Porque Existe Maldade no Mundo
Mas as coisas não são assim! Como é evidente Jesus Cristo podia vir directamente ao mundo, sem ser por mulher! Isso fez ele antes de nascer! Veio várias vezes ao mundo, nas antigas escrituras, assumindo a forma humana! Muitas vezes aparecia, como sendo o "anjo do Senhor"!
Só qu ele tinha que nascer de mulher. Genesis 3:15! Para vir ao mundo, para cumprir, uma missão. Essa missão era nascer; morrer; ressuscitar, e ascender aos céus, e voltar novamente ao mundo. Ele tinha que morrer em nosso lugar e ressuscitar para nossa justificação! Tudo isto como filho de Deus ou como Deus! Nas vezes que ele veio no velho Testamento, não tinha feito isto ainda! Mas nascer de mulher sob a lei, cumpriu os requisitos que tinha que cumprir! Entrou no mundo na forma totalmente humana! Mas verdadeiro homem, verdadeiro Deus! Só deste modo, podia ser o nosso salvador! E é "o cordeiro de Deus, que tirou o pecado do mundo!
EU
Aos meus olhos o mundo é diferente
e eu não suporto mais disfarçar.
Somos como livros postos sobre uma estante
esperando que alguém venha a se interessar.
Investimos em nossas capas e ideias superficiais
na tentativa de agradar sempre e em tudo,
mas os livros não podem ser todos iguais
e as aparências não importam mais que o conteúdo.
Tenha orgulho de ser um livro autêntico,
as diferenças são seus mais belos detalhes.
Crie sua própria história sendo um livro único
e jamais deixe que te comparem aos milhares.
Alguns de nós foram escritos em línguas difíceis de traduzir
e talvez não sejam tão simples de entender
o que importa é que sempre estamos dispostos a evoluir
mesmo que em histórias que poucos estão dispostos a ler.
Eu me sinto bem simplesmente sendo quem sou,
vivendo aquela história que ninguém entendeu.
Sou apenas mais um livro que não se encaixou,
aos olhos do mundo o diferente sou EU.
- emersomgold
Mãe
de: Manoel Jonas
Mãe, tu és minha fortaleza.
Se o mundo me entristece, sei que sempre posso voltar ao teu colo,
onde o teu amor infinito me acolhe.
Adoro repousar minha cabeça em teu carinho
e ouvir as histórias dos teus dias de infância,
enquanto teus dedos suaves deslizam pelos meus cabelos,
num balé circular que me embala e conforta.
Como uma criança segura, adormeço nesse sono sereno,
onde tudo de que preciso é o teu amor maternal.
Sonho com os tempos de menino,
quando teus cuidados me envolviam
e, em teu colo, me sentia o ser mais amado do mundo.
Mãe, palavra divina que inspira paz, segurança e amor.
Nunca me canso de repeti-la—mãe!
Teu amor é eterno e nada no mundo se iguala a ti.
É por isso que sempre volto, porque te amo.
Ontem, foste meu porto seguro.
Hoje, é minha vez de cuidar de ti,
mas ainda encontro refúgio no teu colo.
Mãe, te amo—hoje, amanhã e sempre.
Te amo com uma devoção quase divina,
pois no teu amor reside tudo o que há de mais puro e verdadeiro.
O Amanhecer do Orvalho
Desperto antes do Sol, quando o mundo ainda respira em segredo. Levanto-me com o silêncio de Oxalá, aquele que traz a paz e a pureza das manhãs. Me alongo como se estendesse meu corpo até os troncos mais altos de Iroko, pedindo força e equilíbrio.
Respiro fundo. O ar da madrugada ainda carrega o hálito de Nanã — o mistério antigo das águas paradas, do tempo que não corre, mas mergulha. Ouço músicas como se fossem orikis, louvores antigos aos que me guardam. E quando entro no ônibus, sei: não é apenas um transporte. É um navio de tempo, conduzido por Ogum, senhor dos caminhos e das encruzilhadas.
As montanhas de Minas me acolhem com braços de Xangô — firmes, justos, cheios de presença. O Sol começa a romper o céu como a machadinha que corta o véu entre mundos. A garoa se dissolve nas folhas, e cada gota do orvalho é um axé que Exu espalha pelo chão: movimento, transformação, recado.
O céu avermelhado anuncia Iansã, que dança com o vento e sacode as nuvens com sua energia tempestuosa. Ela não pede licença: ela liberta. Sinto sua força nos fios do cabelo, no arrepio da pele, na velocidade do mundo que desperta.
As folhas pingam em silêncio, e Oxóssi, o caçador que conhece os segredos da floresta, caminha ao meu lado. Ensina-me a observar. A natureza me fala em símbolos, em aromas, em pequenos gestos. O cheiro da terra molhada é saudação a Omolu, senhor da cura e da renovação.
Na luz que esquenta devagar, vejo o sorriso de Obá, guerreira discreta, força que é ternura. E quando o calor toca a pele, é Xangô de novo, com sua justiça luminosa dizendo: “É hora de viver com coragem.”
Estou dentro do ônibus, sentado, vendo tudo passar depressa, mas dentro de mim tudo é lento, ancestral. O tempo gira em círculos, como os giros de Oxum nas águas doces, como os passos de Iemanjá nas espumas do mar. Tudo passa, mas tudo permanece.
Sou parte do mundo. Sou feito de terra, de água, de fogo, de ar. Sou filho do tempo, guardado pelos Orixás. O amanhecer não é só um momento do dia. É um rito. Um reencontro com aquilo que nunca dorme: a força sagrada da vida.
"Lembre-vos sempre aquele dito do Senhor que diz: «Que importa ao homem ganhar o mundo inteiro, se depois vem a perder a sua alma?"
Em um mundo onde o que tem peso no imediato é a aparência física
Entristece-me ver o fosso existencial que criamos entre nós
Porque, afinal, o que determina ser belo?
O MUNDO DOS LOBOS FAMINTOS
O que me dói é o medo
Medo do mundo
O que me trava é o peito
Esse peito fechado
O que me cega é o dia
Quando não abro meus olhos
Simplesmente porque…
Porquê não quero mais ver
Nem ver nem sentir
Esse medo do mundo
Que trava meu peito e tira meu ar
O que me cansa é a vida
Vida onde, não vejo justiça
Num mundo tão desigual
O que me cega é o dia
Quando não abro meus olhos
Pois sei que lá fora os lobos devoram
Devoram todo um povo
Enquanto cá dentro eu fecho meus olhos
Pois sei que não quero
Não quero rever-me
Num mundo tão desigual
Mas quer, eu queira ou não
O cerco se feche e me leva
O tempo não para, as horas consomem
O templo dos servos
Servos dos lobos
Vou ter que sair, não posso fugir
Mas sei, vou ter ver
O mundo dos lobos famintos
Que juram um povo bem governar
Porém a verdade é mais crua
Pois tudo o que querem é poder
Uma vez chegados ao poleiro
Despem a pele, enquanto assistimos
máscaras e máscaras que caem
Olho espantado e constato
Afinal, nenhum era lobo!
Os lobos protegem a matilha
A minha visão era utópica
Porque avistava políticos
Avarentos - mentirosos - manipuladores
Então acordei
Depois disso, aprendi
Que raros são os políticos
Em quem podemos votar
Contudo depois do dever
Não nos podemos esquecer
de manifestar ao poder
Que o mundo foi dado a todos
Se mentem e traem seu povo
Devemos nos defender
Arq: BNP
O sono foi por aí
Vagar pelo mundo
Sem dono
Em completo abandono
De nada mais sou dono
Nem de meu sono.
Um invisível vírus
Veio mostrar
Ao mundo
Como um
Governo omisso
Não tem
Nenhum compromisso
com seu povo
Ódio!
O combustível
Do fanatismo.
O olho por olho.
O dente por dente.
Mundo demente,
Todos cegos e banguelas.
Humanidade doente!
Que ódio!
Pensamentos do Barão
Para fazer um mundo melhor o essencial não são ideologias supostamente justas, mas inteligência. Enquanto a burrice de milhões continuar sendo mais forte que a inteligência de poucos, quase nada se poderá fazer.
Antes de morrer quero saber qual é o meu apelido no trabalho. Todo mundo tem um apelido secreto no trabalho.
"Sempre acreditei que sozinho não poderei mudar o mundo; mas sempre acreditei também, que sou capaz de sozinho mudar o meu próprio mundo, isso pra mim já é um grande avanço, um desafio."
Escrever livros de madrugada é amar em silêncio — como quem conversa com a alma do mundo, enquanto todos dormem.
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