Porque hoje e Sabado Vinicius de Moraes
Já parou para pensar que hoje pode ser um dia
para se fazer muitas coisas que
você talvez nunca tenha
pensado em fazer?
HOJE
Pessoas , passos , pensamentos , progresso , persistir , pedras e palco.
A vida é um palco onde um salto é um passo , onde um passo é um salto.
Pessoas vem e vão , no mesmo caminho , na mesma hora , mas em tempo diferente ,
nada é igual mesmo parecendo ser ,tudo é novo de novo.
Cada dia a chance do recomeço , você não dá sequencia de ontem e nem se direciona
para o amanhã , você é HOJE , nada além do hoje , nada além do agora.
Compartilhou sua vida comigo
Me deu Morada.
Se não fosse vocÊ
Hoje eu não seria nada.
Fez eu crescer.
Amadurecer.
Entender
Com a vida aprender.
Me mostrou o mais simples
do Complexo natural
Fez eu rever meus conceitos
e nunca,independe da situação ,nunca ser mal.
Fez as pessoas
eu respeitar.
Afinal sem ti
com que eu aprenderia-me a educar?
Fez eu viver.
E me apreciar.
Mas acima de tudo,saber a hora de tudo
E em toda horas te amar.
Não ter vergonha
de expressar meu sentimento
e te mostrar que é.
a pessoa mais importante de cada momento
Fez dos meus simples versos
uma poesia senssacional.
E mesmo as vezes estando longe
Unidos ,pelo coração, assim como cordão bilical
Em ti eu fiz morada.
Isso, ninguem vai esquecer.
então so quero que saiba
mãe eu amo você.
e todo dia é seu dia, todo dia é de apreciarmos
tudo que você construiu por nós.
seremos eternamente gratos por ti...
"O que mais se observa hoje é o homem cavando a sua própria sentença, destruindo sua raiz com uma poderosa arma no seu interior: a Ganância!"
Se hoje me encontro em pleno cárcere de minha liberdade, não é simplesmente pela falsa satisfação que ela me traz, e sim por que o destino ainda não me permitiu a oportunidade de querer estar preso aquilo que me trará verdadeira satisfação!
Hoje em dia as pessoas se preocupam tanto com os bens matérias. somos o que somos ou somos o que temos?
Engana-se quem diz que os jovens de hoje não tem nada na cabeça. Hoje existem tantas coisas que ocupam nossos pensamentos que não temos mais os pensamentos vazios que nos faziam pensar de verdade, se preocupar em preencher oque estava vazio em nossas vidas.
Não se desdenhe por tão pouco e não se diminua por mediocridade, pois se o mundo hoje te esqueceu amanhã poderá te exaltar pelos seus feitos;
Hoje eu não vi o sol. Se escondeu antes que eu pudesse observá-lo, e na janela, entre o cinza dos prédios e as árvores, só poucos raios clareando o que eu chamo de mundo, inexistente na ausência da luz. Não somos nada, nem há como tentar ser, se inventamos luz artificial pelo medo que é permanecer no escuro. Há quem diga ser isso perturbação infantil, e erra. Queria saber como seria alguns dias se não houvesse o sol nem a lua, e as estrelas se escondessem de nossa presença de tal maneira que não houvesse distinção de espaço, cores. A energia humana falhasse e todos os esforços de produzi-la dessem em nada, tudo escuridão, escuro. Não voltaríamos a ser crianças, somente nós mesmos perdidos ao desespero e inutilidade, abraçando a incerteza do que nos reserva o próximo passo, a dúvida em redescobrir caminhos já gastados, mas nunca antes trilhados de olhos fechados.
Hoje, eu escrevi uma carta. Sem destinatário, seu destino seria somente ir, a lugar nenhum, a todos os lugares. Se espalharia pelo mundo, entre o invisível impalpável, o sobrenatural, e depois, ao divino, e o infernal, em mundos diferentes, inimagináveis, ilocalizáveis e impenetráveis, que em qualquer fraqueza nossa somos proibidos de enxergar um pouco, e ver-se tudo do nada, a calma que nos mantém por tempo indeterminado aqui e lá não-sei-onde no lugar que demos alguns nomes.
Ao tempo que me conta consta tão profundas decepções diminuídas ao nada em comparações, o que passa e o que vem não é real faz parte da lembrança e do desejo, o presente é ilusão, só tentativa de motivação. É êxtase ao meu coração, indescritível a sensação quando os olhos se cansam e são tons de cinza o céu, o sol. Cores, do horror, do amor, a dor, ardor que incomoda meus sentidos aos segundos sincronizados ouço a batida do relógio, só ele ao me torturar na memória de um tempo futuro onde talvez seja tudo mais escuro, e me incomoda não poder andar nem enxergar. Anseio desolado que a morte seja maior agrado, quem nunca sentiu e ignorou pensamentos considerados loucos abafados pelas palavras imediatas de repreensão do desgosto de não ter que escolher somente o fim, e só o fim.
Passos curtos, cabeça baixa, somente sombras sem cadência, indiferença, ninguém vê, só números e as vezes nem isso...
Que essa luz no fim de alguma coisa possa ser o alívio, ou o precipício, que dê fim ao imperfeito físico e ao espírito, se decompõe em processo lento quase que em pesar fúnebre e lágrimas de vento soprando aos pedaços engolidos ou levados, dissipados ao nada até não poderem mais se recompor, projetando o que sou na representação mais fiel da insignificância dessa minha existência tão confusa.
Areia no Vento...
Que saudade da minha infância...
Tudo era maior: o tempo, o mundo.
E hoje, só correndo pelos dedos...
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