrimas e sorriu!
Perguntei se depois de Tudo isso o Amor enfim acabou?
Sorrindo ela me disse com a voz em Paz: O Amor não acaba, ele morre e ele morre esmagado nas mãos de quem o recebe e o faz definhar com abandono, engano, mentira e traição!
Em alívio no rosto e paz no olhar, hoje seguimos lado a lado, querendo apenas viver sem mais vegetar e definhar!
O portão da estrada é um lugar construtivo cheio de amor e carinho, onde todos são tratados com respeito e cumplicidade. É um lugar cheio de sabedoria, onde os anjos nos visitam e enchem nosso coração de amor e empatia. Lá, existe carinho e atenção, bem como intelectualidade e sensibilidade entre todos os seres humanos. É um lugar onde todos são bem-vindos e onde a energia é boa.
O portão da estrada é um lugar encantador, que oferece um mix único de amor, sabedoria, intelectualidade e visualidade. O ar é preenchido com sentimentos de calma, beleza e conhecimento, e a vista ao redor é deslumbrante. É um lugar onde você pode se conectar com a natureza e absorver a sabedoria dos sábios. Quem visita sai desse lugar inspirado, com um novo olhar sobre a vida.
Marcos é um escritor brasileiro que escreve poesias e contos que encantam o leitor com o tema do amor. Ele destaca os valores da empatia, da sensibilidade e da resiliência nas suas obras, mostrando como eles são fundamentais para o crescimento pessoal e para o fortalecimento de relacionamentos. Sua escrita é profunda e emocionante, e suas palavras nos encorajam a viver com mais alegria e esperança.
Quando o portão se fecha na frente dos rostos perturbados dos guardas, fica claro que eles realmente acreditam que somos criaturas repugnantes que precisam ser escondidas para proteção, para o nosso próprio bem, para exorcizar os demônios escondidos dentro de nós, mas, mesmo neste lugar amaldiçoado, com raiva, medo e ressentimento fervilhando dentro de mim, ainda não me sinto mágica. Ainda não me sinto poderosa. Eu me sinto abandonada.
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